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PT82671B - Vagao tremonha com dispositivo para accionar e trancar as portas de tremonha - Google Patents

Vagao tremonha com dispositivo para accionar e trancar as portas de tremonha Download PDF

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PT82671B
PT82671B PT82671A PT8267186A PT82671B PT 82671 B PT82671 B PT 82671B PT 82671 A PT82671 A PT 82671A PT 8267186 A PT8267186 A PT 8267186A PT 82671 B PT82671 B PT 82671B
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Avondale Ind Inc
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  • Engineering & Computer Science (AREA)
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  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Specific Sealing Or Ventilating Devices For Doors And Windows (AREA)
  • Power-Operated Mechanisms For Wings (AREA)

Description

MEMORIA DESCRITIVA
DOMÍNIO TÉCNICO
O presente invento refere-se a um mecanismo accionador e de trancagem de porta automática aperfeiçoado para as ροχ tas de tremonha de um vagão tremonha de caminho de ferro, e mais particularmente a um mecanismo desse gênero para vagões tremonha de caminho de ferro modernos capazes de descarregar ra pidamente as suas cargas.
ANTECEDENTES TÉCNICOS
Nos últimos anos, têm-se construído vagões tremonha de caminho de ferro com maiores dimensões e capacidade muito maior. Na sua forma mais corrente, estes vagões tremonha têm uma pluralidade de pares de portas de tremonha opostas e cooperantes, colocadas transversalmente ao eixo longitudinal da soleira central do vagão e prolongando-se sensivelmente por todo o comprimento do vagão. Os pares de partas, quando abertas, abrem essencialmente todo □ fundo do vagão, □ que torna possível uma descarga muito rápida do carregamento.
Nos tipos de vagões tremonha mais recentes, maiores e mais avançados, considerados na presente descrição, o aumento das dimensões dos vagões conduziu à utilização de portas de tre monha que são também maiores e mais pesadas. Em consequência disto, conceberam-se meios de accionamento e trancagem de portas para esses vagões, operáveis manualmente, conforme é exemplificado pela descrição da patente E.U.A. 4 366 757. Também se conceberam meios automáticos para a abertura e fecho de portas de tremonha. As patentes E.U.A. 3 187 684 e 3 596 609 descrevem exemplos de mecanismos automáticos de abertura e fecho de portas de tremonha.
presente pedido de patente refere-se a meios automáticos para abertura, fecho e trancagem de portas de tremonha
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de vagões de tremonha do tipo mais recente e mais avançado meji cionado acima. 0 dispositivo de accionamento e trancagem de porta de tremonha de acordo com o presente invento constitui um aperfeiçoamento em relação ao descrito nas patentes E.U.A. 3 187 684 e 3 596 609 mencionadas acima.
presente invento proporciona um dispositivo de acci onamento e trancagem de porta de tremonha que é de construção mais simples e necessita de menos peças. Uma porção importante do dispositivo, incluindo o cilindro de accionamento, está localizada no interior da soleira central para melhor protecção.
dispositivo accionador do presente invento abre e fecha todas as portas simultaneamente. 0 dispositivo do presente invento utiliza uma viga de accionamento segmentada. E_s sa viga segmentada já é conhecida. Não obstante, o dispositivo de accionamento do presente invento é caracterizado por mui tos aperfeiçoamentose vantagens em relação às estruturas da técnica anterior. Pode empregar-se um cilindro de menor diâme tro e é necessário um curso de êmbolo menos extenso, o que diminui a quantidade de ar necessária. Por outro lado, o sistema de alavanca do presente invento ê caracterizado por apresentar maiores vantagens mecânicas que as obtidas até agora. 0 dispositivo de accionamento é mais acessível e pode ser ajustado com mais facilidade.
dispositivo de accionamento e trancagem de acordo com o presente invento pode accionar portas de tremonha colocadas em pares opostos ou individualmente em combinação com uma calha de escoamento. Isto permite que o dispositivo do presente invento seja utilizado em vagões de tremonha que têm uma grande diversidade de disposições de porta de tremonha, conforme será descrito adiante.
DESCRIÇÃO DO INVENTO
De acordo com o presente invento, proporciona-se um dispositivo para accionar e trancar as portas de tremonha de um
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Avondale:GRY:NG vagão tremonha. 0 vagão tremonha é do tipo que tem uma soleira central com secção transversal na forma de U invertido e uma pluralidade de portas de tremonha que se prolongam transversalmente à soleira central do vagão tremonha.
As portas de tremonha podem ser colocadas individualmente, em pares cooperantes opostos, e de ambas as maneiras. Ca da porta de tremonha compreende um par de painéis de fecho, colocados em cada um dos lados da soleira central, e unidos conjuntamente por meio de elementos de tirante apropriados. Quando uma porta de tremonha é utilizada individualmente, os seus painéis de fecho encerram aberturas numa calha de escoamento. Quari do as portas de tremonha são utilizadas em pares opostos, cada painel de fecho coopera com paredes de tremonha interiores e ex. teriores sensivelmente triangulares.
dispositivo de accionamento e fecho do presente invento compreende um veio montado entre pares contíguos de portas de tremonha opostas quando as portas estão colocadas desta maneira, e contiguamente a cada porta de tremonha individual quando exista. Cada veio está montado rotativamente nas suas extremidades em suportes que pendem da soleira central, prolongando-se cada veio transversalmente à soleira central. Em cada veio está montada uma alavanca, e cada alavanca tem um braço pa. ra cada porta à qual é contígua. Uma ligação está unida articu ladamente nas suas extremidades a cada um desses braços de alavanca e à sua porta de tremonha contígua.
Cada alavanca tem também um braço vertical que se prjo longa dentro da soleira central e está unido articuladamente a uma viga segmentada localizada no interior da soleira central e nela prolongada longitudinalmente. Um conjunto de cilindro e êmbolo está colocado preferivelmente no interior da soleira cejn trai e a extremidade livre do êmbolo está unida operacionalmente a uma extremidade da viga. 0 êmbolo e a viga podem deslocajr -se longitudinalmente entre uma primeira posição em que todas as alavancas, ligações e portas de tremonha são mantidas numa posi. ção de porta sobrecentrada, trancada e fechada, e uma segunda posição em que as alavancas, ligações e portas de tremonha são
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TRINTA i ESCUDOS rodadas sobrecentradas para uma posição de porta aberta.
Está também montado um trinco para trancar o êmbolo e viga na primeira posição de porta fechada.
Nalguns casos, pode ser desejável utilizar uma alavan, ca central e um par de alavancas de porta em cada veio, em vez de uma só alavanca, conforme será descrito adiante.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em alçado lateral, parcialmente em corte transversal, que representa um exemplo de vagão tre monha do tipo ao qual se pode aplicar o presente invento.
A Figura 2 é uma vista em alçado simplificada de um exemplo de porta de tremonha para um vagão tremonha como o representado na Figura 1.
A Figura 3 é uma vista parcial em alçado lateral e em corte transversal da soleira central, que mostra uma porção do dispositivo de accionamento e trancagem de porta de acordo com o presente invento, incluindo o êmbolo e o cilindro de ar do referido dispositivo.
A Figura 4 é uma vista parcial em alçado lateral e em corte transversal que constitui uma continuação da Figura 3 e representa peças adicionais do dispositivo de accionamento e trancagem de porta de tremonha de acordo com o presente invento,
A Figura 5 ê uma vista em corte transversal parcial feito pela linha de corte 5-5 da Figura 3.
A Figura 6 é uma vista em corte transversal parcial feito pela linha de corte 6-6 da Figura 4.
A Figura 7 é uma vista em corte transversal feito pela linha de corte 7-7 da Figura 3.
A Figura 8 é uma vista em corte transversal feito pela linha de corte 8-8 da Figura 3.
A Figura 9 ê uma vista parcial em planta, parcialmejn te em corte transversal, que representa o trinco do presente in vento
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A Figura 10 ê uma vista em alçado em corte transversal feito pela linha de corte 10-10 da Figura 9.
A Figura 11 é uma vista parcial em planta do acessjí rio montado na extremidade da haste do êmbolo do cilindro e equipado com o excêntrico do trinco.
A Figura 12 é uma vista parcial em alçado da extremidade superior do braço vertical de uma alavanca típica do presente invento.
A Figura 13 á uma vista em alçado de um acessório de ajustamento canelado para ser utilizado com o braço de alavanca da Figura 12.
A Figura 14 é uma vista parcial em alçado que representa a combinação do braço de alavanca superior da Figura 13 e □ acessório de ajustamento da Figura 14.
As Figuras 15-19 são representações semiesquemáticas parciais que mostram diversas disposições de porta de tremonha às quais se pede aplicar o dispositivo de accionamento e tranca gem do presente invento.
As Figuras 20 e 21 são representações esquemáticas parciais de um par de portas de tremonha opostas, que representam a maneira como os lábios de porta formam uma vedação quando as portas estão em posição fechada.
A Figura 22 á uma vista em corte transversal parcial análoga à Figura 5, que representa outra forma de realização do presente invento.
A Figura 23 ê uma vista parcial em alçado lateral, e em corte transversal da estrutura da Figura 22.
A Figura 24 é uma vista em corte transversal feito p.e la linha de corte 24-24 da Figura 23.
A Figura 25 ê uma representação esquemática simplificada do cilindro de ar do presente invento juntamente com uma válvula de controlo e uma válvula limitadora associadas.
A Figura 26 á uma representação em perspectiva simpli ficada de outra forma de realização do presente invento.
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DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DD INVENTO
-8Embora os ensinamentos do presente invento possam ser aplicados a vagões tremonha com diversas disposições de porta de tremonha, conforme se tornará evidente mais adiante, para fins de apresentação de um exemplo,a Figura 1 representa um vagão moderno do tipo que tem quatro pares de portas de tremonha cooperantes e uma soleira central que se prolonga pelo comprimento do vagão.
vagão tremonha compreende um corpo alongado indicado de maneira geral por 1 e montado sobre rodados convencionais 2. 0 corpo compreende lados verticais 3 e 4, com paredes extre mas inclinadas 5 e 6, denominadas convencionalmente paredes inclinadas.
corpo do vagão tem estrutura de base que compreende elementos de estrutura lateral alongados ou soleiras laterais (uma das quais está representada em 7), um elemento de estrutura central ou soleira central 8 que se prolonga longitudinalmeri te e uma pluralidade de elementos de estrutura adicionais 9 e 10 que se prolongam transversalmente ao corpo do vagão a partir da soleira central 8 para as soleiras laterais. Deve ser compreendido pelos técnicos da especialidade que as extremidades da estrutura do vagão têm elementos de tirante apropriados, não representados. Os lados 3 e 4 do vaga o têm uma pluralidade de tirantes verticais indicados de maneira geral em 11, que se pro longam para cima a partir da soleira lateral 7 até ao rebordo superior 12. As extremidades do corpo do vagão têm também elementos de tirante verticais, indicados de maneira geral em 13. As paredes inclinadas 5 e 6 são suportadas adicionalmente por uma pluralidade de reforços triangulares 14, um dos quais está representado na Figura 1. Os reforços 14 prolongam-se de baixo para cima desde a estrutura de base do corpo do vagão até às pa redes inclinadas 5 e 6. As bordas verticais dos reforços triari guiares 14 suportam um painel vertical ou faixa de suporte de corpo 15, um dos quais está representado na Figura 1.
