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PT89713B - Processo para a preparacao de antagonistas tetrazolicos de receptores de amino-acidos excitadores - Google Patents

Processo para a preparacao de antagonistas tetrazolicos de receptores de amino-acidos excitadores Download PDF

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PT89713B
PT89713B PT89713A PT8971389A PT89713B PT 89713 B PT89713 B PT 89713B PT 89713 A PT89713 A PT 89713A PT 8971389 A PT8971389 A PT 8971389A PT 89713 B PT89713 B PT 89713B
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PT89713A
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Paul Leslie Ornstein
Original Assignee
Lilly Co Eli
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Publication of PT89713B publication Critical patent/PT89713B/pt

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Description

presente invento diz respeito a novos derivados de tetrazol que são antagonistas de receptores de amino ácido excitador.
à medida que a medicina continua a avan çar, torna-se clara a necessidade de agentes farmacêuticos mais específicos e mecanisticamente determinados. Não se po. de continuar a aceitar que apenas, se tratem os sintomas do doente; o objectivo da medivina moderna é identificar o meca_ nismo subjacente à doença e tratá-lo.
De acordo com este objectivo existe uma procura de agentes farmacêuticas com efeitos específicos e previsíveis sobre os mecanismos do corpo. Os mecanismos do sistema nervosocentral são particularmente importantes em mui tas doenças perigosas e angustiantes e os agentes farmacêuticos que actuam sobre aqueles mecanismos são, por essa razão, procurados.
A publicação de Patente Europeia 0203891 mostra um grupo de derivados de piperidina do ácido fosfóni^ co que antagonizam o receptor de amino ácido excitador. E.s tes compostos, contudo são indesejavelmente reactivos.
O presente invento disponibiliza compostos de fórmula
-5em que:
Η
Ο
II ο
II
R1 is -COR3, -CN(R4)2,
N-FT
OO 0 0
II II II II
-CNHSR3, -CNHCR3
II o
R é hidrogénio ou alquilo C^-C^;
m é 0 ou 1 desde que a soma de m e n seja 0,1, 2, ou 3 ;
R3 é hidrogénio, alquilo -C^, fenilo ou um grupo formando um éster oral;
Y e -CH=;
ζ cada R e, independentemente hidrogénio alquilo C^-C^ ou fenilo; ou um seu sal farmaceuticamente acei tável .
invento também fornece formulações farmacêuticas que contêm um composto de fórmula I e um trans portador farmaceuticamente aceitável, diluente ou excipiente para esse fim.
invento também fornece um processo para a preparação de um composto da fórmula
N-N-R2
II I
compreendendo:
-ΊΑ) Α esterificação de um composto da fórmula
NII
N-R2
I
N
II
3 com um álcool da fórmula HOR , em que R é alquilo Cq-C4» f nilo ou um grupo formando um éster oral;
B) a aminação de um composto da fórmula
-8com uma amina da fórmula HNtR4)^, HNHSC^R3 ou HNHCOR^;
C) A alquilação de um composto da fórmula
N-N-H
I I
N
2 com um halogeneto da fórmula X-R em que R é um alquilo C1-C4 e X e bromo, cloro ou iodo;
D) O desbloqueamento de um composto da fórmula
por hidrólise ácida ou básica; ou
Ε) A preparação de um sal de um composto de fórmula I com um reagente que dê origem a um sal ácido ou básico.
Inconformações suplementares do invento incluem um método de bloqueamento de um ou mais receptores de amino ácido excitador, assim como métodos para tratar uma variedade de desordens que tem sido ligadas aos receptores de amino ácido excitador incluindo desordens nuerológicas (por exemplo a epilepsia) apoplexia, assim como andiedade , isquemia cerebral, espasmos musculares, e desordens nv.rovegetativas com a doença de Alzheimer e a doença de Huntington' empregando um composto de fórmula I.
Nas fórmulas anteriores, os termos alquilo e alquilo C^-C^ representam um alquilo de ca deia linear ou ramificada com átomos de carbono que podem variar de um a quatro, incluindo metilo, etilo, n_-propilo, isopropilo, n-butilo, isobutilo, sec-butilo e t-butilo.
O termo grupo formando um éster oral como aqui se utiliza, representa um substituinte que quando ligado ao grupo ácido carboxílico, forma uma função éster adequada à administração a mamíferos que necessitem de tratamento.
Exemplos de grupos formando ésteres orais incluem alquilo Cj_-C4 ' kenzil°; benzilo substituido no anel fenilo com um halogénio, alquilo C^-C^ ou alcoxi C^-C^ alcanoiloximetilo C^-C^ ; ou alcanoiloximetilo substituido no oxometilo com alquilo C^-C^ ou cilcoalquilo C^-C_,.
Enquanto todos os compostos deste invento são considerados antagonistas de receptores de amino ácido excitador hé alguns compostos do invento que são preferidos para essa utilização. De preferência íÓ é -^3 , COR e R e R são hidrogénio.
Um outro grupo preferido inclui sais de£ tes compostos. Os compostos preferidos também são os que se encontram no grupo em que n é 0 ou 1. Outros aspectos preferidos do presente invento serão assinalados mais adiante.
Os compostos deste invento têm dois áto mos de carbono assimétricos representados pelo átomo de car bono do anel de piperidina que se liga no anel de tetrazol quer directamente ou através de um ou mais grupos metileno e pelo átomo decarbono do anel de piperidina que liga R^ ao anel de piperidina.
Assim os compostos podem existir sob a forma de dois dianteiros diasteres isómeos, os seus isómeros cis e trans, e cada um deles pode existir sob a forma de mistura racémica desses isómeros o sob a forma de cada isórn^ ro individualmente.
De acordo com o expresso os compostos deste invento incluirão não só os racematos (+) mas também os respectivos isómeros (+) e (-). Quando está presente um grupo Y este cria um terceiro ponto de assimetria e desta for ma os compostos incluem os isómeros E e Z e os racematos correspondentes.
Como se indicou atrás, este invento in. clui sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos defini^ dos pela fórmula I. Estes sais podem existir em conjunto com a fonte ácida ou básica ca molécula e podem existir como cada sais de adição ácida, primários, secundários, terciários ou quaternários de amónio ou de metais alcalinos ou alcalino -terrosos.
Os ácidos em regra utilizados para for mar tais sais incluem ácidos inorgânicos como o clorídrico, brcmidrico, iodidrico, sulfurico e fosfórico, assim como ácidos orgânicos como os ácidos para-tolueno-sulfónico, metano-sulf ónico , oxálico, para-bromofenil-sulfónico, carbónico, sucinico, cítrico, benzoico e acético, e os ácidos inorgânicos e orgânicos relacionados.
Os sais farmaceuticamente aceitáveis in cluem, assim, sulfato, pirossulfato, bissulfato, sulfito,, bissulfito, fosfato, amónio, mono-hidrogeno-fosfato, di-hidro gercfosfato, metafosfato pirofosfato, cloreto, brometo e icq deto de litio, acetato de magnésio, propionato, tetrametilamónio, decanoato, caprilato, acrilato, formato, isobutinato caprato, heptamoato, potássio, propiolato, oxalato, trimetil amónio, malonato, sucinato, suberato, sebacato, fumar ato ma leato, butino-1,4-diodato e sódio, hexino-1,6-diodato, benzcato, clorobenzoato , metilbenzoato , dimitrobenzoato , hidrc> xibenzoato, metoxibenzoato, ftalato, sulfonato, metilamónio xileno-sulfonato, fenilacetato fenilpropionato, fenilbutina_ to, citrato, lactato de cálcio, B-hidroxi-butinato, glicola. to, maleato, tarteatc-, metano-sulf onato, propano-sulf onato naftaleno-1-sulfoato.
Os compostos deste invento conterão um ou dois aneis de tetrazol. Sabe-se que o tetrazol existe soba forma de estruturas tautoméricas. O tetrazol com uma dupla ligação no átomo deazoto na posição-1 e o substituin , ~ te R no átomo de azoto N-2 é adequadamente chamado tetrazol 2H e representa-se pela seguinte estrutura:
N-R2
Este composto tem umaz forma tautomérica 2 correspondente em que o substituinte R esta antes na posição N-l com a dupla ligação no átomo deazoto da quarta posição. Estes compostos são designados em parte por tetrazois-lH e possuem a seguinte estrutura:
As misturas dos dois tautómeros são aqui referidos como 1 ( 2 ) H-tetrazois . O presente invento contern pia quer as formas tautoméricas individuais quer as combinações dos dois tautómeros.
