PT89937B

PT89937B - Material de enchimento e processo para a fabricacao do mesmo

Info

Publication number: PT89937B
Application number: PT89937A
Authority: PT
Inventors: Hartwig Basse; Jurgen Wittek
Original assignee: Norddeutsche Seekabelwerke Ag
Priority date: 1988-03-09
Filing date: 1989-03-08
Publication date: 1994-03-31
Also published as: CA1336214C; US5104716A; DE3807695A1; EP0332907A1; US5160395A; EP0332907B1; PT89937A; JPH0214797A

Description

'MATERIAL DE ENCHIMENTO E PROCESSO PARA A

FABRICAÇSQ DO MESMO presente invento refere-se a um material de enchimento plástico para tratar líquidos de acordo com o conceito da reivindicação 1. 0 presente invento refere-se ainda a um processo para a fabricação de material de enchimento para o tratamento biológico da água de acordo com o conceito da reivindicação 13.

material de enchimento em questão tem sido aqui utilixado em particular para o tratamento biológico na industria da água. Neste uso, o material de enchimento serve como material de suporte para as bactérias requeridas para o tratamento biológico, isto é, como material de suporte para a chamada relva bioló>gica. A utilidade duma instalação para o tratamento de água equipada com esse material de contacto depende de vários factores. Por um lado, o material de contacto deve apresentar uma área de crescimento específica, muito grande, enquanto que por outro lado é muito importante uma boa adesão ao material de contacto. Por fim, a relva biológica do material de contacto deve ser fàcilmente permeável ou humedecivel pelo liquido a ser tratado.

□ material de enchimento conhecido do tipo classificado no inicio, isto é, o material de contacto feito duma pluralidade de fitas plásticas tem o inconveniente de as fitas moles terem a tendência para se colarem umas ás outras, em resultado do que o líquido a ser tratado deixa de poder passar através delas entre a relva biológica de fitas adjacentes, reduzindo consideravelmente a eficácia duma instalação de tratamento de água equipada com aquelas. Para resolver esse assunto, tem sido tentado usar fitas que tenham uma superfície irregular, predominantemente frizada.

No entanto, verificou-se que como consequência do peso das fitas devido à relva biológica que nelas se desenvolvia, mesmo fitas previamente frizadas tornavam-se moles com o tempo com a consequência de gradualmente se colarem entre si.

Além disso, provou—se ser dispendioso formar o em forma de fitas.

material de enchimento conhecido, tornando-o filtros gotejantes, visto que é muito difícil suspender as fitas a partir de meios de suspensão apropriados em distribuição uniforme ao longo de todo o filtro gotejante necessário para um desempenho óptimo.

Perante este cenário, o presente invento tem por objectivo apresentar um material de contacto, em forma de tiras, montável eficaz e fàcilmente e um processo para a sua fabricação simples.

Este enchimento de objectivo é atingido com o material de definido pelas acordo com o invento características da reivindicação 1. O efeito obtido díspondo-se pelo menos um elemento de tensão em cada uma das fitas faz com que o peso da relva biológica que se desenvolve nas fitas não se estenda e consequentemente amoleça as fitas com o resultado de fitas adjacentes se colarem muito fàcilmente entre si. Pelo contrário, verificou-se inesperadamente que as fitas providas com pelo menos um elemento de tensão sofrem

torção sob a acção duma carga. A colagem em conjunto de fitas adjacentes deixa de ser nessa altura virtualmente possível.

Vantajosamente, o elemento de tensão é construído como um cordão (redondo) absorvendo—tensão estendendo-se na direcção longitudinal da fita. Este cordão é fácil de fabricar e virtualmente não tem nenhum efeito prejudicial no desenvo 1 v i mente· das f i tas .

Provou-se ser particularmente vantajoso atribuir a cada f i ta um único cordão (centrai). As fitac ass ι m reforçadas encaracolam sob uma pressão à volta do cordão que forma assim, como se fosse, um eixo central longitudinal duma esp irai.