No vagão representado como exemplo na Figura 1, as
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aberturas de descarga do fundo do vagão estão fechadas por meio de pares de portas cooperantes opostas 16-17, 18-19, 20-21 e 22-23. Conforme se tornará evidente mais adiante a partir da Figura 2, cada uma das portas 16-23 é feita com dois painéis sepa rados, a fim de dar espaço para a soleira central 8. Cada uma das portas 16-23 está fixada articuladamente e é suportada por um dos elementos 9 e 10 de estrutura transversal apropriados e pode baloiçar entre uma posição fechada representada na Figura 1 e uma posição aberta pendente. Cada par de portas de tremonha opostas 16-17, 18-19, 20-21 e 22-23 coopera com um par de paredes de tremonha interiores situadas em ambos os lados da s_o leira central 8. Duas dessas paredes de tremonha interiores es. tão representadas em 24 e 25. Analogamente, oada par de portas de tremonha opostas coopera também com um par de paredes de tre monha exteriores fixadas às soleiras laterais 7. Mais duas des. sas paredes de tremonha exteriores estão representadas em 26 e 27. Os pares de portas de tremonha cooperantes 18-19 e 20-21, no vagão representado como exemplo, estão separados por um par de paredes inclinadas 28 e 29.
A soleira central 8 pode ter uma capota ou cobertura 30 com superficies de parede inclinadas,afuniladas para fora e para baixo a partir de uma cristã 30a. Os elementos de estrutu ra 9 que se prolongam transversalmente entre pares contíguos de portas de tremonha podem ter analogamente capotas ou coberturas 31, que têm superfícies de parede inclinadas e afuniladas para baixo e para fora a partir de cristãs 31a. As capotas ou cobe.r turas 30 e 31 servem não sé para dividir a carga mas também para a guiar,durante a operação de descarga. Os suportes prolongados transversalmente 9 podem ser suportados adicionalmente por escoras, uma das quais está representada em 32. As escoras 32 prolongam-se de baixo para cima e para fora a partir dos ele mentos de estrutura 9 para os lados 3 e 4 do corpo do vagão. Preferivelmente, as escoras têm configuração tubular, sendo de configuração de corte transversal circular para proporcionar a máxima força e a mínima resistência ao fluxo de descarga do ca_r regamento do vagão.
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-100s elementos de estrutura 9 e 10 que se prolongam transversalmente diferem pouco quanto a configuração. Isto resulta do facto dos elementos de estrutura 9 estarem localizados entre pares de portas de tremonha, enquanto que os elementos de estrutura 10 estão localizados nas bordas, mais baixas de paredes inclinadas 5, 6, 28 e 29. Os elementos de estrutura 9 têm geralmente uma secção transversal com a forma de U, sendo as pernas da configuração com a forma de U inclinadas de baixo para cima e para fora para proporcionar superfícies de montagem da dobradiça da porta. Os elementos de estrutura 10 têm também uma configuração em secção transversal com a forma de U, mas uma perna da configuração com a forma de U tem uma perna orientada verticalmente e forma um suporte para a borda inferior da parede inclinada contígua, enquanto que a outra perna se inclina para cima e para fora para formar uma superfície de montagem da dobradiça da porta.
Na Figura 2, está representada a porta de tremonha 16. Todas as portas de tremonha 16-23 são sensivelmente iguais, e uma descrição da porta de tremonha 16 pode ser considerada uma descrição de todas as restantes portas de tremonha 17-23. A porta de tremonha 16 compreende dois painéis de fecho 33 e 34 que são imagens reflectidas um do outro e estão unidos conjunta mente por um tirante alongado 35. Conforme indicado acima, esta construção é necessária porque cs painéis de fecho 33 e 34 estão colocados de ambos os lados de soleira central 8, As boj? das mais altas dos painéis de fecho 33 e 34 têm pares de elemeri tos de dobradiça 36-37 e 38-39, respectivamente. Os pares de elementos de dobradiça cooperam com pares de elementos de dobra diça montados em tirantes transversais 10 na borda inferior da parede inclinada 5. Os painéis de fecho 33 e 34 podem ter elementos de tirante adicionais (não representados) fixados nas suas superfícies exteriores.
0s painéis de fecho 33 e 34 têm nas suas bordas exteriores lábios 33a e 34a respectivamente, voltados para dentro. Os lábios 33a e 34a cooperam com as paredes de tremonha exterio res como as representadas em 26 e 27 na Figura 1. Os painéis de fecho 33 e 34 têm analogamente, nas suas bordas interiores,
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Avondale:GRYsNG lábios 33b e 34b respectivamente, voltados para dentro, que se destinam a cooperar com as paredes de tremonha interiores, por exemplo as representadas em 24 e 25 na Figura 1. As bordas inferiores dos painéis de fecho 33 e 34 têm lábios 33c e 34c que formam uma vedação cada um com outro, quando as portas de tremo nha opostas de um par estão nas suas posiçães fechadas. Finalmente, o tirante transversal 35 suporta um ressalto vertical 40, cuja finalidade se tornará evidente mais adiante.
dispositivo de accionamento e trancagem de porta de tremonha do presente invento está representado da melhor maneira nas Figuras 3, 4, 5 e 6. A Figura 4 constitui uma continuação da Figura 3 e estas figuras são uma vista em alçado em corte transversal da parte do mecanismo de accionamento de porta que acciona as portas de tremonha 16-17 e 18-19. A Figura 6 é uma continuação da Figura 5 e estas figuras são uma vista em planta em corte transversal da estrutura das Figuras 3 e 4. Coqi forme se tornará evidente mais adiante, o dispositivo das Figuras 3-6 continua para a maior parte da extensão da soleira central, e um dispositivo de alavanca igual é repetido para accionar as portas de tremonha 20-21 e 22-23 (Cf. Figura 15).
Antes de iniciar a descrição do dispositivo das Figuras 3-6, faz-se uma breve referência às Figuras 7 e 8, que representam de maneira muitíssimo clara a configuração em corte transversal da soleira central 8. A soleira central tem uma secção transversal com a forma de U invertido ou forma de chapéu com uma base horizontal ou porção de faixa 8a que termina em porçães de perna ou laterais pendentes 8b e 8c, terminando cada uma em porçães de rebordo lateral prolongada para fora 8d e 8e, respectivamente.
Voltando às Figuras 3-6, um elemento 41 em forma de tira está soldado ou fixado de outra maneira apropriada aos re bordos 8d e 8e da soleira central, prolongando-se transversalmente a estes. 0 elemento análogo a uma tira 41 suporta um conjunto de ressalto vertical 42 que se introduz entre um par de ressaltos 43 e 44 fixados à extremidade traseira de um cilindro de ar 45. 0 conjunto de ressalto 42 e os ressaltos do
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cilindro 43 e 44 têm furaçães coaxiais através das quais se pro longa ura eixo 46. Desta maneira, o cilindro de ar 45 está montada articuladamente no interior da soleira central 8.
Um segundo elemento análogo a uma tira 47 prolonga-se transversalmente aos rebordos 8d e 8e da soleira eentral e está fixado de maneira apropriada a estes. 0 elemento com a forma de tira 47, serve de suporte para a extremidade dianteira do c.i lindro de ar 45. Assim, o cilindro de ar 45 pode ter uma peque na deslocação articulada entre o elemento com a forma de tira 47 e a base horizontal ou faixa 8a da soleira central 8.
cilindro de ar 45 tem uma haste de êmbolo 48, cuja extremidade livre desloca um acessório 49. 0 acessório 49 pode estar fixado por uma união roscada na extremidade livre da haste 48 do êmbolo ou estar fixado nesta de outra maneira. Na sua extremidade dianteira, o acessório 49 tem formada uma fenda trans versai alongada 50 (cf, também Figuras 10 e 11).
Em 51 está representada de maneira geral uma viga de accionamento* A viga de accionamento é constituída por uma plju ralidade de segmentos. Nas Figuras 3-6, estão representados três desses segmentos em 51a, 51b e 51c. Na forma de realização particular de vagão tremonha representada na Figura 1, há cinco segmentos desse tipo, que se prolongam na maior parte da extensão da soleira central 8 (cf. Figura 15). Há um segmento de viga de accionamento separado entre cada par contíguo de ala vancas de portas, o que se tornará evidente mais adiante. Conforme está representado de maneira muitíssimo clara na Figura 6, o segmento de viga de accionamento 51a termina na sua extremida, de direita (conforme observado naquela figura) num par de braços 52 e 53, soldados ou fixados de outra maneira àquela extremidade. A extremidade contígua do segmento de viga de accionamento 51b termina num par de braços 54 e 55. Os braços contíguos dos segmentos 51a e 51b interligam-se e têm furaçães coaxiais para a entrada de um eixo de articulação 56. De maneira análoga, a extremidade oposta do segmento de viga de accionameri to 51b termina nos braços 57 e 58 que cooperam com os braços 59 e 60 do segmento de viga de accionamento 51c e são unidos con64 944
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-13juntamente por um eixo de articulação 61. Existe o mesmo tipo de ligação para todos os segmentos de viga de accionamento por meio do qual são articulados conjuntamente em série. Os segmen tos de viga de accionamento podem ser feitos de qualquer material apropriado. Numa forma de realização preferida, são constituídos por tubos de metal que têm secção transversal rectangu, lar.
A extremidade do segmento de viga 51a mais próxima do cilindro de ar 45 tem, um par de placas metálicas 62 e 63, nela fixadas. As placas metálicas estão em relação espaçada paralela. Um eixo 64 passa através de furaçães coaxiais nas extremidades livres das placas 62 e 63 e através da fenda alongada 50 no acessório 49 da haste do êmbolo (cf. também Figuras 10 e 11). Desta maneira, a deslocação longitudinal da haste 48 do êmbolo provocará a deslocação da viga de accionamento 51, longitudinal, mente em relação à soleira central 8. Deve observar-se que o cilindro de ar 45, o acessório 49, as placas 62 e 63, juntamente com a viga de accionamento 51, estão todos localizados dentro da soleira central 8 e estão, portanto, protegidos por esta.
Faz-se agora referência às Figuras 3, 5 e 7. Nestas figuras, um suporte (indicado de maneira geral em 65) pende a partir da porção de perna ou lateral 8c da soleira central 8 e seu rebordo 8e contíguo. 0 suporte 65 compreende uma placa apertada por parafusos e porcas à superfície interior da porção de perna ou lateral 8c da soleira central por meio de parafusos e porcas 67 e 68. A placa 66 está pendente a partir da soleira central 8 e tem um elemento cilíndrico curto 69 soldado ou fix.a do de outra forma apropriada a esta superfície interior, perto da sua extremidade inferior. Na sua superfície exterior, uma placa de reforço 70 que se prolonga lateralmente está soldada à placa 66. A placa 70 tem uma porção dobrada 71 que está subjacente à porção de rebordo 8e da soleira central e está fixada nesta pelo conjunto de parafuso e porca 72.
Directamente em frente do suporte 65 há um suporte igual indicado de maneira geral em 73, que compreende uma placa pendente 74, um elemento cilíndrico 75 e uma placa de reforço
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76. Os suportes 65 e 73 podem constituir uma peça inteira cada um, se se desejar.
Um veio cilíndrico 77 está montado rotatiuamente nos elementos de suporte cilíndricos 69 e 75. 0 veio 76 tem nele soldada uma alavanca 78.
A alavanca 78, conforme se pode observar com a maior clareza na Figura 3, tem um primeiro braço 78a que se prolonga em direcção à porta de tremonha 16 e um braço de alavanca verti cal 78b. A extremidade livre do braço vertical 78b está ligada articuladamente e colocada entre as placas 62 e 63 por meio de um eixo de articulação transversal 79. Conforme se pode observar com a maior clareza na Figura 10, a placa 62 tem uma fenda vertical 80 nela formada. Uma placa de reforço 81 está soldada ou fixada de outro modo à placa 62 e tem nela formada uma fenda alongada correspondente. A placa 63 tem uma fenda alongada coextensiva análoga (não representada) e um elemento de reforço (cf. Figura 5) idêntico ao elemento de reforço 81 da placa
62. Como consequência desta ligação articulada do braço de ala vanca vertical 78b às placas 62 e 63 e entre estas a haste 48 do êmbolo do cilindro de ar 45, pode deslocar a alavanca 78 entre a sua posição de porta fechada, representada com linhas a cheio na Figura 3, e a sua posição de porta aberta, representada com linhas tracejadas na Figura 3. 0 arco definido pelo eixo de articulação 79 durante esta deslocação é recebido pelas fendas verticais alongadas nas placas 62 e 63. A alavanca 78 e o seu veio 77 movem-se articuladamente dentro de elementos cilíndricos de suporte 69 e 75.