Os compostos do presente invento podem preparar-se por métodos perfeitamente conhecidos para quem é perito na arte. Preferencialemente reduz-se uma 2-carbalcoxipiridina substituida com hidroxi-alquilo ou alquilo para a correspondente 2-carbalcoxipiperidina, hidroxi-alquilo ou alquilo substituídos, que é bloqueado no anel de azoto com um reaqente bloqueamento standar . a 2-carbalcoxipiperidina substituida com hidroxi-alquilo ou alquilo é convertido na
2-carbalcoxipiperidina halo ou halo-alquilo substituida que é então convertida no intermediário ciano correspondente.
Quando um não é zero a 2-carbalcoxipir_i dina hidroxi, substituida é oxidada para oriqinar cetona que é então convertida num, B nitrilo insaturado e em sequida no desejado intermediário ciano, por hidroqenação. O intermediá^ rio ciano é convertido na 2-carbalcoxipiperidina tetrazol bl£ queada que é hidrolisada para oriqinar o composto dc presen te invento. Este síntese pode ser representada pelo esqema sequinte:
A 2-carbalcoxipiperidina substituída com hidroxi ou hidro-alquilo é convertida no derivado de p_i peridina correspondente de acordo com as condições de redução standar.
A piridina de partida é preferencialemn te convertida no sal hidrocloreto. A substância de partida é de preferência, hidrogenada na presença de um catalisador como o óxido de platina ou sódio sobre alumina e um solvente adequado . Nos solventes adequados incluem-se os álcoois como o etanol e, especialmente, o metanol.
A reacção pode considerar-se completa após uma a 24 horas quando levada a cabo a uma temperatura que se situe no intervalo de 20°C a cerca de 100°C. O produto desejado é fácilmente isolado por filtração da mistura de reacção através de terra de infusórios e efectuando a concentração do filtrado sob vácuo. O residuo resultante pc> de ser sujeito a uma purificação mais profunda, se for dese jado mas dá-se preferência à sua aplicação directa na reacção seguinte.
A 2-carbalcoxipiridina, substituída com hidroxi ou hidroxialquilo preparada desta forma é em seguida bloqueada no átomo de azoto, do ar.el com um grupo bloqueador standar para dar origem à 2-carbalcoxipiperidina substituída com hidroxi ou hidroxialquilo. Este procediemento é levado a cabo, combinando aproximadamente quantidades equimolares do derivado de piperidina com uma quantidade equimolar ou com um ligeiro excesso de reagente bloqueador tendo um bom grupo destacável como o cloroformato de metilo ou o bromofor mato de metilo ou o dicarbonato de di-t-butilo ou equivalente na presença de uma base.
Bases típicas incluem hidretos como hidreto de sódio e bases de animais terciárias como a base de Hugin; A reacção é levada a cabo a uma temperatura no intervalo de -20°C a cerca de 25°C durante um período de cerca de 10 minutos até cerca de 12 horas.
O composto pretendido é isoldado por e_x tracção do composto pretendido para um solvente orgânico im^ sivel com aágua e efectuando a concentração da solução resultante de uma forma tradicional sob vácuo.
O residuo é então submetido a uma purificação suplementar por técnicas standar como a cristalização a partir de solventes comuns ou a purificação cromatográfica sobre suportes sólidos como a silica gel ou a alumi^ na.
a 2-carbazlcoxipiperidina substituída com hidroxi ou hidroxi-alquilo bloqueada, é em seguida ccnver tida no correspondente derivado substituido com cloro, bromo ou iodo por reacção com um agente halcgenante na presença de uma base aquina terciária. Nos agentes halogenantes habituais incluem-se di-brometo de trifenilfosfina, diiodeto de trife nilfosfina, diluente e dicloreto de trifenilfosfina e compostos afins.
A reacção é levada a cabo no intervalo de cerca de -10°C a cerca de 25°C drante 1 a cerca de 12 ho ras, e o produto é isolado por meio de procedimento standar.
A 2-carbalcoxipiperidina halo ou halo-alquilo substituída é em seguida tratada em com um agente cianante para originar a correspondente 2-carbalcoxipiperi_ dina substituída com ciano ou ciano-alquilo.
Agentes cianates habituais adequados pa. ra esta reacção incluem os cianetos de metais alcalinos, pa£ ticularmente o cianeto sódio. A reacção é efectuada por com binação da substância de partida ligada ao bromo com uma qua tidade equimolar ou de preferência em excesso do agente cia nante .
a uma tempera 150°C durante horas, sendo procedimento
A reacção é levada a cabo tura no intervalo de cerca de 40°C a cerca de um período de cerca de 1 hora até cerca de 120 o produto isolado e purificado se deseado, por standar.
O derivado ciano assim preparado é em seguida convertido no intermediáriop de tetrazol e então no composto do invento de acordo com o processo seguinte. A ciano-substância de partida é levada a reagir com azoto de tibutiltino (também conhecido como tributilestanano-azido ) .
Esta reacção é levada a cabo a uma tem peratura de cerca de 50°C a cerca de 120°C, de preferência a cerca de 80°, durante um período de cerca de 12 horas a cerca de 120 horas. O produto pode ser isoldado, mas pref£ re-se proceder à sua hidrólise directa para originar o com posto do invento por meio de uma hidrólise ácida ou básica.
A reacção é levada a cabo a uma temperatura no intervalo de 50°C a cerca de 150°C durante um período de cerca de 2 horas até cerca de 24 horas sendo o produto isolado.
produto pode então ser purificado por | procedimentos Standard como a cristalização com solventes comuns como a água, acetona ou etanol, ou por cromatografia sobre suportes sólidos como a siiica gel, resinas de permuta iónica ou absorventes Standard.
Os compostos do invento em que R não é um substituinte de ácido carboxílico livre preparam-se por procedimentos bem conhecidos pelos peritos. Os compostos em 1 3 3, que R é -C(=O)OR e R é alquilo C.-C. preparam-se por este 1 , 3 rificação do ácido carboxílico livre com o álcool R OH adequa do na presença do cloreto de hidrogénio gasoso.
, 3
Os compostos em que R é -C(=0)R e R3 é um grupo formando um éster oral, preparam-se por técnicas Standard de alquilação ou acilação. Os compostos em que R1 é -C(=0)0-(fenilo), -C(=0)N(R4)2, -C(=0)NHSO2R3 ou -C ( =0 ) NHC ( =0 ) R3 , preparam-ser-por reacção do derivado do ácido carboxílico livre do intermediário de piperidina, que é bloqueado na posição -1 do anel de piperidina com R^ como se definiu atrás, com um fenol R~*OH substituido, amina NH (R ) 3 ' 3 sulfonamina NH2SO2R ou acilamina NH2C(=O)R na presença de um reagente ligante e de um solvente orgânico mutuo.
Reagentes ligantes adequados incluem carbodiimidas como Ν,N'-diciclohexilcarbodiimida, Ν,Ν'-diiso propilcarbodiimida, ou N,N'-dietilcarbodiimida. Os imidazois como o carbonildiimidazol; do mesmo modo os reagentes como o N-etoxicarbonil-2-etoxi-l,2-di-hidroquindina (EEDQ). O corn posto resultante é então separado em blocos pela posição-1 como se descreveu atrás.
Os compostos em que Y é tetrazol ou tetrazol substituido, preparam-se por hidrólise do intermediário ciano, preparado pela forma atrás descrita, para dar o derivado 2-carboxi correspondente que é então tratado com amónia na presença de um reaqente liqante, como se descreveu atrás, para oriqinar a carboxamida primária correspondente.
A carboximida é desidratada para oriqi^ nar o carbonitrilo correspondente na sequência do tratamento com o dicloreto de fenilfosfinilo, ou dibrometo de trifenilfosf ina, ambos na presença de uma amina terciária como a trietilamina ou a piridina. O composto resultante é convertido no intermediário ditetrazol com, pelo menos, dois equivalentes de azoto de tributiltino, de acordo com as condições atrás descritas.