De acordo com mais uma proposta essencial do invento, os cordões foram ligados cada um às fitas associadas de tal maneira que quando os cordões estão esticados ou endireitam as fitas que lhes estão ligadas, têm uma forma ondulada ou frizada pelo menos nas áreas das suas margens opostas. Efectívamente, os cordões absorventes de tensão garantem que fitas mesmo pesadas mantêm a sua. forma, visto que os cordões impedem qualquer extensão e consequentemente o amolecimento das fitas.

é também ainda proposto unir uma pluralidade de fitas num rolo de fixação respectivo. De preferência, as fitas são moldadas no rolo de fixação, de forma que aquelas e os rolos formam uma construção de uma só peça. Este facto tem o efeito das fitas estarem ligadas permanentemente umas às outras com força suficiente.

Vantajosamente, há nos lados opostos de cada rolo de fixação, que é transversal à extensão longitudinal das fitas, grupos de fitas afastadas num arranjo de lado a lado. As fitas assim estendem—se como tranças em direcções opostas a

partir das margens paralelas des rolos de fixação.

Numa forma refinada do material de enchimento, é proposto providenciar com aberturas as áreas entre fitas adjacentes que confinam com o rolo de fixação. Estas aberturas podem ser efectuadas por as fitas adjacentes terem uma largura mais estreita ao longo do comprimento das aberturas. As aberturas têm a função no material de enchimento, habitualmente posto com o rolo de fixação e fitas estendendo-se para baixo através da barra de suporte, de guiar a água suja, que é aplicada de cima para a barra ou rolo de fixação em direcção a todos os lados das fitas para o seu humedecimento uniforme.

Por fim, de acordo com mais uma proposta do invento, o material de enchimento é executado de tal maneira que uma pluralidade de rolos de fixação com as fitas dispostas naquele ê reunida conjuntamente de tal maneira que os rolos de fixação - e só os rolos de fixação - estão ligados uns aos outros. As fitas das camadas sobrepostas individuais não estão assim ligadas e podem ser humedecidas por todos os lados. Numa camada de contacto dessa natureza, pode ser unido um número de fitas relativamente grande para formar uma unidade de uma só peça que pode ser suspensa a partir duma armação de suporte como um todo. Isto torna possível ser obtida uma alta eficácia de montagem.

□ processo de acordo com o invento tem as características da reivindicação 13. Neste processo, os fios que servem para estabilizar as fitas são fabricados em primeiro lugar separadamente e depois unidos às fitas. A particularidade deste processo reside no facto de os cordões ainda estarem quentes ou mornos quando são unidos às fitas tfrias). 0 efeito resultante é o de, por um lado, os cordões ainda quentes ou mornos ficarem unidos ou soldados às fitas sem adesivos ou outras medidas de pós-tratamento. Por outro os de

corno os cordões de plástico arrefecem e encolhera ao mesmo tempo, ficam frizadas as fitas frias, isto é, não-frizáveis. Este frizamento que serve para aumentar a área especifica de desenvolvimento, desejável, é assim obtido no processo segundo o invento sem medidas especiais, como se fosse um sub-produto.

c onsequen tenente

É ainda proposto de acordo com o invento selar uma pluralidade de cordões simultâneamente a um rolo que serve para formar um número comparativamente grande de fitas lado a lado e após os cordões terem arrefecido dividir o rolo por meio de cortes separadores progressivos entre dois cordões adjacentes para formar fitas lado a lado. Este processo permite uma capacidade elevada de fabricação visto que pode ser executada ao mesmo tempo uma pluralidade de fitas lado a έ ainda também proposto formar o rolo de fixação que serve para unir conjuntamente fitas lado a lado suspendendo-se os elementos cortados para formar fitas paralelas a partir do rolo em intervalos regulares. As fitas de fixação são formadas assim muito simplesmente deixando-se o rolo usado para formar as fitas sem alteração na área de fixação das fitas. Isto representa uma simplificação essencial da fabricação do material de contacto de acordo com o invento.