Faz-se seguidamente referência à Figura 12. A Figura 12 representa parcialmente a extremidade livre do braço de alavanca vertical 78b. A extremidade do braço 78b tem uma fura ção dentada 83. A furação dentada 83 é apropriada para receber um acessório de ajustamento dentado 84, representado na Figura
14. 0 acessório de ajustamento 84 tem uma furação 85 descentra da para entrada do eixo de articulação 79. Conforme está repre sentado na Figura 14, a posição rotativa do acessório de ajusta mento 84 na furação 83 do braço de alavanca 78b determinará a posição da furação do eixo de articulação 85. A furação 85 está
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30$00 | í 30$00 posição com linha cheia, Esta disposição de peças representada numa linha tracejada, to rigoroso do dispositivo de accionamento tas de acordo com 0 presente invento, para e noutra posição com permite o ajustamene trancagem de porassegurar que as po.r tas se abram e fechem de maneira apropriada. Deverá entender-se que o acessório de ajustamento pode ser um elemento regular com lados múltiplos, tendo a furação 83 uma forma correspondente.
A extremidade livre do braço 78a da alavanca 78 está ligada à porta 16 por meio de um conjunto de ligação, indicado de maneira geral em 86. 0 conjunto de ligação 86 compreende um par de placas 87 e 88 e um elemento de ligação 89. As placas 87 e 88 numa extremidade têm furações coaxiais. A extremidade livre do braço de ligação 78a é furada de maneira análoga. Uma cavilha ou eixo de articulação 90 passa atravás das furações das placas e da furação do braço de alavanca 78a, de maneira que as placas são articuladas à extremidade livre do braço de alavanca. As placas, por sua vez, são mantidas conjuntamente por meio de parafusos 91 e 92 adicionais. 0 parafuso 92 passa através de um par de furações coaxiais nas placas 87 e 88 e de uma fenda alongada 93 na porção de espiga do elemento de ligação 89. A extremidade do elemento de espiga localizada entre placas 87 e 88 e as superfícies interiores correspondentes das placas 87 e 88 são serrilhadas, como em 94. As superfícies cooperantes serrilhadas do elemento de ligação 89 e placas 87 e
88, juntamente com a fenda 93 da espiga de ligação do elemento
89, permitem um ajustamento do comprimento total do conjunto de ligação 86. Isto contribui também para ajustamento rigoroso do conjunto, para assegurar que a porta 16 se abra e feche de maneira apropriada. A extremidade livre do elemento de ligação 89 é bifurcada e uma cavilha ou eixo de articulação 95 passa através de furações coaxiais nas bifurcações e de uma furação no ressalto 40 da porta 16, de maneira que o conjunto de ligação 86 esteja ligado articuladamente à porta 16.
mecanismo de accionamento e trancagem de porta para a porta de tremonha 16 é essencialmente completado com a coloca, ção de um elemento de paragem, indicado de maneira geral em 96.
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O elemento de-paragem 96 está representado da melhor maneira nas Figuras 3, 5 e 8. 0 elemento de paragem 96 compreende um elemento de tipo tira 97 que se prolonga transversalmente à soleira central 8, com as suas extremidades soldadas, ou fixadas apropriadamente de outro modo, ao lado inferior dos rebordos la terais 8d e 8e da soleira central. A porção central do elemento de tipo tira 97 está um pouco deprimida, conforme se vê na Figura 8,
Um elemento de ângulo 98 tem uma perna inferior 99 soldada, ou fixada apropriadamente de outro modo ao lado inferior da tira 97, aproximadamente no centro desta. Podem soldar-se, ou fixar-se de outro modo, elementos de calço 100 à perna 97 para fazer o ajustamento apropriado do elemento de paragem. Deve notar-se que os elementos de oalço 100 são contactados pela perna 78a da alavanca 78 quando na sua posição de porta fechada. 0 elemento de ângulo 98 tem uma perna vertical 101 que pode ter elementos de calço 102 (cf. Figuras 3 e 5), pa ra efectuar a ligação apropriada do conjunto de paragem com o braço vertical 78b da alavanca 78, quando a porta 16 está na sua posição de porta aberta. Isto está representado com linhas tracejadas na Figura 3. 0 encosto de paragem é completado com um elemento de tirante 103 soldado à superfície interior da ρβχ na do elemento de ângulo 102 e à superfície superior da tira 97, para conferir resistência adicional ao elemento de ângulo.
Na Figura 3, a porta de tremonha 16 está representada na sua posição fechada. Deve observar-se que quando está na po. sição fechada, o ponto de articulação 90 entre o braço de alavanca 78a e o conjunto de ligação 86 fica um pouco acima de uma linha imaginária traçada do eixo do veio 77 ao ponto de articulação 95 entre o conjunto de ligação 86 e o ressalto 40 da porta 16. Desta maneira, o conjunto está numa posição sobrecentrada quando a porta 16 está fechada, tendendo para trancar a porta na sua posição fechada. A quantidade em que o conjunto está sobrecentrado é determinada pelo encosto do braço de alavanca 78a contra o conjunto de paragem 96, Se a posição sobrecentrada dos elementos for grande de mais, é fácil de ver que a porta 16 te64 944
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rá tendência para se deslocar de novo para a sua posição aberta. Isto é impedido pelo conjunto de paragem 96.
Para abrir a porta 16, basta deslocar a haste 48 do êmbolo do cilindro de ar e a viga accionadora 51 suficientemente para fazer rodar a alavanca 78 através do centro. Uma vez □ ponto de articulação 90 entre o braço de alavanca 78a e o conjunto de ligação 86 deslocado sob a linha imaginária que passa pelo centro axial do veio 77 e o ponto de articulação 95 entre o conjunto de ligação 86 e o ressalto 40 da porta 16, a porta 16 cai para a sua posição aberta (arrastando com ela o êmbolo do cilindro 45), devido ao seu próprio peso e ao peso da carga colocada sobre ela, se o vagão tremonha estiver carregado. Se, quando o vagão tremonha 1 está vazio, o peso da porta 16 é insuficiente para a fazer cair para a sua posição aberta, ou se, por qualquer outra razão, a porta não cair para a sua posição aberta (vagão carregado ou descarregado), o mecanismo de accionamento impelirá a porta para a sua posição aberta. Quando a porta 16 cai para a sua posição aberta e a sua velocidade excede a do êmbolo do cilindro 45, o êmbolo e cilindro 45 proporcio nam um efeito de almofada, conforme será descrito adiante de ma neira mais pormenorizada. A posição mais aberta da porta 16 é determinada pelo encosto do braço de ligação 78b contra o conjunto de paragem 86. As peças estão configuradas de maneira que o lábio de porta 33c não atingirá os carris sobre os quais assenta o vagão tremonha.
Para fechar a porta 16, a deslocação da haste 48 do êmbolo do cilindro de ar e da viga 51 é invertido, fazendo rodar a alavanca 78 na direcção contrária à dos ponteiros de relógio, conforme se vê na Figura 3, até a porta de tremonha 16 atingir a sua posição fechada sobrecentrada, determinada pela interacção do braço de alavanca 78a e conjunto de paragem 96.
As portas de tremonha 17 e 18 são controladas por uma alavanca 104. A alavanca 104 está fixada a um veio 105 que se prolonga transversalmente montado em suportes 106 e 107. Os suportes 106 e 107 são idênticos um ao outro e são idênticos aos suportes 65 e 73 descritos anteriormente.
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-18Com uma excepção, a alavanca 104e idêntica à alavanca 78, tendo um braço 104a que se prolonga em direcção à porta 18 e um braço vertical 104b* A alavanca 104 só difere da alavanca 78 por ter um terceiro braço pequeno 104c que se prolonga em direcção à porta de tremonha 17, Deverá entender-se que a alavan ca 78 poderia ser idêntica à alavanca 104, ficando sem utilização o seu terceiro braço, braço vertical 104b tem um acessório de ajustamento 108 idêntico ao acessório de ajustamento 84 da Figura 13, 0 ei.
xo de articulação 56 que une os segmentos 51a e 51b da viga de accionamento também passa pela furação do acessório de ajustamento 108.
A porta 17 tem um tirante transversal 109, equivalente ao tirante 35 da porta 16. 0 tirante 109 tem um ressalto
110, igual ao ressalto 40 da porta 16. Há um conjunto de ligação 111. 0 conjunto de ligação está articulado ao ressalto 110 da porta 17 pelo eixo de articulação 112. A outra extremidade do conjunto de ligação 111 é articulado pelo eixo de articulação 113 ao braço de alavanca 104c. De maneira análoga, a porta de tremonha 18 tem um tirante transversal 114 equivalente ao ti rante 35 da porta 16. 0 tirante 114 tem um ressalto 115 análogo ao ressalto 40 da porta 16. Há um conjunto de ligação 116. Uma extremidade do conjunto de ligação está fixada ao ressalto 115 da porta 18 pelo eixo de articulação 117, A outra extremidade do conjunto de ligação 116 está ligada articuladamente à extremidade livre do braço de alavanca 104a pelo eixo de articu lação 118. 0 conjunto de ligação 116 é idêntico ao conjunto de ligação 86 e tem comprimento ajustável. 0 conjunto de ligação 111 é idêntico aos conjuntos de ligação 86 e 116, sendo a única excepção o facto de ser um pouco mais comprido que os conjuntos de ligação 86 e 116. Finalmente, um conjunto de paragem 119 de, tém a alavanca 104, 0 conjunto de paragem 119 é idêntico ao conjunto de paragem 96 descrito anteriormente, e serve para os mesmos fins.
funcionamento da alavanca 104 e das portas de tremo nha 17 e 18 é análogo ao descrito em relação com a alavanca 78
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-19e a porta de tremonha 16. Para este fim, quando a alavanca 104 e as portas de tremonha 17 e 18 estão nas suas posições fechadas, conforme está representado na Figura 4, □ ponto de articulação 113 entre o conjunto de ligação 111 e □ braço de alavanca 104c está numa posição sobrecentrada imediatamente abaixo da li nha imaginária traçada pelo ponto de articulação 112 entre o conjunto de ligação 111 e o ressalto 110 da porta 17 e o centro axial do veio 105 da alavanca 104. Assim, a porta 17 e a sua ligação estão numa posição sobrecentrada e trancada. Analogamente, o ponto de articulação 118 entre o braço de alavanca 104a e o conjunto de ligação 116, está imediatamente acima e sobrecentrada em relação a uma linha imaginária traçada pelo centro axial do veio 105 e o ponto de articulação 117 entre o conjunto de ligação 116 e □ ressalto 115 da porta de tremonha 18. Desta maneira, a porta de tremonha 18 e a sua ligação estão numa posi. ção sobrecentrada e trancada.
Para deslocar as portas de tremonha 17 e 18 para as suas posições abertas, basta que a haste 48 do êmbolo do cilindro de ar e a viga de accionamento 51 se desloquem para a direi, ta (conforme se vê na Figura 4) numa distância suficiente para levar os pontos de articulação 113 e 118 a passar pelo centro. Uma vez feito isto, as portas de tremonha 17 e 18 cairão para as suas posições abertas devido ao seu próprio peso (se for suficientemente grande), quando o vagão estiver vazio, ou devido ao seu próprio peso e ao peso da carga, se o vagão estiver cheio. Conforme indicado acima, o mecanismo de accionamento impelirá as portas de tremonha 17 e 18 até à posição completamente aberta, se se desejar. 0 mecanismo de accionamento pode proporcionar também um efeito de almofada, que será descrito. A posição mais aberta das portas de tremonha 17 e 18 é também determinada por contacto entre o braço de alavanca 104b e o conjunto de paragem 119. Isto assegura que não haverá contacto dos lábios da porta de tremonha com o carril no qual assenta o vagão.