Os compostos do presente invento em que o substituinte R no anel de tettazol não for hidroqénio tajn bém pode ser preparado por processos conhecidos, ou por pro cessos análoqos a tais procedimentos conhecidos. Habitualmente, a alquilação da substância de partida não substituida com um reaqente haleto apropriado, oriqina o composto do invento pretendido ou um intermediário que pode ser alvo de uma modificação suplementar para oriqinar um composto do in vento como aqui se descreve.
Se se utilizar uma base na reacção de alquilação, a adição ocorre primeiramente no anel de tetrazol se os outros átomos de azoto livres forem insubstituidos. Qualquer átomo de azoto livre também pode ser bloqueado antes da reacção, e separado em sequida, de acordo com as condições Standard, utilizando reaqentes bloqueantes Standard.
te , obviamente apropriado do tes desejados
A disubstituição com o requer apenas a utilização de reagente para produzir cada um no composto final.
mesmo substituin um excesso molar dos substituinQuando o produto é um composto em que está presente um grupo Y, o processo pode começar com uma piperidina bloqueada 2-carbalcoxi oxi-substituida, que é cia nada com dietil cianoalquilfosfanato ou haleto de cianoalquiltr if enilf osf ónico , para preparar o pretendido intermedijá rio cianoalquilideno. O seu grupo ciano pode ser convertido em tetrazol , como se descreveu atrás, deixando intacta a li. gação alquilideno.
ser usado omitindo a alquilideno.
Em alternativa, redução habitual o processo geral do intermediário pode ciano
A descrição precedente da síntese dos compostos do presente invento leva à preparação de uma mistu ra de isómeros cis e trans, com predominância do isómero cis Os diastereómeros separam-se com facilidade da mistura usando técnicas cromatográficas Standard, por exemplo, empregando silica gel ou adsorventes de alumina. Um diastereómero isolado pode ser convertido no outro diastereómero por trata mento com uma base como a base amina terciária ou um alcóxido de metal alcalino no álcool correspondente.
Enquanto a separação ou conversão pode ser levada a cabo sobre qualquer derivado de piperidina no esquema sintético precedente, sendo essa separação ou conver são levada a cabo, de preferência, sobre a 2-carbolcoxipiperidina substituída com hidroxi-alquil ou hidroxi, bloqueada, como se definiu atrás.
Os sais farmaceuticamente aceitáveis do invento formam-se habitualmente por reacção da piperidina -tetrazol do invento com uma quantidade equimolar ou em excesso do reagente formador de sal. Os reagentes combinam-se geralmente num solvente como o éter dietilico, benzeno, etanol ou água e o sal, em regra, precipita na solução num período que pode variar de uma hora a 10 dias e pode ser isol<a do por filtração.
As 2-carbalcoxipiperidinas substituída com hidroxialquil ou hidroxi, utilizadas como substâncias de partida na síntese dos compostos deste invento são conhecida e preparadas com facilidade por métodos bem conhecidos aos peritos na arte. Por exemplo, ó éster do ácido piridil (C^-C^) alcanóico é convertido na piridina correspondente substituída com hidroxi que é acilada e convertida no deriva do óxido-N.
A piridina (óxido-N) acilada é convertida na piridina (acilada)-2-ciano que, é· finalmente conver tida na 2-carbalcoxi-piridina substituída com hidroxi-alquilo ou hidroxi. Estarreacção pode ser representada pelo seguinte esquema:
em que nem estão definidos atrás, R^ é laquilo C]_ 4 e θ hidrogénio ou metilo.
Os exemplos seguintes ilustram com mais profundidade os compostos do presente invento e os métodos para a sua sintese. Os exemplos?não deverão constituir uma limitação ao campo do invento sob qualquer aspecto e não deverão ser interpretados desse modo.
-23Exemplo 1
Acido cis-(-)-4-/~ 2-(1 ( 2 ) H-tetrazol-5-il ) etil7-2-piperidinacarboxilico
A. 4-Piridina-etanol
Dissolveram-se quinze gramas (0,091 mol) de éster etílico do ácido 4-piridina-acético em 180 ml de THF seco. A solução foi transferida para um balão de fundo redon do com 3 saidas que tinha sido purgado com azoto.
Adicionou-se gota a gota à mistura. 55 ml de solução de hidreto de alumínio 1,0 M (0,055 mol) a 0°C aproximadamente. A mistura reagente tornou-se amarela na sequência da adição do agente redutor. A seguir à adição a mistura foi arrefecida rapidamente com 2,1 ml de água a 0°C seguida de 2,1 ml de uma solução de hidróxido de sódio 15% em volume e 6,3 ml de água. A mistura foi agitada à tempera tura ambiente durante aproximadamente 4 horas e filtrada atra vés de Celite. O filtrado foi concentrado sob vácuo para produzir 6,38 g de 4-piridina-etanol. Esta substância foi utilizada directamente na reacção seguinte.
B. Acetato de 4-piridina-etanol
Adicionou-se a uma solução de 11,3 ml de anidrido acético de cloreto de metileno aproximadamente 125 g de dimetilaminopiridina e arrefeceu-se a solução a 0°C. Num recipiente separado suspendeu-se 12,2 g (0,099 mol) de 4-piridina-etanol em 80 ml de cloreto de metileno e adicionou -se 12,14 g (0,120 mol, 16,7 ml) de trietilamina.
Esta mistura foi adicionada lentamente, por pipeta à solução de anidrido acético. A mistura re sultante foi agitada à temperatura ambiente durante aproximadamente 90 minutos e arrefecida rápidamente com cerca de
100 ml de água.
A mistura foi colocada num funil separa dor e a camada orgânica foi separada e lavada duas vezes com volumes de 100 ml de água. As camadas aquosas foram reunidas e extraídas duas vezes com cloreto de metileno e uma vez com éter dietílico. Os extractos orgânicos foram reunidos secos sobre sulfato de sódio anidro, filtrado e concentrado sob vácuo para originar 16,2 g de composto pretendido. A purificação por cromatografia liquida à pressão elevada for neceu 11,19 g de acetato de 4-piridina-etanol.
C. 1-óxido-acetato de 4-piridina-etanol
Adicionaram-se, a uma solução de de 38,82 g (0,18 mol, 80% em peso) de ácido 3-cloroperoxibenzoico) em 360 ml de acetona, 24,70 g (0,15 mol) de acetato de 4-piridina-etanol puro, por pipeta, (lavagem com 20 ml de ace tona )
A mistura reagente foi agitada durante aproximadamente uma hora à temperatura ambiente até que toda a substância de partida ter sido consumida como se detectar por cromatografia de camada fina em etanol:acetato de etilo (1:9 , v:v) .
-2 5-
A mistura da reacção foi concentrada sob vácuo e o residuo repartido entre 300 ml de água e 300 ml de éter dietilico. A camada aquosa foi separada, extrai da três vezes com éter dietilico e o extractos orgânicos fo ram reunidos.
As fases orgânicas combinadas foram 1 vadas com água três vezes. As camadas orgânicas foram ref radas e as camadas aquosas foram concentradas sob vácuo.
O residuo resultante foi dissolvido em cloroformio e a solução foi seca sobre sulfato de magnésio anidro e concentra da sob vácuo. O residuo foi seco sob vácuo para produzir 24,06 g, de 1-óxido acetato de 4-piridina-etanol que foi uti lizado directamente na reacção seguinte.
D. 4-/~2-(Acetiloxi )etil7-2-piridinacarbonitril<
Adicionou-se a uma solução de 24,06 g (0,13 mol) de 1-óxido-acetato de 4-piridina-etanol em 260 ml de cloreto de metileno, 15,87 g (0,16 mol, 21,4 ml) de tr metilsilicianeto. a mistura foi agitada durante cerca de 5 minutos adicionaram-se 17,21 g (0,16 mol, 16,6 ml) de clore too de N,N-dimetilcarbamoilo.
A reacção foi medianamente exotérmica. A mistura foi agitada durante a noite à temperatura ambíeri te e adicionaram-se cuidadosamente 440 ml de uma solução aquosa de carbonato de potássio a 10% em peso.
