Islamismo
Aspeto
Islão ou Islã, é uma religião abraâmica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto considerado pelos seus seguidores como a palavra literal de Deus, e pelos ensinamentos e exemplos normativos de Maomé, considerado pelos fiéis como o último profeta de Deus. Um adepto do islão é chamado muçulmano.
- "Ó crentes, abraçai o Islam na sua totalidade e não sigais os passos de Satanás, porque é vosso inimigo declarado."
- - Surata Al Bácara, versículo 208, Samir El Hayek, Os Significados dos Versículos do Alcorão Sagrado, p. 59.
- "Hoje, completei a religião para vós; tenho-vos agraciado generosamente, e vos aponto o Islam por religião."
- - Surata Al Máida, versículo 3 (El Hayek, p. 108).
- "O Islam foi erguido sobre cinco pilares. é prestarmos testemunho de que não existe outra divinidade além de Deus, e de que Mohammad é o Seu Mensageiro; o cumprimento das orações; o pagamento do zakat; a peregrinação à Casa de Deus; e a observância do jejum no més de Ramadan."
- - An-Nawawi, Os quarenta hadith (ditos), hadith 3.
- "Retribui o mal com o bem, e eis, aquele entre o qual e vós houvesse inimizade, se tornaria vosso sincero amigo."
- - Fonte: "Corão 41,34"
- "O mais forte é aquele que sabe dominar-se na hora da cólera."
- - Fonte: "Maomé"
- "É preferível andar sozinho do que na companhia dos maus."
- - Fonte: "Maomé, 170"
- "A concórdia é o melhor, apesar de o ser humano, por natureza, ser propenso à ganância."
- - Fonte: "Corão, 4º Surata, 128"
- "Busca conhecimento do berço à sepultura
- - Fonte: "Maomé, 274"
- "Quem busca o conhecimento e o acha, obterá dois prémios: um por procurá-lo, e outro por achá-lo. Se não o encontrar, ainda restará o primeiro prémio."
- - Fonte: "Maomé, 278"
- "As crianças são o ornamento da vida neste mundo."
- - Fonte: "Corão"
- "O homem é o único culpado da sua própria perdição."
- - Fonte: "Maomé"
- "Não vejas e não critiques os vícios humanos que em ti próprio se encontram."
- - Fonte: "Maomé"
- "O homem é impaciente nos seus desejos."
- - Fonte: "Maomé"
- "Não vê você que tudo que há nos céus e na terra se prostra diante de Allah? O sol, a lua, as estrelas, as montanhas, as árvores, os animais..."
- - Sura 22:18
- "Não existe ser algum que ande sobre a terra, nem ave que voe, que não faça parte de uma nação assim como você. Nada omitimos do Livro, e todos serão congregados ante seu Senhor."
- - Sura 6:38
- "Por certo que oferecemos a custódia aos céus, à Terra e às montanhas, mas eles se negaram e temeram recebê-la. E o homem assumiu isto..."
- - Sura 33:72.
- "Diz: De tudo o que me tem sido revelado nada acho proibido para quem necessita alimentar-se..." :- Sura 6:145.
- "Seguramente, a Criação dos Céus e da Terra é mais importante do que a Criação do Homem; porém, a maioria dos Humanos O ignora."
- - Alcorão 40:57
- "Não reparas, acaso, em que tudo quanto há nos céus e tudo quanto há na terra se prostra ante Allah? O sol, a lua, as estrelas, as montanhas, as árvores, os animais e muitos humanos?"
- - Alcorão 22:18
Sobre Islamismo
[editar]- A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra, que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta, e honram Maria, sua mãe virginal, à qual por vezes invocam devotamente. Esperam pelo dia do juízo, no qual Deus remunerará todos os homens, uma vez ressuscitados. Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum.
- - Papa Paulo VI, Declaração Nostra Aetate sobre as Relações da Igreja com as Religiões Não-Cristãs, Roma, 28 de Outubro de 1965.
- “ 'Eu acredito em um Deus, e Maomé o apóstolo de Deus,' é a pregação simples e invariável do Islã. A imagem intelectual da Deidade nunca foi degradada por qualquer ídolo visível: as honras do profeta nunca transgrediram a virtude humana; e seus preceitos da vida moderaram a gratidão de seus discípulos dentro dos limites da razão e da religião.“
- - Edward Gibbon, History of the Saracen Empire, Londres, 1870, página 54.