Para fechar as portas de tremonha 17 e 18, a haste 48 do êmbolo do cilindro de ar e a viga de accionamento 51 são des. locadas para a esquerda, conforme se vê nas Figuras 3 e 4, até as portas de tremonha 17 e 18 e a sua respectiva ligação volta-
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-20ições braço de
120 sobrecentradas e de alavanca 104a trancadas, contra o conjunto de para tremonha 19 á accionada por uma alavanca é idêntica à alavanca 104 e tem os rem às suas pos por encosto do gem 119.
A por
120. A alavanc
120a, 120b e 120c. A alavanca 120 está fixada ao veio 121, equivalente ao veio 105 ou ao veio 77. 0 veio 121 está montado em conjuntos de suporte 122 e 123, idênticos aos suportes 65 e 73 ou aos suportes 106 e 107.
braço vertical 120b da alavanca 120 tem um acessório de ajustamento 124 igual ao acessório de ajustamento 84 da Figura 13. 0 braço 120b está ligado à viga de accionamento 51 pelo eixo de articulação 61 que une os segmentos 51b e 51c da viga de accionamento.
braço 120c da alavanca 120 tem unida com ele articu. ladamente em 125 um conjunto de ligação 126. 0 conjunto de ligação 126 Ó igual ao conjunto de ligação 111. A outra extremidade do conjunto de ligação 126 está articulada em 127 a um res. salto 128 num tirante transversal 129 na porta de tremonha 19.
braço 120a da alavanca 120 não está unido a uma porta de tremonha. 0 objectivo do braço de alavanca 120a é cooperar com um conjunto de paragem 130. 0 conjunto de paragem
130 á idêntico aos conjuntos de paragem 96 e 119, e tem o mesmo objectivo.
A porta de tremonha 19 e o seu mecanismo de accionamento e trancagem funcionam da mesma maneira que a porta de tre monha 17. Na Figura 4, a porta 19 está representada na sua posição de porta fechada. Nesta posição, o ponto de articulação
125 entre o conjunto de ligação 126 e o braço de alavanca 120c está localizado numa posição sobrecentrada imediatamente abaixo da linha imaginária traçada pelo centro axial do veio de alavari ca 121 e o ponto de articulação 127 entre o conjunto de ligação
126 e o ressalto 128 da porta de tremonha 19. Desta maneira, a porta de tremonha 19 está trancada na sua posição fechada. A posição sobrecentrada do ponto de articulação 125 é determinada pelo encosto do braço de alavanca 120a ao conjunto de paragem
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-21130. Para abrir a porta de tremonha 19, basta deslocar a haste 48 do êmbolo e a viga de accionamento 51 para a direita (confor, me se vê nas Figuras 3 e 4) numa distância suficiente para obri gar o ponto de articulação 125 a passar pelo centro. Seguidamente, a porta de tremonha 19 abrir-se-á devido ao seu próprio peso (se for suficientemente pesada), ou devido ao seu próprio peso conjuntamente com o peso da carga, se o vagão estiver carregado. 0 mecanismo de accionamento pode também impelir a porta de tremonha 19 para a sua posição completamente aberta, se se desejar, e pode proporcionar um efeito de almofada, se se de. sejar também. A posição mais baixa da porta de tremonha 19 é determinada pelo encosto do braço de alavanca 120b ao conjunto de paragem 130. Isto é feito também de maneira que o lábio da porta de tremonha 119 não tenha contacto com o carril sobre o qual está montado o vagão. Para fechar a porta de tremonha 19, a haste 48 do êmbolo do cilindro de ar e a viga de accionamento têm de ser deslocadas para a esquerda (conforme se vê nas Figuras 3 e 4) até o ponto de articulação 125 entre o conjunto de ligação 126 e o braço de alavanca 120c atingir a sua posição sobrecentrada e trancada, determinada pelo conjunto de paragem 130.
Com referência às Figuras 1, 3, 4 e 15, deverá compre, ender-se que a porta de tremonha 20 terá uma alavanca 131 idêntica à alavanca 78 e um conjunto de ligação 132 idêntico ao con junto de ligação 86. Analogamente, as portas de tremonha 21 e 22 terão uma alavanca 134 idêntica à alavanca 104, equipada com conjuntos de ligação 135 e 136 idênticos aos conjuntos de ligação 111 e 116. Finalmente, a porta de tremonha 23 terá uma ala vanca 138 idêntica à alavanca 120 e um conjunto de ligação 139 idêntico ao conjunto de ligação 126. As três alavancas adicionais necessárias para as portas de tremonha 20-23 estarão ligadas articuladamente com a viga de accionamento 51 nas uniães de segmentos de viga 51c, 51d e 51e. As alavancas 131, 134 e 138 terão cada uma um conjunto de paragem (133, 137 e 140, respectivamente) idêntico ao conjunto de paragem 96. 0 funcionamento das portas de tremonha 20 a 23 será idêntico ao descrito em re lação às portas de tremonha 16 a 19.
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-220 dispositivo de accionamento e trancagem de porta que acaba de ser descrito constitui um aperfeiçoamento em relação ao descrito nas patentes E.U.A. 3 187 684 e 3 596 609. Em primeiro lugar, deve observar-se que o dispositivo de accionamento e trancagem de porta do presente invento é mais simples e tem menos peças. Em segundo lugar, grande parte do dispositi vo de accionamento e trancagem de porta está localizado no inte rior da soleira central 8, e é protegido por esta. Além disso, as peças do mecanismo de accionamento que estão sob a soleira exterior estão localizadas acima do perfil de porta fechada para protecção adicional.
Nos sistemas de accionamento de porta descritos nas patentes mencionadas acima, as portas de tremonha abrem-se sequencialmente. Isto significa que uma porção importante do tra balho se efectua no fim do curso do cilindro. No dispositivo de accionamento e trancagem de porta do presente invento, as portas de tremonha são deslocadas através do centro no início do curso da haste 48 do êmbolo do cilindro de ar, isto é, no máximo da pressão de ar. Logo que as portas passem pelo centro, cairão para as suas posições abertas devido ao seu próprio peso (se for suficientemente grande), ou cairão para as suas posições abertas devido ao seu próprio peso e ao peso da carga que estiver no vagão. Em consequência disto, as portas tendem para arrastar a haste 48 e o seu êmbolo para dentro do cilindro de ar 45, e o cilindro de ar actua assim como almofada para as portas de tremonha durante a operação de abertura de porta.
Pode utilizar-se um êmbolo com diâmetro menor, porque é necessário um curso de cilindro menor (e, assim, é necessário menos ar sob pressão). As alavancas e conjuntos de ligação do dispositivo de accionamento e trancagem de portas do presente invento são caracterizados por apresentarem vantagens mecânicas muito maiores que as dos sistemas da técnica anterior que empre gam vigas segmentadas, porque têm braços de alavancas mais compridos e posições de porta fechada sobrecentradas mais positivas. As peças são acessíveis com facilidade e podem ser ajustadas com grande exactidão. Deve entender-se que o dispositivo de accionamento e trancagem de porta do presente invento também
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-23fecha as portas simultaneamente.
Prefere-se montar meios de trinco automático da viga de accionamento 51, para trancar automaticamente a viga de accionamento em posição de porta fechada em todas as condições dinâmicas do vagão de tremonha, até ser solto propositadamente. Esses meios de trinco não são novos. Um exemplo desses meios de trinco está descrito na patente E.U.A. 4 132 177. 0 trinco de viga de accionamento do presente invento constitui um aperfeiçoamento da tácnica, porque tem actuação positiva, é de construção simples e necessita de poucas peças.
Faz-se referência às Figuras 3, 5, 9 e 10. 0 mecanis mo de trinco compreende uma estrutura de trinco montada na face anterior do cilindro de ar 45 acima da haste 48 do êmbolo do ci lindro e acessório 49. Conforme se pode observar mais clarameri te nas Figuras 9 e 10, a estrutura do trinco compreende uma ou mais placas de calço (estando uma representada em 141). Contiguamente à placa de calço 141 está um elemento de ângulo 142 que tem uma perna horizontal superior 142a e uma perna pendente 142b. Contiguamente ao elemento de ângulo 142 está um par de elementos de ângulo 143 e 144. 0 elemento de ângulo 143 tem uma porção de perna 143a que encosta à perna pendente 142b do elemento de ângulo 142, e uma perna que se prolonga para diante 143b. Analogamente, o elemento de ângulo 144 tem uma perna 144a que encosta à perna pendente 142b do elemento de ângulo 142 e uma perna que se prolonga para diante 144b. 0 conjunto descrito até aqui está fixado à face anterior do cilindro de ar 45 por um par de parafusos 145 e 146. Este conjunto pode constituir uma peça inteira fundida de uma só vez da face anterior do cilindro 45.
Deve observar-se que as pernas 143b do elemento de íin guio 143 e 144b do elemento de ângulo 144 estão colocadas em re lação espaçada paralela. Entre estas pernas está colocado o es_ pigão de um elemento de trinco 147. As pernas 143b e 144b do elemento de ângulo, conjuntamente com o espigão do elemento de trinco 147, têm furações coaxiais através das quais se prolonga um eixo de articulação 148a. Desta maneira, o elemento de triri
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Avondale: GRY:NG co 147 está fixado articuladamente de ar 45.
à face anterior do cilindro
Conforme se pode observar nas Figuras 9 e 10, a extremidade anterior do elemento de trinco 147 é bifurcada, e as extremidades anteriores das bifurcações 147a e 147b terminam em porções de gancho 148 e 149,
As placas 62 e 63 ligadas ao primeiro segmento 51a da viga de accionamento 51 têm um par de furações coaxiais para entrada de um eixo de trinco 150. 0 eixo de trinco 150 está lo calizado directamente acima do eixo 64 e do acessório 49, conforme se vê da melhor maneira na figura 10. 0 eixo do trinco
150 é apropriado para ser engatado pelas porções de gancho 148 e 149 do elemento de trinco 147,
Nas Figuras 9 e 10, a viga de accionamento 51 e a haste 48 do êmbolo do cilindro estão representadas nas suas posições quase completamente recuadas e trancadas, isto é, as posições que ocupam quando as portas de tremonha 16-23 estão nas suas posições completamente fechadas. 0 elemento de trinco 147 está carregado na sua posição de trancagem (encostado ao eixo de trinco 150, conforme está representado), por uma mola elásti^ ca de folha 151. A extremidade anterior 151a da mola de folha
151 é apropriada para contactar a superfície superior das extre midades anteriores das bifurcações 147a e 147b do elemento de trinco 147. A extremidade posterior 151b da mola de folha 151 está montada na superfície superior da perna 142a do elemento de ângulo 142 e está firmemente mantida no seu lugar por uma placa de retenção 152. A placa de retenção 152 está fixada à perna 142a do elemento de ângulo 142 por um par de parafusos 153 e 154.
Conforme se vê de maneira muitíssimo clara na Figura 10, o elemento de trinco 147 tem uma protuberância pendente, que proporciona as superfícies excêntricas 155 e 156. Um elemento excêntrico 157 está montado no acessório 49 e proporciona superfícies excêntricas 157a e 157b.
conjunto de trinco do presente invento está assim
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descrita, e uai agora ser explicada a maneira como funciona. Po de observar-se também que nas Figuras 9 e 10 o conjunto de trin co está representado na sua posição trancada, mantendo a viga de accionamento 51 na sua posição recuada de porta fechada. A haste 48 do êmbolo e o seu acessório 49 estão também representa dos nas suas posições quase completamente recuadas. Deve obsejç var-se que a superfície excêntrica 157a do elemento excêntrico 157 é contígua à superfície excêntrica 155 do elemento de trinco 147.