A mistura foi agitada durante cerca de 15 minutos e a camada orgânica foi separada. A camada aquo sa foi extraída três vezes com cloreto de metileno e os extra tos orgânicos, combinados secos sobre sulfato de sódio anidro e concentrados sob vácuo para produzir 25,5 g do composto pretendido. Esta substância foi cromatografada por cromatograf ia liquida a pressão elevada para produzir 18,45 g de carbonitrilo de 4-/~2-(acetiloxi )etil_7-2-piridina com um só lido esbramquisado. p.f=49°-52°C.
E. Carboxilato de metil 4-(2-hidroxi-etil)-2-piridina
Carregou-se um balão de 1 1 de fundo r£ dondo com 18,24 g (0,096 mol ) de carbonitrilo 4-/~ 2-(acetiloxi)etil7-2-piridina e 380 ml de etanol. Adicionaram-se à mistura 96 ml de solução aquosa de hidróxido de potásio 5 N e a mistura foi mantida em refluxo, com agitação durante a noite .
A mistura reagente foi arrefecida e concentrada sob vácuo. Adicionou-se ao residuo metanol satu rado com ácido clorídrico (400 ml) e a mistura resultante foi aquecida sob refluxo durante 30 minutos, arrefecida e concen trada sob vácuo. Adicionaram-se ao residuo 400 ml de metanol saturado com ácido clorídrico.
A mistura foi mantida em refluxo durari te a noite, arrefecida à temperatura ambiente e concentra da sob vácuo. A mistura foi repartida entre cloreto de meti leno e uma solução de bicarbonato de potássio em água, 20% em peso.
-27Α camada, orgânica foi separada e a camada aquosa extraida três vezes com cloreto de metileno e uma vez com éter dietilico. Os extractos orgânicos foram combinados secos sobrte sulfato de sódio, anidro, filtrados e concentrados sob vácuo para produzir 11,51 g do com posto pretendido. A camada aquosa foi concentrada até cerca de metade do seu volume inicial, extraida três vezes com cloreto de metileno e uma vez com éter dietilico.
Os extractos orgânicos foram combinados secos sobre sulfato de sódio anidro e concentrados sob vácuo como se descreveu atrás para originar uma quantidade adicional de 1,15 g do composto pretendido. Os produtos brutos foram combinados e purificados por cromatografia liqu da de alta pressão para originar 9,02 g de carboxilato de metil 4-(2-hidroxi-etil)-2-piridina sobre a forma de um óleo claro.
F. Carboxilato de metil cis-4-(2-hidroxi-etil)-2-pipe ridina
Colocou-se num balão de fundo redondo de 250 ml, carboxilato de metil 4-(2-hidroxi-etil)-2-piridina (9,02 g, 0,050 mol) foram adicionados, 100 ml de metanol saturado com ácido cloridrico gasoso (pH 1). A solução resultante foi concentrada sob vácuo para fornecer 10,98 g de sal hidrocloreto, a substância foi hidrogenada a 50°C e a 60 psi durante a noite, empregando 89 ml de metanol e 1,8 g de óxido de platina.
A mistura foi filtrada através de Celite lavada com metanol e concentrada sob vácuo para fornecer 10,64 g de carboxilato de metil cis-4-(2-hidroxi-etil )-2-p_i peridina, utilizada directamente sem purificação.
G. Carboxilato de cis-4-(2-hidroxi-etil)-N-t-butoxi-carbonil-2-piperidina.
Adicionaram-se a um balão de fundo redon do de 500 ml 10,64 g (0,048 mol) de carboxilato de cis-4-(2-hidroxi-etil)-2-piperidina e 160 ml de cloreto de metileno. Adicionaram-se à mistura 18,10 g (0,14 mol, 24,4 ml) da base de Hunig e a mistura resultante foi agitada suavemente até à dissolução da substância inicial.
A mistura resultante foi agitada suave mente até à dissolução da substância inicial. A mistura foi arrefecida a 0cC, adicionaram-se 12,66 g (0,058 mol, 24,4 ml) de bicarbonato de di-jt-butilo e a mistura foi agitada duraja te a noite aquecendo até à temperatura ambiente .
Adicionaram-se à mistura 200 ml de cloreto de metileno a solução foi lavada repetidas vezes com porções de 100 ml de uma solução aquosa de bissulfato de só dio 10% em peso. As camadas aquosas foram combinadas e extraídas duas vezes com cloreto de metileno e uma vez com éter dietilico. Os extractos orgânicos foram combinados se cos sobre sulfato de magnésio anidro filtrados e concentrados sob vácuo para fornecer 16,31 g de resíduo. A cromatogrs fia liquida de alta pressão do resíduo forneceu 11,58 g de carboxilato de metileno cis-4-(2-hidroxi-etil)-N-t-butoxicar bonil-2-piperidina.
Η. Carboxilato de metíl cis-4-(2-bromo-etil)-N-t-butoxi-carbonil-2-pipezridina
Preparou-se dibromotrifenilfosfina por combinação de 900 g (0,035 mol) de trifenilfosfina e 5,50 g (1,80 ml, 0,035 mol) de rrespectivaente brometo em 90 ml de cloreto de metileno a 0°C. Adicionaram-se a esta mistura 0 a 9,00 g (0,031 mol) de dicarboxilato de metil cis-4-(2-hidroxi-etil)9-N-t-butoxicarbonil-2-piperidina em 10 ml de cloreto de metileno. A mistura de reacção foi agitada durante uma hora a 0°c e adicionou-se éter dietilico.
A mistura de reacção foi lavada duas vezes com uma solução aguosa de bissulfato de sódio 10% em peso seca sobre sulfato de sódio anidro filtrada e concentra da sob vácuo.
O residuo rersultante foi suspenso em éter dietilico, filtrado e concentrado sob vácuo. O residuo foi de novo suspenso em éter dietilico e filtrado, sendo o filtrado combinado com o residuo da primeira filtração. A mistura resultante foi concentrada sob vácuo para fornecer 12,95 g de carboxilato de metil cis-4-(2-bromo-etil )-N-t_-bu toxicarbonil-2-piperidina sob a forma de um sólido olesos, utilizado sem purificação adicional na reacção seguinte.
I. Carboxilato de metil cis-4-(2-ciano-etil)-N-t-butoxi-carbonil-2-piperidina
A uma solução de 12,95 g (0,031 mol , con tendo óxido de trifenilfosfina) de carboxilato de metil cis-4- ( 2-bromo-et il )-N-jt-butoxicarbonil-2-piper idina e 40 ml de DMSO, adicionaram-se 2,30 g (0,047 mol) de cianeto de sódio.
A mistura foi agitada durante cerca de 30 minutos a 50°C. Adicionaram-se à mistura 50 ml de água e igual quantidade de salmoura e a mistura foi extraída qua tro vezes com cloreto de metileno e uma vez com éter dieti lico. Os extractos orgânicos foram combinados, lavados duas vezes com águaz e uma vez com salmoura, secos sobre sulfato de sódic anidro e concentrados sob vácuo. O residuo resultan te foi dissolvido em 100 ml de acetato de etilo:hexano (1:3 v:v) e filtrado através de uma camada de sílica gel com 2,54 cm de espessura (230-400 mesh) num funil de vidro sintetiza do de forosidade média de 150 ml. A camada de sílica gel foi lavada com uma quantidade adicional, 400 ml de acetato de etilo:hexano (1:3, v:v).
O filtrado foi concentrado sob vácuo . para fornecer 7,58 g de carboxilato de metil cis-4-(2-ciano-etil)-N-^-butoxicarboni1-2-piperidina.
-31Carregou-se um balão de 250 ml de fundo reondo com 7,57 g (0,026 mol) de carboxilato de metil cis-4- ( 2 -ciano-etil )-N-t_-butoxicarbonil-2-piper idina e com 17,0 g (0,051 mol) de azoto de tributiltino. A mistura foi aque cida e 80°C durante cerca de 48 horas e arrefecida à tempera tura ambiente.
A mistura adicionaram-se 100 ml de metanol saturado com ácido clorídrico. A mistura foi agitada durante 2 horas à temperatura ambiente e concentrada sob vácuo . Adicionaram-se à mistura 50 ml de ácido clorídrico 6N e 150 ml de éter dietilico. A camada aquosa foi separada e extraída de novo com 150 ml de éter dietilico. a cama da aquosa foi concentrada sob vácuo. O resíduo foi dissolvido em 50 ml de ácido clorídrico 6N.