Por fim, também é proposto para o processo que, para se criar uma unidade de manuseamento maior compreendendo um número relativamente grande de fitas independente, se reúna conjuntamente uma pluralidade de rolos. Para esse fim, é reunida uma pluralidade de rolos e, depois de terem sido cortadas as fitas individuais, estas são unidas nas suas fitas de fixação, de preferência por soldadura. Desta maneira é possível reunir um número apreciável de fitas e montá-las como um todo numa armação de suporte ou análogo do filtro gote j ante.

A seguir estão ilustradas formas de execução ilustrativas do material de enchimento de acordo com o invento e aparelho para a fabricação do mesmo, em referência ao desenho, em que

A Figura 1 mostra um pormenor dum filtro gotejante compreendendo um material de enchimento suspenso numa armação de suporte,

rigura mostra uma vista plana do material de enchimento de acordo com a Figura 1,

A Figura 3 mostra uma vista em duas-dimensões, ampliada duma secção duma fita individual de material de enchimento,

A Figura 4 mostra uma secção transversal através da fita de acordo com a Figura 3,

A Figura 5 most ra uma vista lateral da f i t-a de acordo com a Figura 3,

A Figura 6 mostra uma vista em planta de mais uma forma de execução ilustrativa do material de enchimento,

A Figura 7 mostra uma vista em duas-dimensões, ampliada duma secção duma fita do material de enchimento da Figura 6,

A Figura S mostra acordo com a Figura 7,

A Figura 9 mostra um um rolo de material que serve f i tas, uma vista lateral da fita de aparelho para aplicar cordões a para formar uma pluralidade de

A Figura 10 mostra um aparelho para cortar as fitas do rolo de material e para colocar conjuntamente uma pluralidade de rolos sobrepostos, e

A Figura lí mostra uma forma. de execução ilustrativa, alternativa, do aparelho de acordo com a Figura 10 para fabricar fitas de acordo com a forma de execução ilustrativa das Figuras 5 a 8.

material de enchimento mostrado nas formas execução ilustrativas serve como filtro gotejante para tratamento biológico da água.

de

As Figuras 1 a 8 mostram formas de execução do material de enchimento no qual estã ligada uma pluralidade de fitas 20, alongadas, paralelas, a uma outra por meio dum rolo 2Í de fixação central, que se estende transversalmente. As fitas individuais 20 do material de enchimento estão aqui dispostas em três camadas 22 e 23 sobrepostas. Como a Figura 2 mostra, as duas camadas 22 exteriores têm o mesmo número de fitas 20. Análogamente, a disposição das fitas presentes nas camadas 22 exteriores é aproximadamente o mesmo. Em contraste, a camada central 23 tem uma fita 20 menos. Daqui resulta que as fitas 20 da camada central 23 dispostas descentradas em relação às das duas exteriores 22 de tal maneira que as fitas da camada 23 ficam centralmente entre duas fitas 20 das exteriores 22, isto é, contrariamente a uma comprimento das fitas 20 é aproximadamente o camadas 22 e 23.

podem ser camadas central camadas lacuna.

mesmo nas

Como s i t-uadas em se pode deduzir da Figura 2, as fitas 20 áreas terminais opostas 24 e 25 do rolo de fixação estão ligadas integralmente ao rolo de fi?xação. Para este fim, o rolo de fixação 21 e as fitas 20 que lhe estão associadas são feitas dum rolo comum de material 26 que, nas qUe bo PQê 3 -Ξ*. Γπ O FQiO Zã f IXãÇàO 2l, Θ5’ά pFOVlCO CQfít incisões 27 contínuas para formar as fitas 20. Nesta conformidade, as fitas paralelas 20 sao separadas umas das caso por uma incisão 27 que se estende extremidades livres 28 das fitas 20 para a

outras em cada continuamente das área final respectiva 24 ou 25 do rolo de fixação 21.