Quando se deseja deslocar as portas de tremonha 16-23 para as suas posições abertas, acciona-se o cilindro de ar 45 e a haste 48 do êmbolo e o seu acessório 49 começam a deslocar-se para a direita, conforme se vê nas Figuras 9 e 10. A superfície excêntrica 157a do elemento excêntrico 157 coopera com a su. perfície excêntrica 155 do elemento de trinco 147 para deslocar o elemento de trinco contra a acção da mola de folha 151 e fora do engate com o eixo de trinco 150. No ponto em que o elemento de trinco 147 solta o eixo de trinco 150, o eixo 64 deslocou-se para a extremidade posterior da fenda 50 no acessório 49. A deslocação adicional da haste 48 do êmbolo provocará agora a deslocação da viga de accionamento 51 destrancada. Durante uma operação de fecho de porta, à medida que a haste 48 do êmbolo e o seu acessório 49 se deslocam para a esquerda, conforme se vê nas Figuras 9 e 10, será evidente que a superfície excêntrica 156 do elemento de trinco 147 começará por ser contactada pela superfície excêntrica 157b do elemento excêntrico 157. Isto obrigará o trinco a ser levantado contra a acção da mola de folha 151 para uma posição na qual o eixo do trinco 150 pode deslizar sob as porções em gancho 148 e 149 do elemento de trinco 147. Por fim, o elemento de trinco atingirá a posição, em rela, ção ao acessório 49, representada nas Figuras 9 e 10. 0 conjun to de trinco do presente invento assegurará que a viga de accio namento 51 e as portas de tremonha 16-23 se mantenham no estado de porta fechada em todas as condições dinâmicas do vagão de tremonha, até serem propositadamente deslocadas para a posição de porta aberta por meio do accionamento do cilindro de ar 45.
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-260 dispositivo de accionamento e trancagem de porta do presente invento é muito versátil, e pode ser utilizado em muitos tipos de vagões de tremonha que têm disposições de portas de tremonha diversas. Para descrever isto, faz-se referência às representações esquemáticas das Figuras 16-19.
Fazendo primeiramente referência à Figura 16, está re presentado esquematicamente um vagão de tremonha designado de maneira geral por 158, com uma soleira central 159 com a forma de U invertido ou forma de chapéu, paredes inclinadas extremas 160 e 161, e paredes inclinadas intermédias 162 e 163. 0 vagão tremonha 158 tem pares opostos de calhas de escoamento 164-165 e 166-167. As calhas de escoamento 164-167 têm portas de tremo nha 168-171. As portas de tremonha podem ser análogas à porta de tremonha 16 da Figura 2.
Nesta forma de realização, existe um cilindro de ar 172 que faz deslocar uma viga de accionamento 173. 0 cilindro de ar 172 pode estar colocado mais perto da extremidade contígua do vagão de tremonha 158, conforme está representado em linhas tracejadas em 172a. As portas de tremonha 168 e 169 são accionadas por uma alavanca 174 ligada a uma porta de tremonha 168 por um conjunto de ligação 175 e ligada a uma porta de tremonha 169 por um conjunto de ligação 176. De maneira análoga, as portas de tremonha 170 e 171 são accionadas por um braço de alavanca 177, ligado à porta de tremonha 170 pelo conjunto de ligação 178 e à porta de tremonha 171 pelo conjunto de ligação 179. As alavancas 174 e 177 podem ser idênticas às alavancas 104 e 120 da Figura 4. 0s conjuntos de ligação 175 e 178 podem ser idênticos aos conjuntos de ligação 111 e 126, enquanto que os conjuntos de ligação 176 e 179 podem ser idênticos ao conjunto de ligação 86 da Figura 3 e ao conjunto de ligação 116 da Figura 4. Ambas as alavancas 174 e 177 têm conjuntos de paragem 180 e 181, respectivamente, que podem ser idênticos aos cori juntos de paragem 96, 119 e 130 das Figuras 3 e 4. 0 funcionamento das portas de tremonha 68-69 e 70-71 será idêntico ao des. crito relativamente às portas de tremonha 17 e 18, com referência às Figuras 3 e 4.
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-27Α Figura 17 representa esquematicamente um vagão de tremonha (indicado de maneira geral em 182) com 6 calhas de escoamento 183-188. Cada calha de escoamento ê fechada por uma porta de tremonha 189-194, respectivamente. Neste exemplo, o mecanismo de accionamento e trancagem de porta compreende um cilindro de ar 195 e uma viga de accionamento de dois segmentos 196a-196b instalada no interior de uma soleira central 195a com a forma de U invertido ou com secção transversal com a forma de chapéu.
As portas de tremonha 189 e 190 são accionadas por uma alavanca 197 e um par de conjuntos de ligação 198 e 199. Analo> gamente, as portas de tremonha 191 e 192 são accionadas por uma alavanca 200 e um par de conjuntos de ligação 201 e 202. Final, mente, as portas de tremonha 193 e 194 são accionadas por uma alavanca 203 e um par de conjuntos de ligação 204 e 205. Cada uma das alavancas 197, 200 e 203 tem conjuntos de paragem coope. rantes 206, 207 e 208, respectivamente. Os conjuntos de paragem 206-208 são idênticos aos conjuntos de paragem 96, 119 e 130 das Figuras 3 e 4. As alavancas 197, 200 e 203 são idênticas às alavancas 104 e 120 da Figura 4. 0s conjuntos de ligação
198, 201 e 204 são idênticos aos conjuntos de ligação 111 e 126 representados na Figura 4, enquanto que os conjuntos de ligação
199, 202 e 205 são idênticos aos conjuntos de ligação 86 e 116 das Figuras 3 e 4. Em consequência disto, o funcionamento das portas de tremonha 189-190, 191-192 e 193-194 é sensivelmente idêntico ao funcionamento descrito em relação à porta de tremonha 17-18 das Figuras 3 e 4.
Ainda outro vagão tremonha com uma disposição difereni te de portas está representado esquematicamente na Figura 18 e está indicado de maneira geral em 209. 0 vagão tremonha 209 tem quatro conjuntos de portas de tremonha cooperantes opostas 210-211, 212-213, 214-215 e 216-217.
vagão tremonha tem uma soleira central 218 com secção central com a forma de U invertido ou a forma de chapéu que contém um cilindro de ar 219 e uma viga de accionamento composta por quatro segmentos 220a, 220b, 220c e 220d.
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30$0G
-TR4MTA
TR4HTA
-28A porta de tremonha 210 á accionada por uma alavanca 221 e um conjunto de ligação 222. As portas de tremonha 211 e 212 são accionadas por uma alavanca 223 e um par de conjuntos de ligação 224 e 225. As portas de tremonha 213 e 214 são accionadas por uma alavanca 226 e um par de conjuntos de ligação 227 e 228. De maneira análoga, as portas de tremonha 215 e 216 são accionadas por uma alavanca 229 e um par de conjuntos de li. gação 230 e 231. Finalmente, a porta de tremonha 217 é acciona. da pela alavanca 232 e um conjunto de ligação 233. Cada uma das alavancas 221, 223^*29 e 232 tem conjuntos de paragem 234-238, respectivamente. Todos os conjuntos de paragem 234-238 podem ser idênticos ao conjunto de paragem 99 da Figura 3 e conjuntos de paragem 119 e 130 da Figura 4. A alavanca 121 é idêntica à alavanca 78 da Figura 3. As restantes alavancas 223, 226, 229 e 232 são idênticas às alavancas 104 e 120 da Figura 4. Todos os conjuntos de ligação 222, 225, 228 e 231 são idênticos ao conjunto de ligação 86 da Figura 3 e ao conjunto de ligação 116 da Figura 4. Todos os conjuntos de ligação 224, 227, 230 e 233 são idênticos aos conjuntos de ligação 111 e 126 da Figura 4.
accionamento da porta de tremonha 210 é idêntico ao descrito àcerca da porta de tremonha 16 da Figura 3. 0 acciona mento das portas de tremonha 211-212, 213-214 e 215-216 é idêntico ao descrito àcerca da porta de tremonha 17 da Figura 3 e da porta de tremonha 18 da Figura 4. Finalmente, o accionamento da porta de tremonha 17 é idêntico ao descrito àcerca da poje ta de tremonha 19 da Figura 4.
Uma última disposição de porta de tremonha ê represeji tada como exemplo na Figura 19. Nesta figura esquemática, o va gão tremonha está indicado de maneira geral em 239. 0 vagão tremonha 239 tem paredes inclinadas extremas 240 e 241 e uma s_o leira central 242 com secção transversal com a forma de U inveje tido ou a forma de chapéu. A soleira central 242 contém um cilindro 243 e uma viga de accionamento formada por três segmentos 244a, 244b e 244c.
vagão tremonha 239 da Figura 19 tem uma calha de es.
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-29coamento extrema 245 fechada por uma porta de tremonha 246. 0 vagão tremonha tem depois três conjuntos opostos cooperantes de portas de tremonha 247-248, 249-250 e 251-252. Uma porta de tremonha final 253 fecha uma calha de escoamento extrema 254.
As portas de tremonha 246 e 247 são accionadas pela alavanca 255 e os conjuntos de ligação 256 e 257. Existe precisamente a mesma disposição para as portas de tremonha 248-249, 250-251 e 252-253. Todas as alavancas 255, 258, 261 e 264 da Figura 19 são idênticas às alavancas 104 e 120 da Figura
4. Todos os conjuntos de ligação 256, 259, 262 e 265 da Figura 19 são idênticos aos conjuntos da ligação 111 e 126 da Figura 4. Os conjuntos de ligação 257, 260, 263 e 266 da Figura 19 são idênticos aos conjuntos de ligação 86 da Figura 3 e 116 da Figura 4. 0 accionamento das portas de tremonha da Figura 19 é idêntico ao descrito em relação às portas de tremonha 17 e 18 das Figuras 3 e 4. Todas as alavancas 255, 258, 263 e 266 têm conjuntos de paragem 267, 268, 269 e 270, respectivamente. Estes conjuntos de paragem mencionados em último lugar são idênti cos aos conjuntos de paragem 96 da Figura 3 e 119 e 130 da Fiqu ra 4.
Do que precede é fácil de ver que o dispositivo de aç, cionamento e trancagem de porta do presente invento pode ser utilizado em vagões tremonha que têm numerosos tipos de disposi. ções de porta de tremonha. Além disso, o dispositivo de acordo com o presente invento pode ser montado em vagões tremonha exis tentes.
Voltando à Figura 2, convirá recordar que os paináis 33 e 34 da porta de tremonha 16 têm lábios 33c e 34c pendentes, que são apropriados para formar uma vedação com lábios correspondentes numa porta de tremonha cooperante ou numa calha de es. coamento, conforme a disposição de porta de tremonha de um determinado vagão tremonha.
A patente E.U.A, 3 596 609 mencionada acima descreve diversas configurações de lábio que formam vedações entre portas de tremonha cooperantes contíguas.
Faz-se agora referência às Figuras 20 e 21. Nestas
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-30figuras estão representados em 271 e 272 painéis de fecho contíguos de um par cooperante de portas de tremonha. Os painéis cooperantes têm lábios 271a e 272a, respectivamente, ao longo das suas bordas inferiores. A Figura 20 representa painéis 271 e 272 no ponto de contacto inicial durante uma actuação de fecho de porta de tremonha. Deve notar-se que os lábios de painel 271a e 272a contactam primeiro um com o outro, definindo entre ambos uma forma de V estreito. Quando as portas de tremonha atingem as suas posiçães finais sobrecentradas e completamente fechadas, os lábios 271a e 272a são comprimidos um contra o outro de modo substancialmente paralelo, formando entre ambos uma vedação através da qual a carga não pode passar.