A mistura resultante foi aquecida em re fluxo durante a noite, arrefecida e concentrada sob vácuo.
O resíduo foi dissolvido em água, tratado com 4,2 g de óxido de propileno a 50°C durante uma hora, e concentrada sob vácuo. O resíduo foi dissolvido numa quantidade minima de água e a mistura resultante foi arrefecida a 0°C durante 72 horas. Os cristais precipitados foram recolhidos por filtração sob vácuo e lavados com água acetona e éter diet_i lico. Os cristais foram recristalizados em água para que se obtivesse 3,25 g de di-hidrato do ácido cis ( +)-4-/~2-(1 (2 ) -tetrazol-5-il)etil7-2-piperidina carboxilico.
p.f=260-265°C
Análise calculada para
Teórica : C, 41,37; H, 7,33; N, 26,80;
Determinado : C, 41,60; H, 7,27; N, 26,75.
O composto do Exemplo 2 foi preparado com a descrição geral apresentada no Exemplo 1.
Exemplo 2
Acido cis-( + )-4-/~3-(1 ( 2 )H-tetrazol-5-il )propil_7-2-piperidinacarboxilico
p.f = 257° - 261°C
Análise calculada para ^-^0^17^5^2
Teórica : C, 50,20; H, 7,16; N, 29,82;
Determinado
C, 49,90; H, 7,23; N, 29,52.
Exemplo 3
Acido cis-( + )- 4-/ (1(2 )H-tetrazol-5-il)metil7-2-piperidina carboxílico
A. Hidrobrometo do ácido 4-hidroxi-2-piridina carboxilico
A uma solução de óxido de 4-metoxipiridina-N em 250 ml adicionaram-se 30,3 g (0,31 mol, 40,7 metilsililo.
30,5 g (0,24 mol) de de cloreto de metileno ml) de cianeto de tri
Aproximadamente cinco minutos mais tar de adicionaram-se 32,8 g (0,31 mol, 28,0 ml) de cloreto de Ν,N-dimetilcarbamoilo em porções de 7 ml ao longo de uma ho_ ra. A mistura resultante foi agitada ao longo da noite à tem peratura ambiente.
Adicionaram-se cuidadosamente à mistura 250 ml de solução aquosa de carbonato de potássio 10% em peso. Passados 15 minutos à temperatura ambiente a camada orgânica foi separada e a camada aquosa foi extraída duas vezes com cloreto de metileno e uma vez com éter dietilico.
Os extractos orgânicos combinados foram secos sobre sulfato de magnésio anidro filtrados e concentrados sob vácuo. O resíduo foi dissolvido em 150 ml de ácj^ do bromídrico aquoso com 48% em peso. A mistura resultante foi aquecida em refluxo durante a noite e arrefecida a 0°C. Os cristais que se formaram foram recolhidos por filtração lavados com éter dietilico e secos sob vácuo a 50°C para fornecer 45,5 g de hidrobrometo do ácido 4-hidroxi-2-piridina carboxílico.
-34B. Hidrocloreto de carboxilato de etil 4-hidroxi-2-piridina
Adicionaram-se , a um balão de fundo re dondo de 1 1, 45,5 g (0,21 mol) de hidrobrometo do ácido 4-hidroxi-2-piridinacarboxilico e 500 ml de etanol saturado com ácido clorídrico. A mistura foi aquecida em refluxo du rante a noite, arrefecida e concentrada sob vácuo até 1/3 do seu volume original. Após o arrefecimento da mistura a cer ca de 0°C, os cristais rersultantes foram recolhidos por fil_ tração sob vácuo, lavados com etanol e éter dietílico e secos sob vácuo para fornecer 29,5 g de hidrocloreto de carboxila to de etil 4-hidroxi-2-piridina.
C. Carboxilato de etil cis-4-hidroxi-N-t-butoxicarbonil-2-piperidina
Hidrogenou-se hidrocloreto de carboxila to de etil 4-hidroxi-2-piridina (27,2 g, 0,13 mol) em 200 ml de etanol com 15,5 g de sódio em alumina, 5% em peso, a 100°C e 1000 psi durante 10 horas.
A mistura foi arrefecida, filtrada e con centrada sob vácuo. Adicionaram-se ao residuo 250 ml de clca reto de metileno, 50 ml' de etanol e 25,2 g (0,20 mol, 34,0 ml) de base Hunig, e em seguida efectuou-se a adição, gota a gota de 28,4 g (0,13 mol, 29,9 ml) de dicarbonato de di-t-butilo durante um periodo de trinta minutos. Passada uma hora a mistura foi concentrada sob vácuo e o residuo foi dissolvido em cloreto de metileno e lavado duas vezes com uma solução aquosa de bissulfato de sódio, 10% em peso.
Os resultados aquosos da lavagem, reuni, dos foram extraídos, uma vez em cloreto de metileno e outra vez com éter dietílico. Os extractos orgânicos foram combinados, secos sobre sulfato de sódio anidro filtrados e cori centrados sob vácuo por cromatografia liquida de pressão ele vada do resíduo obtiveram-se 21,3 g de carboxilato de etil cis-4-hidroxi-N-t_-butoxi-carbonil-2-piperidina sob a forma de um óleo incolor.
D. Carboxilato de etil 4-oxo-N-t_-butoxicarbonil-2-piperidina
Adicionaram-se a um balão redondo de 11 ,
33,6 g (0,16 ml) de clorocromato de piridinio, 35 g de crivo molecular em pó e 200 ml de cloreto de metileno. Após agitar a mistrura à temperatura ambiente durante sessenta m_i nutos, adicionou-se uma solução de carboxilato de etil cis-4-hidroxi-N-t_-butoxicarbonil-2-piperidina em 50 ml de cloreto demetileno, depois de agitar a mistura à temperatura arn biente durante sessenta minutos, adicionaram-se 700 ml de éter dietílico.
A mistura foi filtrada através de Celi^ te com 1,9 cm e de silica gel com 1,0 cm (230-400 mesh) num funil de vidro sinterizado de porosidade média, de 650 ml.
Os sólidos foram lavados com 1 1 de éter dietílico e o filtrado foi concentrado sob vácuo. Adicionaram-se ao resíduo 200 ml de éter dietílico e a mistura foi filtrada através de Celite com 1,0 cm e silica gel com 1,0 cm (230-400 mesh) num funil de vidro sinterizado de porosidade média de 150 ml.
Os sólidos foram lavados com 500 ml de éter/dietilico e o filtrado concentrado sob vácuo. 0 resíduo foi puridificado por cromatografia liquida de alta pressão para que se obtivesse 14,6 g de carboxilato de etil 4-oxo-N-t-butoxicarbonil-2-piperidina sob a forma de um óleo incolor .
E. Carboxilato de etil 4-cianometilideno-N-_t-butoxicarbonil-2-piperidina
A uma suspensão de 0,75 g (0,019 mol,
60% em peso em óleo) de hidreto de sódio (lavado três vezes com hexanos) em 40 ml de THF adicionaram-se 3,34 g (0,019 mol de fosfonato de dietilcianometilo.
Depois de agitar amplamente a mistura de reacção durante trinta minutos à temperatura ambiente adi_ cionou-se uma solução de 4,26 g (0,016 mol) de carboxilato de etil 4-oxo-N-t-butoxicarbonil-2-piperidina em 10 ml de THF.
A mistura foi agitada durante 30 minutos à temepratura ambiente e 90 minutos à temperatura de re fluxo da mistura de reacção sendo em seguida arrefecida até à temperatura ambiente e finalmente sujeita a um arrefecimento rápido com água. A camada orgânica foi separada e a camada aquosa extraída duas vezes com éter dietilico. Os extractos orgânicos foram combinados secos sobre sulfato de magnésio anidro, filtrado e concentrado sob vácuo. Por cromatografia liquida de alta pressão do resíduo obtiveram-se 3,58 g de carboxilato de etil-4-cianometilideno-N-/-butoxicarbonil-2-piperidina.