Na presente forma de execução ilustrativa, como se pode depreender das Figuras 1 a 5, todas as fitas 20 têm associado um elemento tensor, nomeadamente um cordão 29. Como se pode ver em particular na Figura 2, em todos os casos um cordão recto estende-se do lado livre 28 duma fita 20 situado num lado do rolo de fixação 11 até ao lado livre 28 (oposto) duma fita situado no outro lado do rolo de fixação 21. Um cordão 29 reune assim duas fitas 20 opostas, estendendo-se sem interrupção transversalmente através do rolo de fixação

21. □ arranjo dos cordões 29 é de tal maneira que estes estão situados num lado a meio das fitas. Este facto pode ser visto nitidamente na Figura 4. Como se pode ver de novo na Figura 2, cada uma das camadas 22 e 23 tem tantos cordões 29 paralelos corno tem fitas 20 lado a lado.

Como se pode ver ainda da Figura 2 mas também da Figura I, as áreas (finais) das fitas 20 que estão orientadas em direcção ao rolo de fixação 21 foram providas com incisões

30, as quais são aproximadamente rec t-angular es e que estão situadas entre duas fitas 20 adjacentes, com a consequência de que as fitas 20 têm uma largura reduzida nas áreas das incisões 30, sem no entanto interromperem os cordões 29. A finalidade das incisões 30 é a de garantir que, quando no estado de suspenso numa barra de suporte 31 duma armação 32 de suporte, o líquido que goteja para baixo para o filtro gotejante pode chegar ãs fitas 20 da camada central 23 e à camada exterior 23 orientado em direcção à barra de suporte

31, isto é, para garantir o humedecimento uniforme das fitas

Como também pode ser visto na Figura i, as camadas diferentes 22 e 23 est-ao unidas uma ã outra na área central dos seus rolos de fixação 21 por uma costura 33 soldada que se estende na direcção longitudinal do rolo de fixação 21 e transversaImente às fitas.

É evidente pelas Figuras 3 a 5, gue de forma distinta e contrariamente à fita 29 que se estende numa linha aproximadamente rect-a, a fita 20 foi frizada, sendo o tipo de f r i zamento ta1 transversalmente estendem isso, as que possui pregas 34 que se à direcção longitudinal. Por margens paralelas 35 da fita 2<3 mostram um grau de ondulação, como se pode ver em particular nitidamente na Figura 5, que diminui gradualmente das bordas 35 para o cordão 29 (central). Graças a esta configuração, é conferida à fita 20 uma estrutura tridimensional que é uma superfície óptima para a relva biológica se desenvolver para o tratamento biológico da água.

Na forma de execução ilustrativa mostrada, o cordão 29 tem uma secção transversal aproximadamente circular cujo diâmetro é consideravelmente maior do que a espessura do material da fita. iJm material apropriado para o cordão 2S é um termoplástico de baixa extensibilidade, por exemplo, polipropileno ou polietileno. Como consequência e apoiada pelo cordão 29, a fita sustem o seu comprimento no estado de pesada isto é quando suporta a relva biológica que se desenvolve na superfície da fita 20 até um ponto considerável e é impedida de se tornar mole, em particular, nas suas bordas onduladas 35.

Contrariamente ao material de enchimento descrito nas Figuras 1 a -5, o material de contacto mostrado nas Figuras 5 a 7 é feito de fitas 36 que, vistas em plano, se estendem em forma serpenteada, nomeadamente sinusoidal. Estas fitas 36, como está mostrado nas Figuras 5 a 7, também podem

estar providas num lado com um cordão 37 que aqui se estende em linha recta. Para este fim, a fita 3Ç· na presente forma de execução ilustrativa estende-se alternativamente de um lado ou da linha 3:7 (recta), garantindo· o contacto· constante 36 com o cordão· 27. Alternativamente, do outro ·: da f i ta também possível o cordão seguir a linha serpenteada da tira, caso em que o cordão também se estende em forma serpenteada.

Como se pode ver na Figura 8, as bordas 36: serpenteadas paralelas da fita 36, na forma de execução ilustrativa mostrada, são frizadas de forma que também têm um aspecto ondulado. Essa fita 36 tem uma grande extensão de espaço proporcionando áreas de desenvolvimento particularmente grande para a relva biológica”. Alternativamente com as fitas onduladas 36 mostradas aqui, é concebível dispensar os cordões 27 correspondentes.