Faz-se agora referência às Figuras 22 a 24, nas quais está representada outra forma de realização do presente invento. Nesta forma de realização, a soleira central está indicada de maneira geral em 273. A soleira central 273 é formada por uma porção central 273a e porções extremas, uma das quais está representada em 273b. A porção central 273a da soleira central 273 constitui a maior parte da soleira central e tem a forma de U invertido com uma porção superior 274, com pernas pendentes 275 e 276. A diferença principal entre a forma de realização das Figuras 22 a 24 e a forma de realização descrita anteriormente, está no facto de as pernas pendentes 275 e 276 da porção central 273a da soleira central terminarem em rebordos voltados para dentro 277 e 278, respectivamente. A porção extrema 273b tem em secção transversal a configuração de chapéu, tal como s_u cede com toda a soleira central 8 da forma de realização descri, ta anteriormente. Deve entender-se que a outra porção extrema da soleira central 273 (não representada) terá analogamente uma secção transversal com a forma de chapéu. A porção extrema 273b da soleira central 273 está unida à extremidade contígua da ροχ ção central 273a por meio de soldadura, utilizando placas de união 279 a 283. A outra extremidade (não representada) da soleira central 275 estará unida analogamente à porção central 273a.
A existência da porção central da soleira central 273 com os seus rebordos voltados para dentro 277 e 278 tem várias
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-31vantagens. Por exemplo, as paredes de tremonha interiores como as representadas em 24 e 25 da Figura 1 podem ser fixadas dire£ tamente (por meios apropriados) aos lados das pernas 275 e 276 da soleira central pendentes para baixo. Não havendo rebordos prolongados para fora, como 8d e 8e representados nas Figuras 7 e 8, os painéis de porta de tremonha 33 e 34 de cada porta de tremonha podem ser ampliados, ao longo das suas bordas interiores, conforme está representado com linhas tracejadas em 284 e 285 na Figura 2. Isto, evidentemente, dá origem a aberturas de descarga maiores.
Na forma de realização das Figuras 22 a 24 há um cilindro de fluido (preferivelmente um cilindro de ar) 288, análo go ao cilindro de ar 45, Neste exemplo, no entanto, o cilindro 288 é suportado por tiras 289 e 290 e está montado rigidamente no interior da porção extrema da soleira central 273b, em vez de estar montado articuladamente como na forma de realização re presentada na Figura 3. 0 cilindro 288 tem um conjunto de êmbo lo e haste 291« A extremidade livre do conjunto de êmbolo e haste 291 tem um acessório 292, equivalente ao acessório 49 da Figura 3. 0 acessório 292 está ligado pelo eixo 293 a um par de placas 294-295 equivalentes às placas 62 e 63 das Figuras 3 e 5.
Uma viga de accionamento está indicada de maneira geral em 296. A viga de accionamento 296 é segmentada (tal como a viga de accionamento 51 das Figuras 3 e 5). Dois segmentos 296a e 296b estão representados nas Figuras 22 e 23, Os segmeri tos 296a e 296b são articulados conjuntamente pelo eixo de arti culação 297, equivalente ao eixo de articulação 56 das Figuras 4 e 6.
Para fins de apresentação como exemplos, as formas de realização das Figuras 22 a 24 podem ser consideradas aplicadas num vagão tremonha do tipo representado na Figura 19, com o cilindro de ar 288 na posição do cilindro de ar 243a da Figura 19. Para este fim, está representada uma alavanca 298 nas Figuras 22-24, equivalente à alavanca 255 da Figura 19. A alavanca 298 está fixada não rotativamente a um veio 299. 0 veio 299 está montado rotativamente em porções cilíndricas 300a e 301a dos su.
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3Ο$ΟΟ
-32portes 300 e 301. 0s suportes 300 e suportes 65 e 73 da Figura 7. Neste suportes 300 e 301 são representados em vez de serem fabricados com peças tem uma porção de rebordo de reforço porção de rebordo voltada para dentro 300c
301 são equivalentes exemplo, no entanto, como elementos fundidos, separadas. 0 suporte 300 longitudinal 300b e uma Analogamente, o suporte 301 tem uma porção de rebordo de reforço 301b que se aos os prolonga longitudinalmente e uma porção de rebordo voltada para dentro 301c. Contrariamente ao que sucede com a forma de realização da Figura 7, o suporte 300 está fixado ao exterior da perna de soleira central 275 por um par de parafusos 302 e 303 (cf. Figura 23). A porção de rebordo de suporte 300c está subjacente ao rebordo voltado para dentro 278 da perna 275 da soleira central e está fixada a esta por meio de um parafuso
304. De maneira análoga, o suporte 301 está fixado à perna 276 da soleira central e ao seu rebordo 277 voltado para dentro pelos parafusos 305, 306 e 307.
A alavanca 298 tem um braço vertical 298a que está ligado articuladamente à viga accionadora 296 pelo eixo de arti culação 297. 0 braço vertical 298 pode ter meios de ajustamento 308 equivalentes aos meios de ajustamento 84 descritos em re. lação às Figuras 12 a 14. A alavanca 298 tem um segundo braço 298b que estará ligado a uma porta (não representada) equivaler) te à porta 246 da Figura 19 por um conjunto de ligação (não representado) equivalente ao conjunto de ligação 256 da Figura 19. Analogamente, a alavanca 298 tem um terceiro braço 298c. 0 te£ ceiro braço 298c estará ligado a uma porta (não representada) equivalente à porta 247 da Figura 19 por um conjunto de ligação (não representado) equivalente ao conjunto de ligação 257 da Fi. gura 19.
braço de alavanca 298 tem um elemento de paragem
309 equivalente ao elemento de paragem 267 da Figura 19. Neste exemplo, o elemento de paragem 309 compreende uma cantoneira
310 fixada ao lado inferior de uma tira 311 que abrange e está fixada aos rebordos 277 e 278 voltados para dentro da soleira
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Avondale:GRY:NG y3o$oo ρΓ;
r».
central 273. Contrariamente ao que sucede com o elemento de paragem 96 descrito em relação com a Figura 8, a placa 311 não tem uma porção central deprimida, como a placa 97 da Figura 8. A cantoneira 310 é reforçada por uma placa adicional 312 que se prolonga entre a perna superior da cantoneira e a placa 311. A cantoneira pode ter adicionalmente meios de calço 313 e 314 para assegurar que os braços de alavanca 298a e 298c estejam nas suas posições rotativas apropriadas quando encostam ao elemento de paragem 309. Visto que a placa 311 é plana nesta forma de realização, o braço de alavanca 298c tem um pequeno prolongamento de encosto 315, que coopera com o elemento de paragem 309.
conjunto de accionamento de porta das Figuras 22 e 23 pode ter um conjunto de trinco, designado de maneira geral em 316. 0 conjunto de trinco pode ser idêntico ao descrito em relação às Figuras 9 e 10. Neste exemplo, a Figura 23 represen. ta a estrutura (indicada de maneira geral em 317) que suporta o gancho de trinco 318, como peça inteira da extremidade anterior do cilindro 288.
funcionamento da forma de realização das Figuras 22 e 23 é idêntico ao da forma de realização descrita anteriormente.
Conforme indicado acima em relação à forma de realiza: ção das Figuras 3 e 5, o cilindro de ar 45 pode proporcionar um efeito de almofada para as portas, durante o processo de abertu ra da porta. Isto é evidentemente também verdadeiro para a fojç ma de realização das Figuras 22 a 24. Voltando à Figura 3, deverá observar-se que o cilindro de ar 45 tem orifícios 316 e 317 nas suas extremidades. Durante os processos de abertura e fecho de porta, estes orifícios servem tanto de entradas como de saídas. Para obter a melhor vantagem do efeito de almofada mejn cionado acima, pode ser desejável regular a saída durante o pro cesso de abertura de porta. Na Figura 25 estão representados meios para efectuar a referida regulação da saída.
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Na Figura 25, o cilindro 45 está indicado de maneira esquemática, juntamente com o seu conjunto de êmbolo e haste 48. 0 orifício 316 está ligado pela conduta 318 à válvula reguladora 319. Analogamente, o orifício 317 está ligado à válvula de controlo 319 por uma conduta 320. A válvula de contro lo 319 está unida a uma fonte de ar sob pressão por intermédio da conduta 321 e está ligada à saída ou a um depósito pelas con, dutas 322 e 323.
A linha 320 tem uma válvula limitadora 324. A válvula limitadora está construída de maneira que quando entra ar proveniente da fonte 321, por intermédio da conduta 320, na abertura 317 do cilindro 45, a válvula limitadora 324 dará passagem livre a esse ar. No entanto, quando ar de saída sai pela abertura 317, a maior parte desse ar será limitado e desviado pela válvula limitadora 324. Desta maneira, em funcionamento, durante uma sequência de abertura de porta, a válvula 319 é deslocada a fim de ligar a conduta 318 e a abertura de cilindro 316 à conduta 321 a partir da fonte de ar comprimido. Desta ma neira, introduz-se ar comprimido no cilindro, obrigando a haste 48 do êmbolo a deslocar-se para a sua posição prolongada, fazeri tio funcionar a viga de accionamento e abrindo as portas, 0 ar que está no interior do cilindro 45 adiante do êmbolo sairá pela abertura 317 e a sua maior parte passará pela válvula limita dora 324 e será desviada por esta válvula que, essencialmente, mede a passagem do ar de saída para assegurar que o cilindro 45 proporcione um efeito de almofada durante a sequência de abertjj ra de porta. Parte do ar de saída passará pela conduta 320, a qual, na posição de porta aberta da válvula 319, está ligada à conduta de saída 323. Durante uma sequência de fecho de porta, a válvula 319 será deslocada para a sua posição de porta fechada na qual a conduta 321 vinda da fonte de ar comprimido está ligada pela válvula 319 à conduta 320 e passa sem impedimento pela válvula limitadora 324 para a abertura 317 e para dentro do cilindro 45 para deslocar o êmbolo e o conjunto de haste do êmbolo 48 para a sua posição de porta fechada. 0 ar que está atrás do êmbolo passará pela abertura de cilindro 316 e pela conduta 318 que está ligada à conduta de saída 322 quando a váJL vula de controlo principal 319 está na sua posição de porta fe64 944
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chada. A válvula limitadora 324 pode ser ajustável, se se desejar, e o efeito de almofada regulado obtido minimizará o desgaste e o esforço sofridos pelo mecanismo de accionamento de porta e pelas suas peças associadas.
Na patente E.U.A. 3 596 609 mencionada anteriormente, o mecanismo de accionamento de porta está construído de maneira que um conjunto de ligação equivalente aos conjuntos de ligação 111 e 116 da Figura 4 está fixado a cada painel de cada porta accionada por uma determinada alavanca. Esta disposição é desje jável em particular nos casos em que as estruturas de porta são muito grandes e muito pesadas, a carga é muito pesada ou em que a carga é de natureza sujeita a aderir por efeito do frio aos painéis de portas. Conforme é descrito na patente E.U.A.
596 609, os conjuntos de ligação estão construídos de maneira a flectir um pouco os painéis de porta durante a sequência de abertura de porta, tendendo a quebrar e separar, dos painéis de porta, a porção da carga que a estes aderiu por efeito do frio. Pode proporcionar-se uma disposição análoga no mecanismo de actuação de porta do presente invento, conforme está representado na Figura 26. Na Figura 26, segmentos de viga de accio namento 51a e 51b da Figura 4 estão representados conjuntamente com o eixo de articulação 56. Existe um veio 325, equivalente ao veio 105. Neste exemplo, no entanto, o veio 325 prolonga-se transversalmente ao vagão para além dos limites da soleira central 8, e é suportado rotativamente por suportes (não representados) pendentes de porçBes apropriadas da estrutura do corpo do vagão.