F. Carboxilato de etil cis-4-cromometil-N-t-butoxicarbonil-2-piperidina
Hidrogenou-se carboxilato de 4-cianometilideno-N-t_-butoxicarbonilo (9,00 g, 0,031 mol) em 140 ml de etanol com 0,90 g de paládio sobre carvão a 5% em peso â temperatura ambiente e a 60 psi durante 60 minutos. A mis tura foi filtrada através de Celite e concentrada sob vácuo por cromatografia liquida de alta pressão do resíduo obtiveram-se 8,20 g de carboxilato de etil cis-4-cianometil-N-^t-butoxicarbonil-2-piperidina.
G.
Aqueceram-se a 80 durante 72 horas car boxilato de etil cis-4-cianometil-N-_t-butoxicarbonil-2-piperidina (9,0 g, 27,0 mol) e 17,9 g (54,0 mol) de azeto de tributiltino. A mistura foi arrefecida à temperatura ambiente e adicionaram-se 10 ml de metanol. Adicionaram-se a esta solução 100 ml de metanol saturado com gás hidrocloridr co.
Depois de ser agitada durante duas grari des gerais horas à temperatura ambiente, a mistura foi concentrada sob vácuo e repartida entre uma solução aquosa de ácido cloridirico 6N e éter dietilico. Separaram-se as camadas e, a camada aquosa foi de novo extraída com éter dietilico.
A camada aquosa foi concentrada sob vácuo. O resíduo foi dissolvido em 70 ml de solução aquosa de ácido clorídrico 6N.
A mistura foi aquecida em refluxo duran te a noite, arrefecida à temperatura ambiente e concentrada sob vácuo. O resíduo foi dissolvido em água, tratado com 6 ml de óxido de propileno a 50° durante uma hora e concentrado sob vácuo.
Adicionaram-se ao resíduo 75 ml de etanol e a mistura resultante foi aquecida em refluxo durante uma hora. A mistura foi arrefecida e o precipitado rersultante foi recolhido por filtração sob vácuo e lavado com eta noi e acetona. 0 precipitado foi suspenso em acetona e man tido em refluxo durante uma hora. A mistura foi arrefecida e filtrada. O precipitado foi lavado com acetona e éter di£ tilico e seco sob vácuo para fornecer 3,0 g de solvato de ace tona do ácido cis( + )-4-/”l (2 )H-tetrazol-5-il)metil7-2-piperi
dinacarboxilico p.f.= 125° - 128°C.
Análise calculada , para NcO_C-,H.O 5 2 3 6
Teórica : C, 46,68; Η , 7,44; N, 27,22;
Determinada : C, 46,58; H, 7,12; Ν, 27,28.
Exemplo 4
Ácido Z - ( + ) - 4 - / (l(2)H-tetrazol-5-il) me t il ide no 7-2 - pi per id ina carboxílico
Dissolveram-se 2,16 g de carboxilato de etil 4-cianometilideno-N-metoxicarbonil-2-piperidina (preparadas de acordo com os passos A-E do Exemplo 3 anteriormente referido) em 5 ml de 5 ml de éter dimetilico e adicionaram-se 5,69 g de azeto de tribultiltino. A mistura foi agitada a 80°C durante seis dias.
Durante a reacção adicionou-se tempos a tempos um total de 6 g de azeto. A mistura foi, no fim do período de reacção, arrefecida e adicionaram-se 50 ml de éter dietílico. Borbulhou-se, cloreto de hidrogénio gasoso através da solução durante cerca de cinco minutos, até ficar turvo e a mistura foi então concentrada sob vácuo. Adicionaram-se cinquenta ml de acetonitrilo e a mistura foi extrai, da cinco vezes coim um totazl de 500 ml de hexano, os extra, tos de hexano foram abandonados e a camada de acetonitrilo foi concentrada sob vácuo. O residuo foi cromatografado so bre silica de gel, 100 g eluindo com ácido acético a 4% em éter dietílico. As fracções contendo o produto foram combinadas e concentradas sob vácuo para obter 1,7 g do produto bruto, que se aqueceu sob refluxo com 70 ml de ácido cloridri^ co 6N durante 20 horas. A mistura foi então arrefecida e concentrada sob vácuo para obter um produto sólido. Adicio. nou-se água e o sólido foi filtrado e lavado com acetona e éter e seco sob vácuo para fornecer 0,42 g de produto sob a forma de di-hidrato.
-40Análise Calculada para CoH..Nc0„ 2H„O o 11 □ Ζ Z
Teórica : C, 39,18; H, 6,17; N, 28,56;
Determinada : C, 39,17, H, 6,01, N, 28,31.
Exemplo 5
Carboxilato de butil cis-( + )-4-Λ (1 ( 2 ) H-tetrazol-5-il)metil7 -2-piperidina
Esterificou-se uma quantidade de 1,02 g do produto do Exemplo 3 por adição a 250 ml de n-butanol, saturado com cloreto de hidrogénio. A mistura foi aquecida sob refluxo durante a noite e foi então arrefecida e concen trada sob vácuo. o residuo foi dissolvido em água e purifji cado por eluição através de uma coluna de permuta com uma solução de piridina a 10% em água. As fracçoes contendo o produto foram reunidas e concentradas sob vácuo e o residuo foi suspenso em acetona e aquecido sob refluxo durante uma hora. A mistura foi filtrada e o filtrado foi concentrada sob vácuo. O residuo foi recolhido em éter dietílico e a mistura foi filtrada. Os sólidos foram lavados com éter dietílico para se obter 0,50 g do produto pretendido. p.f.= 182 - 185°C.
Análise calculada para ^-^2^21^5^^2
Teórica : C, 53,92; H, 7,92; N, 26,20;
Determinada
C , 53,66 ; H , 8,02 ; N, 26,05 .
Exemplo 6
Carboxilato de etil cis-(+ )-4-/~ (1 (2 ) H-tetrazol-5-il )metil7-2-piperidina
Procedeu-se a esterificação de uma quantidade de 1,05 g do produto do Exemplo3 em etanol, essen cialmente como se descreveu no Exemplo 5, excepto no que se refere ao sólido obtido depois da permuta iónica era insolú vel em acetona e assim foi filtrado lavado com acetona e éter dietilico para que se obtivessem 0,75 g do produto pr£ tendido, p.f. - 98° - 101°C.
Análise calculada para C20H17N5°2
Teórica : C, 46,84; H, 7,43; N, 27,31
Determinada : C, 46,49; H, 7,11, N, 27,91.
Exemplo 7
Ácido cis-( + )- 4- /~(l(2)H-metil-1 (2 )H-tetrazol-5-il)- metil7-2-piperidinacarboxilico
Adicionaram-se 4 g de carboxilato de etil cis-(^)-4-/ (l(2)H-tetrazol-5-il)metil7-N-metoxicarbonil-2-piperidina a 0,6 g de hidreto de sódio em 16 ml de dimetil formamida. A solução foi agitada sob azoto durante uma hora e então adicionou-se 1,9 g de iodeto de metilo em 1 ml de dimetilformamida.
A mistura foi agitada durante a noite à temperatura ambiente sendo em seguida adicionado mais 0,6 g de hidreto e a mistura agitada durante mais três horas. Adicionaram-se lentamente cerca de 2 ml de água para arrefecer profundamente o hidreto e em seguida a mistura foi concentrada sob vácuo.
O residuo foi recolhido com acetato de etilo e água e a camada orgânica foi seca sobre sulfato de magnésio e concentrada sob vácuo para gue se obtivessem 3,2 g de residuo. O produto bruto foi purificado por cromatogra fia sobre 250 g de silica gel eluindo com isopropanol: ácido acético, 7:3. As fracções contendo o produto foram cintadas e concentradas sob vácuo para obter 1,47 g de produto na forma bloqueada.
Adicionaram-se 1,39 g do intermediário atrás referido a 50 ml de ácido clorídrico 6N, e a mistura foi aquecida sob refluxo durante a noite e arrefecida. Foi então concentrada sob vácuo e o residuo puridicado numa coluna de permuta iónica, eluindo com piridina a 10% em água.
As fracções contendo o produto foram combinadas e concentradas sob vácuo e o residuo foi aquecido em relevado refluxo em acetona durante uma hora. A mistura foi então arrefecida e filtrada e o residuo seco em forno para levar à obtenção 0,184 g do produto pretendido, na fo£ ma de hidrato.
Análise calculada para '1,31^0
Teórica : C, 43,47; H, 7,14; N, 28,16;
Determinada : C, 43,78, H, 6,71, N, 27,82.