Um aparelho para a fabricação dos cordões 29 e sua ligação a um rolo de material 26 para formar as fitas 20, está mostrado na Figura 3. No aparelho mostrado, é fabricada uma pluralidade de cordões 29 afastados paralelos, por um extrusor 39. Os cordões 23 que emergem dum bocal 40 do extrusor 33 ainda estão quentes, isto é, num ponto imediatamente a jusante do bocal 40, quando são reunidos com o rolo frio de material 26 e soldados ou selados em conjunto com este. Para esta finalidade, o rolo de material 26 é retirado duma bobina de armazenagem 41 e guiado entre pares apropriados de cilindros, nomeadamente três cilindros 42 na presente forma de execução através dos quais passam também os cordões 29 ainda quentes que emergem do bocal 40 do extrusor 39. Durante a passagem dos cordões 29 e rolo de material 26 através dos dois cilindros 42, os cordões 29 são soldados ao rolo de material.

pares de i lustrat-i va,

A jusante dos dois cilindros 42, o rolo de material 26 provido com os cordões 23 é guiado através duma estação de cem urna

-arrefecimento 43. Esta estação de arrefecimento 43 tem uma pluralidade de rolos de suporte 44 que apertam contra o lado inferior do rolo de material 2b e meios de arrefecimento 45 coordenados com o lado de cima, oposto do rolo de material 26 onde estão situados os cordões 23. No decurso de arrefecimento na plataforma de arrefecimento 43, os cordões 23 sofrem contracção e o rolo de material 26 frio, isto é, não—contraído, e puxado conjuntamente, com o que é submetido a um frizamento, em particular nas bordas 35.

fi jusante da plataforma de arrefecimento 43, o rolo frizado de material 26 assim provido com os cordões 29 é enrolado numa bobina 46· de armazenagem intermediária. 0 rolo de material 2b assim preparado pode continuar a ser operado no aparelho mostrado na Figura 10 para formar o material de enchimento finai.

Na forma de execução ilustrativa da Figura 10, o rolo de material 26· provido com os cordões 29 continua a ser operado, inicialmente em três planos. Para este propósito, o rolo ma terial 26 ρ r ov i do com cordões simultâneamente retirado de três bobinas 46 de armazenagem intermediárias, dispostas umas por cima das outras. No decurso desta acção, inicialmente as fitas 20 são cortadas em todos os rolos de material 26 quando cada rolo de material 26 passa por uma unidade 47 munida duma lâmina para formar as incisões 30 (em linha recta) entre fitas 20 adjacentes.

As unidades munidas de lamina 47 são levantadas de vez enquanto, por meios de içamento não representados, desengrenando-se do rolo de material 26 para formar rolos de fixação 20 (não cortados) nessa ocasião.

fi jusante da unidade provida com a lâmina 47 para cada rolo de material 26, o aparelho tem meios de passar em branco, apropriados 48, que passam em branco as incisões 30 entre fitas 2Θ adjacentes, para garantir a fabricação

I . .1.

contínua, as plataformas em branco 48 podem ser do tipo voador fi jusante das plataformas de passar em branco 48, os três rolos de material 25 providos com incisões 27 e 30 são reunidos guiando-se as duas camadas exteriores 22 por roldanas de desvio 43 em direcção à camada central interna 23, entre dois rolos 50. Vistos na direcção de fabricação (seta 51) os dois rolos 50 são seguidos de meios de soldagem 52 que servem para unir as camadas 22 e 23 na área dos seus rolos de fixação 21 para formar a costura soldada 33. Nesta conformidade, os meios de soldagem 52 são activados periodicamente, especificamente sempre que os três rolos 21 de fixação, sobrepostos, das camadas 22 e 23 estão na área dos meios de soldagem 52.