Uma alavanca central 326 está montada não rotativameri te no veio 325. A extremidade superior da alavanca central 326 está ligada articuladamente à viga de accionamento 51 pelo eixo de articulação 56. A extremidade superior da alavanca central 326 pode ter meios de ajustamento análogos aos meios de ajustamento 84 das Figuras 12 a 14, e com o mesmo fim.
Um par de alavancas de porta 327 e 328 está montado não rotativamente no veio 325. A Figura 26 mostra que a alavajq i
ca central 326 é equivalente ao braço vertical 104b da alavanca 104 da Figura 4, enquanto que as alavancas da porta 327 e 328
3θ$σο
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AvondalesGRY:NG
são cada uma equivalentes aos braços 104a e 104c da alavanca
104 da Figura 4. Uma extremidade de cada alavanca de porta 327 e 328 tem um conjunto de ligação 329 e 330, respectivamente. Os conjuntos de ligação 329 e 330 são equivalentes cada um ao conjunto de ligação 116 da Figura 4. De maneira análoga, as extre. midades opostas da alavanca de porta 327 e 328 têm conjuntos de ligação 331 e 332, respectivamente. Os conjuntos de ligação 331 e 332 são equivalentes cada um ao conjunto de ligação 111 da Figura 4.
0s conjuntos de ligação 329 e 330 estão fixados cada um articuladamente a um dos painéis de uma porta contígua (não representada). Analogamente, os conjuntos de ligação 331 e 332 estão cada um ligados articuladamente a um dos painéis de porta de uma porta (não representada) contígua. A alavanca central 326 pode ter um elemento de paragem 96 da Figura 3 para determi nar a posição aberta das portas de tremonha. 0 elemento de paragem 333 pode estar montado na soleira central (não representa da). As alavancas de porta 327 e 328 podem ter elementos de p.a ragem 334 e 335 para determinar a posição fechada das portas.
0s elementos de paragem 334 e 335 estarão fixados e penderão da estrutura do vagão tremonha (não representada).
A Figura 26 mostra que a alavanca 104 da Figura 4 foi
partida em três partes, isto é, alavanca central 326 e alavancas de porta 327 e 328. Aparte isto e o facto de cada um dos conjuntos de ligação 329 e 332 estar ligado próximo do centro transversal de um painel de porta, o funcionamento do conjunto da Figura 26 é idêntico ao descrito em relação à alavanca 104 e conjuntos de ligação 111 e 116 da Figura 4. Deve compreender-se que se podem fazer as mesmas modificações a todas as alavari cas do sistema de accionamento de portas.
Podem fazer-se modificações no presente invento sem sair do espírito desta. Por exemplo, o cilindro 45 é descrito como um cilindro de ar. 0 cilindro 45 pode ser um cilindro hidráulico. De facto, o cilindro de ar 45 pode ser substituído por qualquer máquina motriz apropriada, desde que esta possa im primir movimento linear controlado à viga aocionadora 51. Sucede o mesmo, evidentemente, com todas as formas de realização descri
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AvondaleJ GRY:NG
tas na presente. Embora a máquina motriz esteja preferivelmente localizada no interior da soleira central do vagão tremonha, pode estar localizada noutro lugar se a sua dimensão ou natureza excluírem a sua localização no interior da soleira central.

Claims (30)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Vagão tremonha do tipo que tem uma estrutura que inclui uma soleira central e uma pluralidade de portas de tremonha, que se prolongam transversalmente à referida soleira central, com dispositivo para accionar e trancar as referidas portas de tremonha, caracterizado pelo facto do referido vagão tremonha ser escolhido no grupo que tem portas de tremonha dispostas individualmente para fechar uma calha de escoamento, por tas de tremonha dispostas em pares cooperantes com paredes de tremonha para formar uma calha de escoamento, e portas de tremo nha de ambos os tipos, tendo cada porta de tremonha um par de painéis de fecho colocados em ambos os lados da referida soleira central e unidos por elementos de tirante, compreendendo o referido dispositivo de accionamento e trancagem um veio montado entre as superfícies exteriores das portas de tremonha contjt guas de pares de portas contíguos quando as referidas portas de tremonha estão dispostas dessa maneira e contíguas à superfície exterior de cada porta de tremonha individual quando a disposição for esta, prolongando-se cada um dos referidos veios transversalmente à referida soleira central e estando montados rotativamente sob ela e meios de alavanca montados não rotativamente em cada um dos referidos veios, tendo cada um dos referidos meios de alavanca pelo menos um braço que se prolonga para fora para cada porta de tremonha contígua e uma ligação que une arti culadamente o referido braço que se prolonga para fora em relação à referida porta de tremonha contígua, uma viga accionadora segmentada colocada no interior da referida soleira central e prolongada longitudinalmente a esta, tendo cada um dos referidos meios de alavanca um braço vertical que se prolonga dentro da referida soleira central, estando os referidos braços verti64 944
    Avondale:GRΥ:NG cais dos referidos meios de alavanca unidos articuladamente à referida viga, sendo a referida viga deslocável longitudinalmejn te entre uma primeira posição na qual todos os referidos meios de alavanca, ligações e portas de tremonha são mantidos numa po. sição de porta sobrecentrada, trancada e fechada, e uma segunda posição na qual todos os referidos meios de alavanca, ligações e portas de tremonha são rodados sobrecentrados para uma posição de porta aberta, meios de deslocamento inicial ligados opera cionalmente à referida viga para deslocar a referida viga entre as referidas primeira e segunda posições e meios de paragem no referido vagão tremonha para cada um dos referidos meios de ala vanca em contacto com o referido seu braço vertical para determinar a posição sobrecentrada, fechada e trancada de cada uma das referidas portas de tremonha controladas por este meio e em contacto com um dos seus referidos outros braços para determinar a posição aberta de cada uma das referidas portas de tremonha controladas por este meio.
  2. 2 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o referido meio de alavanca compreender uma estrutura feita de uma só peça.
  3. 3 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de cada um dos referidos meios de alavanca compreender uma alavanca central e uma primeira e uma segunda alavancas de porta, estando a referida alavanca central fjí xada não rotativamente ao referido veio sob a referida soleira central e compreendendo o referido braço vertical, estando as referidas primeira e segunda alavancas de porta fixadas não rotativamente ao referido veio no exterior da referida alavanca central e a cada lado da referida soleira central, tendo cada uma das referidas alavancas de porta pelo menos um braço que se prolonga para fora para cada porta de tremonha contígua ligada articuladamente a um painel da sua porta de tremonha contígua respectiva por meio de uma das referidas ligações de comprimento ajustável.
  4. 4 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1,
    64 944
    Avondale:GRY:NG caracterizado pelo facto da secção transversal da referida soleira central ter uma porção de base horizontal com pernas pendentes de cima para baixo, cada uma das quais termina em rebordos que se prolongam para fora dando à secção transversal da re ferida soleira central uma configuração com a forma de chapéu em secção transversal.
  5. 5 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a referida soleira central compreen der uma porção central longitudinal e porções extremas longitudinais fixadas às extremidades da referida porção central, tendo a secção transversal da referida porção central uma porção de base horizontal e pernas pendentes de cima para baixo que terminam em rebordos opostos voltados para dentro, tendo cada uma das secções transversais das referidas porções extremas uma porção de base e pernas pendentes de cima para baixo que terminam em rebordos voltados para fora para dar às secções transvejç sais das referidas porções extremas uma configuração com a forma de chapéu em secção transversal.
  6. 6 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o referido accionador de arranque compreender um cilindro accionado por fluido montado na referida soleira central, tendo o referido cilindro accionado por fluido um conjunto haste de êmbolo e êmbolo ligado operacionalmente a uma extremidade da referida viga segmentada.
  7. 7 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender meios de trinco que podem ser soltos para manterem a referida viga segmentada na refe rida primeira posição de porta fechada.
  8. 8 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender meios pelos quais a referida ligação articulada de cada um dos referidos braços verti, cais e a referida viga segmentada serem ajustáveis.
  9. 9 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto da secção transversal da referida so64 944
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    -40leira central ter uma porção de base horizontal e pernas penderi tes de cima para baixo, terminando cada uma em rebordos voltados para fora que dão à secção transversal da referida soleira central a forma de chapéu em secção transversal.
  10. 10 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de a referida soleira central compreender uma porção central longitudinal e porções extremas longitudinais fixadas às extremidades da referida porção central, tendo a secção transversal da referida porção central uma porção de base horizontal e pernas pendentes de cima para baixo que terminam em rebordos opostos voltados para dentro, tendo ca da uma das secções transversais das referidas porções extremas uma porção de base e pernas pendentes de cima para baixo que terminam em rebordos voltados para fora para dar às secções transversais das referidas porções extremas a forma de chapéu em secção transversal.
  11. 11 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de o referido accionador de arranque compreender um cilindro accionado por fluido montado na referida soleira central, tendo o referido cilindro^accionado por fluido, um conjunto de haste e êmbolo ligado operacionalmente a uma extremidade da referida viga segmentada.
  12. 12 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de compreender meios de trinco que podem ser soltos para manterem a referida viga segmentada na refe rida posição de porta fechada,
  13. 13 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de os referidos segmentos da referida viga estarem unidos articuladamente uns aos outros por meio de eixos de articulação, passando cada um dos referidos eixos de articulação através de uma furação na extremidade livre de um dos referidos braços de alavanca verticais.
  14. 14 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de cada um dos referidos meios de para
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    Avondale:GRY:NG :3o$oo gem ter um elemento de cantoneira que tem uma perna vertical e uma perna sensivelmente horizontal, meios para montar o referido elemento de cantoneira transversal e parcialmente dentro da referida soleira central, tendo a referida perna vertical uma superfície de encosto para o referido braço de alavanca vertical dos seus respectivos meios de alavanca para determinarem a referida posição de porta aberta de pelo menos uma das referidas portas controladas pelos seus meios de alavanca respectivos, tendo a referida perna essencialmente horizontal uma superfície de encosto para um dos referidos outros braços dos seus respectivos meios de alavanca para determinarem a referida posição de porta fechada de pelo menos uma das referidas portas controladas pelos seus respectivos meios de alavanca.
  15. 15 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de o referido accionador de arranque compreender um cilindro pneumático que tem um conjunto de haste e êmbolo, estando o referido cilindro pneumático montado na referida soleira central, estando o referido conjunto de haste e êmbolo ligado operacionalmente a uma extremidade da referida vi. ga segmentada.
  16. 16 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de a referida furação na referida extremidade livre de cada um dos referidos braços de alavanca ver ticais estar localizada excentricamente num elemento de ajustamento de forma regular que pode entrar selectivamente num bocal com configuração correspondente na referida extremidade livre do referido braço de alavanca vertical numa pluralidade de posi. çães rotativas.
  17. 17 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de o referido cilindro pneumático ter uma extremidade anterior através da qual se prolonga a referida haste de êmbolo do referido conjunto de haste e êmbolo e uma ex, tremidade posterior, uma abertura de entrada e saída em cada uma das referidas extremidades anterior e posterior do referido cilindro pneumático, uma fonte de ar comprimido, meios de válvjj
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    Avondale:GRY:NG la reguladora que ligam a referida abertura de extremidade ante rior à referida fonte de ar e a referida abertura de extremidade posterior à saida para deslocar a referida viga segmentada da referida segunda posição de porta aberta para a referida pri meira posição de porta fechada e liga a referida abertura de ex tremidade posterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extremidade anterior à saída para deslocar a referida viga segmentada para a referida segunda posição de porta aberta, meios de válvula limitadores associados com a referida abertura de extremidade anterior para limitar a saída de ar desta pelo que o referido cilindro pneumático e o seu conjunto de haste e êmbolo proporcionarão um efeito de almofada para as referidas portas de tremonha quando deslocadas da referida posição de ροχ ta fechada para a referida posição de porta aberta.