Como se referiu atrás os compostos de£ te invento são antagonistas de amino ácidos excitadores. Por isso, um outro campo do presente invento é um método de blo_ guear um ou mais receptores de amino ácido excitador em mamíferos gue comprrendem a administração, ao mamífero gue re gueira a diminuição, da nemotransmissão do amino ácido exci. tador, de uma quantidade, efectiva farmaceuticamente, de um composto do invento.
O termo quantidade efectiva farmaceuticamente como aqui se emprega representa uma quantidade de um composto do invento que para bloquear um ou mais recepto res de amino ácido excitador. A dose particular do composto administrada de acordo com este invento será, evidentemen te determinada pelas circunstâncias particulares que rodearam o caso incluindo o composto administrado, a via de admi. nistração, a situação particular a ser tratada, e considera ções similares.
Os compostos podem ser administrados por uma variedade de sais incluindo a oral , rectal , transdermica, subcutânea, intravenosa intramuscular e intranasal. Uma dose diária habitual conterá de cerca de 0,01 mg/kg a cerca de 20 mg/kg do composto activo deste invento. As doses diá_ rias preferidas serão de cerca de 0,005 mg/kg a cerca de 10 mg/kg, idealmente de cerca de 0,1 a cerca de 5 mg/kg.
Mostrou-se que existe uma variedade de funções fisiológicas sujeitas a influenciar a neurotransmis sao do amino ácido excitador por estimulação excessiva. Co. mo tais, crê-se que os compostos do presente invento, possuam a capacidade de tratar uma variedade de desordens em mamife ros associadas com esta condição que inclui desordens neuro lógicas como convulsõew por exemplo, epilepsia, apoplexia, ansiedade , isoquenia cerebral, espasmos musculares e desarranjos neurovegetativos como a diferente doença de Alzheimer e a doença de Humtingtan. Assim o presente invento também disponível disponibiliza métodos para o tratamento dos desar ranjos nas quanto as quantidades estabelecidas atrás para receptores de amino ácido excitador em a mamífero
A experiência seguinte foi levada a cabo para demonstrar a cazpacidade dos compostos do presente invento para inibir respostas devidas aos antagonistas amino ácidos excitadores, uma substância receptora habitual é caracterizada pelo ácido N-metil-D-aspártico (NMDA).
Ratos machos Charles River CFI mantida no laboratório durante pelo menos três dias foram engaiolados 12 por gaiola, com cama de serradura em caixas de plástico claras com tampas de rede de fio. Foi concedido acesso com pleto ao alimento e a água antes do teste.
A não ser que se especifique de outro modo, toda os compostos utilizados no teste foram formulados em dimetilsulfóxido (DMSO) e diluídos 5% em volume numa solução de DMSO/água esterilizada. Se fosse detectada qualquer actividade significante, a droga de teste era divididae meio até que não fosse detectada mais actividade. Todos os compostos de teste foram administrados usando injecção no interior do peritonem (i.p.) com um volume de 0,01 cc/gm.
-45-c*sj
Retiraram-se das gaiolas cinco ratos, aos quais tinham sido administrados doses do composto a tes tar e colocados individualmente em gaiolas de observação de plástico claro.
Depois de um período de 30 minutos de absorção da droga, os ratos foram injectados intraperitoneal mente com 200 mg/kg de NMDA. Esta dose de NMDA provocou a monte em mais de 95% dos animais de controlo testados.
Vinte minutos após a injecção de NMDA procedeu-se à contagem dos animais vivos ou mortos. Os valores foram registados sob a forma de dose ejectiva minima (DEM) para bloquear a letalidade induzida pelo NMDA. Consç^ dera-se que existe protecção contra a letalidade quando sobre vivem pelo menos três dos cinco animais.
Os valores apresentam-se na Tabela I que se segue. Os valores relativos a APS e AP7, antagonistas de amino ácidos excitadores conhecidos, podem servir de comparação .
Tabela I
Letalidade induzida por NMDA in vivo
NQ de Exemplo DEM docomposto testado (mg/kg)
20
10
10
20
160
160
AP5 80
AP7 160
Numa outra experiência retiraram-se à progenitora ratazzanas Sprague-Dawley, manchas mas fêmeas ou machos recem-nascidos (com 7 ou 8 dias de idade) e colo cados em câmaras de plástico para observação queforam mantidas a 30-32°C.
Todas as drogas de ensaio foram dissol vidas em solução salina normal. A activação dos receptores de NMDA, nestas ratazanas provoca apoplexia motora general_i zada fácilmente observada em 95% dos animais.
-47Estas apoplexias não são bloqueadas pe la administração de drogza antagonista relativa de um não-NMDA, mas são rápidamente bloqueadas por compostos selecti_ vos NMDA.
Os animais foram injectados por via in trapeitoral, com a droiga de ensaio (1 ml/100 g de peso de corpo) e observados durante um periodo de 30 minutos para actividade de apoplexia (agonista potencial ) .
Em seguida foram injectados com uma dose de 20 mg/kg de peso de composto de DMNA, i.p., para te£ tar a actividade antagonista. As rataazanas foram observadas relativamente a apoplexia’durante um periodo adicional de 30 minutos após a administração de NMDA.
Os animais separados por serem positivos ou negativos relativamente à clara demonstração da acti_ vidade de apoplexia tónica-clónica com perda de capacidade de se estarem de pé. Em regra foram usados cinco animais para cada dose de composto.
As doses foram reduzidas de uma forma escalonada até que pelo menos 3 dos 5 animais apresentarem apoplexias. A dose efectiva minima foi a dose de teste mais baixa que evitou as apoplexia induzidas por NMDA em pelo menos três dos cinco animais.
A DEM do Exemplo 6 no ensaio acima refe rido foi 200 mg/kg.
Os compostos do presente invento são de preferência formulados antes da administração. Assim outro enquadramento do presente invento é uma formulação farmacêutica abrangendo um composto do invento e um transpor tador farmaceuticamente aceitável, excipiente ou diluente para esse fim.
Estas formulações farmacêuticas prepara das por procedimentos conhecidos utilizando ingredientes bem conhecidos e facilmente acessíveis. Na preparação das composições do presente invento, o ingrediente activodeverá ser misturado com um transportador ou diluído por um transporta dor ou encerrado num transportador que pode encontrar-se na forma de cápsua, papel ou outros contentores.
Quando o transportador também é utilizado como diluente pode ser um sólido semi-sólido ou liquido que actue como veiculo excipiente ou meio para o ingredú^ ente activo. Assim as composições podem estar sob a forma de comprimidos pílulas pós, pastilhas, saquetas, cápsulas, elixires suspensões, emulsões, soluções, xaropes, aerosol (sob a forma de sólido ou mesmo meio liquido) , ungentos con tendo, por exemplo, até 10% em peso do composto activo, cájo sulas de gelatina macia ou duar, supositórios, soluções in_ jectáveis, estereis , pós embalados estéreis.
Alguns exemplos de trasportadores adequados excipientes e diluentes incluem lactose, dextrose, sa carose , sorbitol, mamitol, amidos, gama de acácia, fosfato de cálcio, alginatos , ' tragacante , gelatina, silicato de cál_ cio celulose microcristalina, polivinilpirididona, celulose xarope aquoso, celulose de metilo, hidroxibenzoatos de propi lo e metilo, talco, estearato de magnésio e óleo mineral.
As formulações podem adicionalmente in cluir lubrificantes, agentes molhantes, agentes promotores de suspensão e de emulsão, agentes conservantes, agentes ad<D çantes ou agentes aromatizantes. As composições do invento podem ser formuladas para fornecer uma libertação rápida, con trolada ou retardada do ingrediente activo depois da admini£ tração do paciente por métodos bem conhecidos na arte.
As composições são de preferência formu ladas em doses unitárias, contendo cada dose de cerca de 5 a cerca de 500 mg, com maior frequência de cerca de 25 a cer ca de 300 mg do ingrediente activo.
O termo forma de dosagem unitária refere-se a unidades fisicamente independentes adequadas como doses unitárias para aplicação em humanos ou noutros mamife ros, contendo cada unidade uma quantidade predeterminada do material activo calculado para produzir o efeito terapeuti co desejado , em associção com um transformador farmacêutico adequado.