Os meios de soldagem 52 são seguidos na direcção de fabricação por um ultimo par de rolos 53 e uma roldana de desvio de onde o material de enchimento de unidades ligadas é enrolado numa bobina de stock 55. Material de enchimento, individual é retirado sucessívamente para montar o filtro gotejante e é colocado eni barras de suporte 31 apropriadas da armação de suporte 32.

Pelo menos um dos pares de rolos 50 e 53 do aparelho é guiável de forma rotativa para puxar o rolo de material 25 a ser operado através da unidade munida com a lâmina, da unidade de fabricação em branco e meios de soldagem.

filternativamente, é também pensavel dispor o aparelho mostrado na Figura 10 imediatamente a jusante da primeira secção do aparelho da Figura 3. Neste caso, é suprimido o enrolamento do rolo de material 25· munido com os cordões 23 na bobina 46 de armazenagem intermediária. Esta alternativa é apropriada em particular para a fabricação de material de enchimento a partir dum rolo· de material 25· duma

única camada. Mas mesmo um material de enchimento com camadas muitipi as poca ser faoricado -ate ao seu acabamento em fases sucessivas, nomeadamente se forem fabricadas as camadas individuais 22 ε 23 simultaneamente numa pluralidade de extrusores 33.

Por fim, a Figura 11 mostra uma alternativa ao aparelho mostrado na Figura 10. Esta alternativa è apropriada em particular para fabricar fitas 36 serpenteadas de acordo com as Figuras 6. a 3. Aqui as ondulações das fitas 36 serpenteadas são formadas por meios de corte 56· equipados com um eixo termo-cortante, uma lâmina cortante, um rolo cortante ou análogos, o qual durante o movimento de avanço contínuo do rolo de material 26 na direcção de fabricação 51 se move para a frente e para trás na transversal em intervalos regulares. Esta justaposição ortogonal de direcção é útil para a formação simples de bordas onduladas, paralelas 38 na fita 36.

i .'.:·'

1. Material de enchimento e sua fabricação.

2.1. Material de enchimento do tipo em questão, em particular para o tratamento biológico de água residual, deve proporcionar um óptimo suporte para a relva biológica requerida para esta finalidade e deve ser humedecivel uniformemente. Com o material de enchimento, conhecido, em forma de fitas, verificou-se que as fitas ficam macias sob carga e consequentemente possuem mau suporte para a relva biológica” e têm a tendência para se colarem entre si. □ novo material de enchimento propõe-se evitar este inconveniente e ser simples de fabricar e montar. 2.2. 0 novo material de enchimento tem pelo menos um elemento de tensão (cordão 29) ligado às fitas (20). Este elemento de tensão recebe as tensões no estado de suspenso, deixando as fitas (20) substancialmente sem esforço e mantendo desta maneira o perfil que lhes foi conferido durante a sua fabricação.

2.3. Este material de enchimento é apropriado, em particular, para o tratamento biológico, especialmente a desnitrificação da água (canalização).

Claims

íà — Material de enchimento em plástico para o tratamento dum líquido, em particular, para o tratamento biológico de água, compreendendo uma multiplicidade de fitas feitas dum material plástico, caracterizado pelo facto de as fitas <20, 36) terem, pelo menos um elemento tensor (cordão 29, 37)
2— — Material de enchimento de acordo com o reivindicado na reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o elemento ou elementos de tensão ser ou serem cada um construído ou construídos na forma dum cordão absorvente de tensão <29, 37) estendendo-se na direcção longitudinal da fita <20, 36).
3â — Material de enchimento de acordo com o reivindicado na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de estar disposto um único cordão (29) aproximadamente a meio num lado de cada fita (20) provida com margens direitas, paralelas (35).
4â. — Material de enchimento de acordo com o reivindicado na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto· de estar disposto· um único cordão (37), aproximadamente direito, num lado de cada fita (36) tendo margens (38) paralelas unif ormement-e onduladas, de tal maneira que o cordão se estende numa linha recta entre estas margens onduladas (38) ao longo de todo o comprimento das fitas (36).

reivindicado· facto de o firmemente ligado à fita.

enchimento de acordo com o 3 ou 4, caracterizado pelo 37) absorvente de tensão estar <20, 36) de preferência por soldadura ou selagem, em particular de tal maneira que se o cordão <23, 37) se estender em linha recta, as fitas que lhe estão associadas í.2%, 36) são frizadas.