  18. 18 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de compreender meios de trinco que podem ser soltos montados articuladamente no referido cilindro pneumático e podem unir-se à referida extremidade da referida viga segmentada à qual o referido conjunto de haste e êmbolo es. tá ligado operacionalmente para trancar a referida viga segmentada na sua primeira posição de porta fechada, meios de mola que desviam os referidos meios de trinco para uma posição de trancagem da viga, tendo os referidos meios de trinco superfíci. es excêntricas que cooperam com o referido conjunto de haste e êmbolo para soltar os referidos meios de trinco durante uma sequência de abertura da porta.
  19. 19 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de os referidos segmentos da referida viga estarem unidos uns aos outros articuladamente por meio de eixos de articulação, passando cada um dos referidos eixos de articulação através de uma perfuração na extremidade livre de um dos referidos braços de alavanca verticais.
  20. 20 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo facto de cada um dos referidos meios de para gem compreender um elemento de cantoneira que tem uma perna ve_r
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    Avondale:GRY:NG tical e uma perna sensivelmente horizontal, meios para montar o referido elemento de cantoneira transversal e parcialmente na referida soleira central, tendo a referida perna vertical uma superfície de encosto para o referido braço de alavanca vertical dos seus respectivos meios de alavanca determinarem a referida posição de porta aberta de pelo menos uma das referidas portas controladas pelos seus respectivos meios de alavanca, tendo a referida perna essencialmente horizontal uma superfície de encosto para um dos referidos outros braços dos seus respectivos meios de alavanca determinar a referida posição de porta fechada de pelo menos uma das referidas portas controladas pelos seus respectivos meios de alavanca.
  21. 21 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de a referida furação na referida extremidade livre de cada um dos referidos braços de alavanca verticais estar localizada excentricamente num elemento de ajus tamento dentado que pode entrar selectivamente num bocal com configuração correspondente na referida extremidade livre do rje ferido braço de alavanca vertical.
  22. 22 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo facto de o cilindro pneumático ter uma extre. midade anterior através da qual se prolonga a referida haste de êmbolo do referido conjunto de haste e êmbolo e uma extremidade posterior, uma abertura de entrada e saída em cada uma das refe. ridas extremidades anterior e posterior do referido cilindro pneumático, uma fonte de ar comprimido, um meio de válvula requ ladora que liga a referida abertura da extremidade anterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extremidade poste, rior à saída para deslocar a referida viga segmentada da referi da segunda posição de porta aberta para a referida primeira posição de porta fechada e liga a referida abertura da extremidade posterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extre midade anterior à saída para deslocar a referida viga segmentada para a referida segunda posição de porta aberta, meios de vájL vula limitadores associados com a referida abertura da extremidade anterior para limitar a saída de ar desta, pelo que o refe
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    -44rido cilindro pneumático e o seu conjunto de haste e êmbolo pro porcionarão um efeito almofada para as referidas portas de tremonha quando deslocadas da referida posição de porta fechada pa. ra a referida posição de porta aberta.
  23. 23 - ^agão tremonha de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo facto de compreender meios de trinco que podem ser soltos montados articuladamente no referido cilindro de ar e que podem unir-se com a referida extremidade da referida viga segmentada à qual o referido conjunto de haste e êmbolo es. tá ligado operacionalmente para trancar a referida viga segmentada na sua primeira posição de porta fechada, meios de mola que desviam os referidos meios de trinco para uma posição de trancagem da viga, tendo os referidos meios de trinco superfíci. es excêntricas que cooperam com □ referido conjunto de haste e êmbolo para soltar o referido trinco durante uma sequência de abertura de porta.
  24. 24 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto da secção transversal da referida soleira central ter uma porção de base horizontal e pernas penderi tes de cima para baixo, terminando cada uma em rebordos voltados para fora que dão à secção transversal da referida soleira central uma configuração com a forma de chapéu em secção transversal.
  25. 25 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de a referida soleira central compreejn der uma porção central longitudinal e porções extremas longitudinais fixadas às extremidades da referida porção central, tendo a secção transversal da referida porção central uma porção de base horizontal e pernas pendentes de cima para baixo que terminam em rebordos opostos voltados para dentro, tendo cada uma das secções transversais das referidas porções extremas uma porção de base e pernas pendentes de cima para baixo que terminam em rebordos voltados para fora para dar às secções transve_r sais das referidas porções extremas uma configuração com a forma de chapéu em secção transversal.
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  26. 26 - Vagão tremonha do tipo que tem uma soleira central e uma pluralidade de portas de tremonha que se prolongam transversalmente à referida soleira central, com dispositivo para aç. cionar e trancar as referidas portas de tremonha, caracterizado pelo facto do referido vagão tremonha ser escolhido no grupo que tem portas de tremonha dispostas individualmente para fechar uma calha de escoamento, portas de tremonha dispostas em p.a res que cooperam com paredes de tremonha para formar uma calha de escoamento, e portas de tremonha de ambos os tipos, compreejn dendo cada porta de tremonha um par de painéis de fecho colocados de cada lado da referida soleira central e unidos por elemeri tos de tirante, compreendendo o referido dispositivo de acciona mento e trancagem um veio montado entre as superfícies exteriores das portas de tremonha contíguas de pares de portas contíguos quando as referidas portas de tremonha estão dispostas des. sa maneira e contíguas à superfície exterior de cada porta de tremonha individual quando a disposição for esta, prolongando-se cada um dos referidos veios transversalmente à referida so leira central e estando montados rotativamente sob esta, uma alavanca feita de uma só peça montada não rotativamente em cada um dos referidos veios, tendo cada uma das referidas alavancas pelo menos um braço que se prolonga para fora em relação a cada porta de tremonha contígua e uma ligação que une articuladamente o referido braço que se prolonga para fora em relação à refe rida porta de tremonha contígua, uma viga accionadora montada na referida soleira central e prolongada longitudinalmente a es. ta, tendo cada uma das referidas alavancas um braço vertical que se prolonga na referida soleira central, estando os referidos braços verticais das referidas alavancas ligados articulada mente à referida viga, sendo a referida viga deslocâvel longitu dinalmente entre uma primeira posição na qual todas as referidas alavancas, ligaçães e portas de tremonha são mantidas numa posição de porta sobrecentrada, trancada e fechada e uma segunda posição na qual todas as referidas alavancas, ligaçães e ροχ tas de tremonha são rodadas sobrecentradas para uma posição de porta aberta, meios accionadores de arranque ligados operacionalmente à referida viga para deslocar a referida viga entre as
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    Auondale:GRY:NG referidas primeira e segunda posições e meios de paragem para cada uma das referidas alavancas em contacto com o seu referido braço vertical para determinar a posição sobrecentrada, fechada e trancada de cada uma das referidas portas de tremonha controladas por este meio e em contacto com um dos outros seus braços para determinar a posição aberta de cada uma das portas de tremonha controladas por este meio*
  27. 27 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo facto de o referido accionador de arranque estar montado na referida soleira central.
  28. 28 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo facto de o referido accionador de arranque ser um cilindro pneumático que tem um conjunto de haste e êmbolo, tendo o referido cilindro pneumático uma extremidade anterior através da qual se prolonga a referida haste de êmbolo do referido conjunto de haste e êmbolo e uma extremidade posterior, uma abertura de entrada e saída em cada uma das referidas extre midades anterior e posterior do referido cilindro pneumático, uma fonte de ar comprimido, meios de válvula reguladora que liga a referida abertura da extremidade anterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extremidade posterior à saída pa ra deslocar a referida viga da referida segunda posição de porta aberta para a referida primeira posição de porta fechada e liga a referida abertura da extremidade posterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extremidade anterior à saí, da para deslocar a referida viga para a referida segunda posição de porta aberta, meios de válvula limitadores associados com a referida abertura da extremidade anterior para limitar a saída de ar desta, pelo que o referido cilindro pneumático e o seu conjunto de haste e êmbolo proporcionarão um efeito de almo fada para as referidas portas de tremonha quando deslocadas da referida posição de porta fechada para a referida posição de porta aberta.
  29. 29 - Vagão tremonha do tipo que tem uma soleira central e uma pluralidade de portas de tremonha que se prolongam
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    -47transversalmente à referida soleira central, com dispositivo pa. ra accionar e trancar as referidas portas de tremonha, caracterizado pelo facto do referido vagão tremonha ser escolhido no grupo que tem portas de tremonha colocadas individualmente para fechar uma calha de escoamento, portas de tremonha colocadas em pares opostos que cooperam com paredes de tremonha para formar uma calha de escoamento, e portas de ambos os tipos, tendo cada porta de tremonha um par de painéis de fecho colocados de cada lado da referida soleira central e unidos uns aos outros por elementos de tirante, compreendendo o referido dispositivo de accionamento e trancagem um veio montado entre as superfícies exteriores das portas de tremonha contíguas de pares de portas contíguos quando as referidas portas de tremonha estão dispostas dessa maneira e contíguas à superfície exterior de cada por. ta de tremonha individual quando a disposição for esta, prolongando-se cada um dos referidos veios transversalmente à referida soleira central e estando montado rotativamente sob esta, meios de alavanca montados não rotativamente em cada um dos referidos veios, tendo cada um dos referidos meios de alavanca pe, lo menos um braço que se prolonga para fora em relação a cada porta de tremonha contígua e uma ligação que une articuladamente o referido braço que se prolonga para fora em relação à refe rida porta de tremonha contígua, uma viga de accionamento monta, da na referida soleira central e prolongada longitudinalmente a esta, tendo cada um dos referidos meios de alavanca um braço vertical que se prolonga dentro da referida soleira central, es. tando os referidos braços verticais dos referidos meios de alavanca unidos· articuladamente à referida viga, sendo a referida viga deslocável longitudinalmente entre uma primeira posição na qual todos os referidos meios de alavanca, ligações e portas de tremonha são mantidos numa posição de porta sobrecentrada, traji cada e fechada e uma segunda posição na qual todos os referidos meios de alavanca, ligações e portas de tremonha são rodados sq brecentrados para uma posição de porta aberta, meios accionadores de arranque colocados dentro da referida soleira central e ligados operacionalmente à referida viga para deslocar a referi; da viga entre as referidas primeira e segunda posições e meios
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    -48de paragem para cada um dos referidos meios de alavanca que estão em contacto com o seu referido braço vertical para determinar a posição sobrecentrada, fechada e trancada de cada uma das referidas portas de tremonha controladas por este meio e em coq tacto co'm um dos referidos outros seus braços para determinar a posição aberta de cada uma das referidas portas de tremonha coq troladas por este meio.
  30. 30 - Vagão tremonha de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo facto de o referido accionador de arranque ser um cilindro pneumático que tem um conjunto de haste e êmbolo, tendo o referido cilindro pneumático uma extremidade anteri. or através da qual se prolonga o referido conjunto de haste e êmbolo e uma extremidade posterior, uma abertura entrada e saída em cada uma das referidas extremidades anterior e posterior do referido cilindro pneumático, uma fonte de ar comprimido, meios de válvula reguladora que liga a referida abertura da extremidade anterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extremidade posterior à saída para deslocar a referida viga da referida segunda posição de porta aberta para a referida pri meira posição de porta fechada e liga a referida abertura da ex. tremidade posterior à referida fonte de ar e a referida abertura da extremidade anterior à saída para deslocar a referida viga para a referida segunda posição de porta aberta, meios de válvu. la limitadores associados com a referida abertura da extremidade anterior para limitar a...saída de ar desta, pelo que o referi do cilindro pneumático e o seu conjunto de haste e êmbolo proporcionarão um efeito de almofada para as referidas portas de tremonha quando deslocadas da referida posição de porta fechada para a referida posição de porta aberta.
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