Os exemplos de formulações que se seguem são apenas ilustrativos e não deverão ser considerados limitativos do dominio do presente invento, sob qualquer aspecto.
Formulação 1
As cápsulas de gelatina dura preparam-se utilizando os seguintes ingredientes:
Quantidade (mg/cápsula)
Acido ( + )-4-/-3 (1 (2 ) H-tetrazol-5-il )propil 7-2-piperidinacarboxilico
250
Amido seco
200
Estearato de a magnésio
Total
6 0 mg
Os ingredientes acima referidos misturani -se e são introduzidos em cápsulas de gelatina dura em quari tidades de 460 mg.
Formulação 2
Prepara-se um comprimido com os seguiri tes ingredientes:
Quantidade (mg/comprimido)
Acido ( +)-4-Γ (l(2)H-tetrazol-5-il) metil_7-2-piperidinacarboxilico
Celulose microcristalina
Dióxido de silico, micronizado
Acido esteárico
250
400
Total
665 mg
Os componentes são misturados e compri midos para formar comprimidos pesando cada um 665 mg.
Formulação 3
Prepara-se uma solução para tendo os componentes seguintes:
aerosol con % em peso
Ácido (+)-4-Γ2-(1(2)H-tetrazol-5-il) etil7-2-piperidinacarboxilico 0,25
Etanol 29,75
Propulsor 22 (clorodifluorometano) 70,00
Total 100,00
O composto activo é misturado com etanol e a mistura adicionada a uma quantidade de Propulsor 22 arrefecida a -30°C, e transferida para um dispositivo de en chimento. A quantidade requerida é então introduzida num recipiente de aço inox e diluida com a quantidade de propu_l sor restante. O sistema de válvulas é então ligado ao reci pien te.
Formulação 4
Preparam-se comprimidos contendo cada um 60 mg de ingrediente activo como se descreve a seguir:
Ácido ( + )-3-/~2-(1 ( 2 ) H-tetrazol-5-il )et il7-
-2-piperidinacarboxilico 60 mg
Amido 45 mg
Celulose microcristalina 35 mg
polivinilpirrolidona (solução aquosa a 10%) 4 mg
Amido de carboximetilo de sódio 4,5 mg
Estearato de magnésio 0,5 mg
Talco 1 mg
Total 150 mg
ingrediente activo o amido e a celulose são passados por um crivo nQ 45 U.S. mesh e misturados profundamente. A solução de polivinilpirrolidona é misturada com os pés resultanbtes que são então feitos passar por um crivo nQ 14 mesh U.S. Os grânulos assim produzidos são se cos sem 50°C e passados por um crivo nQ 18 mesh U.S. O amido de carboximetilo de sódio o estearato de magnésio e o talco previamente passados por um crivo nQ60 mesh U.S., são então adicionados aos grânulos após a mistura são comprimidos na máquina para produzir comprimidos pesando cada 150 mg.
Formulação 5
Preparam-se cápsulas contendo cada uma 80 mg de medicamento como se segue:
Acido ( + )-3-/~3-(1 ( 2 ) H-tetrazol-5-il)
propil7-2-piperidinacarboxilico 80 mg
Amido 59 mg
Celulose microscristalina 59 mg
Estearato de magnésio 2 mg
Total 200 mg
O ingrediente activo, a celulose, o am_i do e o estearato de magnésio são misturados passados por um crivo n° 45 mesh U.S. e introduzidos em cápsulas de gelatina de 200 mg.
Formulação 6
Podem preparar-se supositórios com 225 mg de ingrediente activo cada um, como se segue:
Acido ( + )-4-/2-(l (2 )H-tetrazol-5-il ) etil_7-2-piperidinacarboxilico 225 mg
Glicerideos com ácidos gordos saturados 2,000 mg
Total 2,225 mg
O ingrediente activo é passado por um crivo ηδ 60 mesh U.S. e suspenso nos glicerideos com ácidos gordos de saturados previamente fundidos com utilização da quantidade de calor minima necessária. A mistura é então vazada em moldes para supositórios com capacidade nominal de 2 g e deixada arrefecer.
Formulação 7
Como se segue, preparam-se suspensões contendo 50 mg de medicamento por dose de 5 ml:
Ácido ( + )-4-/-2-(1(2)H_tetrazol-5-il)
etil7-l-piperidinacarboxilico 50 mg
Celulose de carboximetil de sódio 50 mg
Xarope 1,25 ml
Solução de ácido benzoico 0 ,10 ml
Aromatizante q . b
Corante q . b -
Água purificada para o volume restante 5 ml
O medicamento é passado por um crivo n° 45 mesh U.S. e misturado com celulose de carboximetilo de sódio e xarope para formar uma junta macia. A solução de ácido benzoico, o aromatizante e o corante são diuluidos com alguma da água adicionada, com agitação. Em seguida adicio na-se a água suficiente para perfazer o volume requerido.
Formulação 8
Uma formulação para aplicação in nosa pode ser preparada como se segue:
Ácido ( + )- 4- /2-(l (2 )H-tetrazol-5-il ) etil7-2-piperidinacarboxilico 100
Solução salina isotónica 1000
A solução dos ingredientes acima ridos é administrada por via intravenosa ao ritmo de por minuto a um sujeito com necessidade de tratamento r a ve mg ml ref e . ml

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES lâ.
    Processo para a preparação de um composto de fórmula em que R é
    0 o , 11 11 3 3 -CNHCR3
    0 oo
    II II I!
    -COR3, -CN(R4)2, -cnhsr 0
    N-R2
    I
    N
    R é hidrogénio ou alquilo C^-C^;
    n é 0 , 1 , 2 ou 3 , m é 0 ou 1 , desde que a soma de m e n seja 0, 1, 2 ou 3,
    R^ é hidrogénio, alquilo C^-C^ fenilo ou um grupo formador de um éster oral ;
    Y é -CH=;
    cada £ independentemente hidrogénio, alquilo C-^-C^ ou nilo; ou um seu sal farmaceuticamente aceitável; caracterizado por compreender:
    A) a esterificação de um composto de fórmula:
    íi---n-r2
    3 3 com um álcool de fórmula HOR em que R é alquilo C^-C^ ’ fe nilo ou um grupo formador de um éster oral ;
    B) a aminação de um composto de fórmula
    N-N-R2 com uma amina de fórmula HN(R^)2, HNHSC^fF ou HNHCOR^;
    C) a alquilação de um composto de fórmula
    N-N-H
  2. 2 2 com um halogeneto de fórmula X-R em que R é alquilo C^-C^ e X é bromo, cloro ou iodo.
    D) O desbloqueamento de um composto de fórmula
    N-N-R2
    II I por hidrólise ácida ou básica; ou
    E) a preparação de um sal de um composto de fórmula I com um reagente formador de um sal ácido ou básico.
    2â. - Processo de acordo com a reivindicação 1, para a preparação de um composto de formulai, em que R·*· é -COOR3 sendo R3 alquilo C^-C^, fenilo ou um grupo fromador de um éster oral, caracterizado por compreender a esterificação de um composto de fórmula II com um álcool de fórmula HOR3.
  3. 3θ. - Processo de acordo com a reivindi_ cação 1, para a preparação de um composto de fórmula I em que R1 é -COOR3 sendo R3 -CON(R4)2, -CONHSOOR3, ou -CONHCOR3 caracterizado por compreender a aminação de um composto de fórmula II com uma amina de fórmula HN(R4)2> HNHSOOR3 ou HNHCOR3.
  4. 4â. - Processo de acordo com a reivindicação 1, para a preparação de um composto de fórmula I, em que R é alquilo C^-C^, caracterizado por compreender a alquilação de um composto de fórmula III com um halogeneto 2 de fórmula X-R .
  5. 5â. - Processo de acordo com a reivindicação 1, para a preparação de um composto de fórmula I, em que R^ é -COOH, caracterizado por compreender o desbloqueamento de um compoto de fórmula IV por hidrólise ácida ou básica.
    -636ã. - Processo de acordo com a reivindicação 1, para a preparação de um sal farmaceuticamente acei tável de fórmula I caracterizado por compreender a reacção de um composto de fórmula I com um reagente formador de um sal ácido ou básico.
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