62. - Material de enchimento de acordo com o reivindicado em uma ou miais das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo facto de os cordões <23, 37) terem uma secção transversal aproximadamente redonda, em que o diâmetro dos cordões (23, 37) é um múltiplo da espessura das fitas <20, 36) e os cordões <23, 37) consistem de preferência dum termoplástico de baixa extensibilidade, por exemplo, po1iρropi1eno ou po1ietileno.
7— — Material de enchimento de acordo com o reivindicado em uma ou riiais das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de as fitas <20, 36) estarem ligadas de preferência integralmente a uma aba de suporte (21).

Sê — Material de enchimento de acordo com o reivindicado na reivindicação 7, caracterizado pelo facto de estarem providos grupos de fitas afastadas (20, 36) numa disposição paralela, nos lados opostos da aba de suporte <21) dirigida transversalmente, sendo as fitas C20) formadas por incisões <30) pelo menos numa área confinando com a aba de suporte <21).

3â - Material de enchimento reivindicado na reivindicação 7 ou 8, facto de estar reunida conjuntamente uma pluralidade de abas de suporte <21) com fitas <20, 36) sobrepostas e ligadas em conjunto às abas de suporte (21).

de acordo com o caracterizado pelo
10é - Processo para a fabricação dum material de enchimento para o tratamento biológico de âgua residual, feito duma multiplicidade de fitas de material plástico, em particular, dum material de enchimento de acordo com o de acordo com l

reivindicado em uma ou mais das reivindicações 1 a
12, qíJG (29, compreende aplicar-se continuamente um ou mais cordões 37) (extruídos) fabricados sob a acção de calor às fita: 36) enquanto ainda em estado mais ou menos quente.

o de acordo com o reivindicado na reivindicação lõ, caracterizado pelo facto de o cordão quente (29, 37) ou os cordões (29, 37) ainda quentes serem selados soldados às fitas frias (2Õ, 36) sob a acção de pressão, de tal maneira que é selada ou soldada uma ou de preferencιa pluralidade de cordões paralelos (29, 37) a um rolo de material (26) que serve para formar uma pluralidade de fitas paraielas (2õ, 36).

12A — Processo de acordo com o reivindicado na reivindicação lõ ou 11, caracterizado peio facto de depois dos cordões (29, 37) terem sido selados ou soldados ao rolo de material (26) este ser passado com os cordões (29, 37) através duma instalação de arrefecimento (45) onde o rolo de material (26) fica frizado devido à contracção dos cordões arrefec idos (29, 37).
13b. — Processo de acordo com r e i v i nd i c ado na reivindicação lõ ou 11, caracterizado pelo facto de depois dos cordões (29, 37) terem arrefecido, o rolo de material (26) ser dividido continuamente entre pares de cordões adjacentes (29, 37) para formar fitas paralelas (2õ, 36) tendo cordões ligados (29, 37), e o corte de fitas (2Õ,

36) partir do rolo de material (26) ser suspenso em intervalos regulares para formar abas de suporte (21) que liga entre si fitas paralelas (20, 36).
14áL - Processo de acordo com o reivindicado na reivindicação 12, caracterizado pelo facto de apôs os cordões (29, 37) terem arrefecido, o rolo de material (26) provido com esses cordões ser enrolado numa bobina de armazenagem de material correspondentes C26) tir ados duma ρ1ur a1i dade dessas intermediária, cortados e ligados

1) de preferência por soldadura.

intermediãria C46> e rolos serem então simuitãneament' bobinas C46) de armazenagem a seguir à aba de suporte C

Correspondente pedido foi depositado na República Federal da Alemanha, sob o n'2 P 38 07 695.0, em 9 de Março de 1988, cuja prioridade reivindica.