Povo dos Estados Unidos
Americanos, estadunidenses, estado-unidenses ou norte-americanos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Bandeira dos Estados Unidos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Mapa da diáspora estadunidense ao redor do mundo. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
População total | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
331,4 milhões[1] | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Regiões com população significativa | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Estados Unidos 333 287 557 (estimativa, 2022)[2] | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Línguas | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
inglês (predominante) e espanhol | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Religiões | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Protestantismo, catolicismo, judaismo, islamismo, budismo e outras religiões | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Grupos étnicos relacionados | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Descendentes principalmente de colonizadores britânicos (Ingleses, escoceses, irlandeses e galeses), imigrantes africanos (principalmente povos oeste-africanos como os nigerianos, senegaleses e beninenses), europeus (principalmente de alemães, italianos, irlandeses), hispano-americanos (principalmente mexicanos, cubanos e porto-riquenhos), asiáticos (chineses, vietnamitas, filipinos, indianos, coreanos e japoneses), judeus (asquenazes e sefarditas) e povos indígenas norte-americanos. Existem diversas pequenas comunidades de imigrantes recentes no país (como portugueses, brasileiros, russos e sul-africanos). |
Americanos ou norte-americanos, também denominados no Brasil por estadunidenses ou estado-unidenses,[19][20][21][22][23] são os cidadãos nascidos ou naturalizados nos Estados Unidos da América.[24] O país é o lar de pessoas de diferentes origens nacionais. Como resultado disso, não equacionam a sua nacionalidade com a etnia, mas com a cidadania.[25][26] Com exceção da população nativa, quase todos os americanos ou os seus antepassados imigraram para o país nos últimos cinco séculos.[27]
Apesar de sua composição multiétnica,[28][29] a sua cultura é exercida em comum pela maioria dos americanos, como uma cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de imigrantes europeus ocidentais.[28] Ela também inclui influências da cultura afro-americana.[30] A expansão para o oeste integrou os crioulos e cajuns da Louisiana, os hispânicos do sudoeste e trouxe um contato próximo com a cultura mexicana. A forte imigração no final do século XIX e início do século XX a partir da Europa meridional e Oriental introduziu uma variedade de elementos. A imigração proveniente da Ásia, África e América Latina também teve impacto. A expressão "caldeirão cultural" descreve a maneira como as várias gerações de americanos celebram e trocam distintas características culturais entre si.[28]
Além do país de origem, americanos e pessoas com ascendência podem ser encontradas morando em outros países pelo mundo. Estima-se que cerca de três a sete milhões estejam vivendo no exterior e compõem a diáspora americana.[31][32][33]
Gentílico
[editar | editar código-fonte]O termo "estadunidense" é aceito por vários dicionários como sinônimo de americano ou americano-do-norte.[19][34][35][36] O uso de termos como "americano" e "norte-americano" é às vezes criticado por algumas pessoas por ser considerado inexato ou inadequado.[37][38] Argumenta-se que o termo americano seria utilizável apenas quando relativo a toda a América; e que associação do termo norte-americano apenas com EUA seria depreciativa com os cubanos, mexicanos, canadenses, gronelandeses, são-pedrenses ou bermudenses, embora mesmo os canadenses chamem seus vizinhos do sul de americanos.[39][40]
Este tipo de crítica, porém, eventualmente envolve uma abordagem politizada, calcada em argumentos linguísticos e onomásticos, caracterizada como uma "tomada de consciência" perante as constatações citadas acima, como deixa claro a linguista e professora Florence Carboni,[41] em sua crítica ao uso do termo "americano" como sinônimo de estadunidense:
"A categoria "estadunidense" não constitui tentativa esquerdista de riscar do mundo da linguagem e dos vivos a população daquela grande nação, como já assinalado. Trata-se apenas de pequena tomada de consciência e restauração da legalidade lingüística e simbólica dos direitos políticos e materiais dos povos oprimidos da América."[38]
Outros estudiosos, como o geógrafo, professor e especialista em geopolítica Demétrio Magnoli, consideram o uso da expressão "estadunidense" como uma tentativa de depreciação e retaliação ao povo dos Estados Unidos e associa o uso da palavra a sentimentos de antiamericanismo, provocado por ideologias de esquerda.[42]
"Eles eram americanos, foram rebaixados a norte-americanos e hoje não passam de estadunidenses. Os arautos do antiamericanismo querem extirpar a América do nome dos EUA, reduzindo-os à descrição anódina do seu sistema federal."[42]
Composição étnica
[editar | editar código-fonte]Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: 31 grupos étnicos têm mais de um milhão de membros. Os americanos brancos são o maior grupo racial; descendentes de alemães, irlandeses e ingleses constituem três dos quatro principais grupos étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação e o terceiro maior grupo étnico.[43][44] Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores grupos étnicos asiático-americanos são chineses americanos e filipinos americanos.[43] Em 2008, a população americana incluía um número estimado de 4,9 milhões de pessoas com alguma ascendência de nativos americanos ou nativos do Alasca (3,1 milhões exclusivamente de tal ascendência) e 1,1 milhão com alguma ascendência de nativos do Havaí ou das ilhas do Pacífico (0,6 milhão exclusivamente).[44] De acordo com o censo de 2010, os hispânicos já são mais de 50 milhões nos Estados Unidos.[45]
O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência demográfica. Os 46,9 milhões de americanos de ascendência hispânica[44] são identificados como uma etnia "distinta" pelo Census Bureau; 64% dos hispano-americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do país aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[44][47] Grande parte deste crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da população era constituída por indivíduos nascidos em outros países, 54% deles na América Latina.[48] A fertilidade é também um fator importante; o número médio de filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de três, de 2,2 para as mulheres não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não hispânicas brancas (abaixo da taxa de substituição populacional, que é de 2,1). Minorias (conforme definido pelo Census Bureau, ao lado de todos os não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34% da população. Estima-se que os "não brancos" constituirão a maioria da população em 2042.
Por volta de 1/3 dos americanos brancos possuem ancestralidade africana, de acordo com um estudo autossômico de 2003. A média de contribuição africana para esse 1/3 da população branca americana ficou em 2,3%, mas havendo variações individuais em que a contribuição africana chega a até mais de 20%. Levando-se em conta toda a população branca americana, a média de contribuição africana cai para o valor pequeno de 0,7%.[49] Já em um estudo de 2010, concluiu-se que apenas 5% dos que se identificam como afro-americanos possuem ancestralidade africana superior a 95%. 27% dos afro-americanos teriam ancestralidade africana inferior a 60%. 52% dos americanos brancos (a maioria, portanto) teriam ancestralidade europeia inferior a 95%. De acordo com outro estudo, americanos que se autodeclararam como de ascendência europeia revelam ancestralidade europeia, em média, de 93,20%. Afro-americanos, ancestralidade africana de 86,20% (com variações individuais de 47,82% a 98,50% no caso dos afro-americanos).[50] Os brancos americanos são maioria entre os norte-americanos que possuem idade superior a 65 anos (80% da população com idade superior a 65 anos). Entre os recém-nascidos, porém, os "não brancos" (negros, latinos, asiáticos, etc.) predominam e já ultrapassaram os brancos, de acordo com notícia divulgada em junho de 2011.[51][52]
Já em 2014, 50,3% dos alunos pertencem a segmentos "não brancos" (latinos, afro-americanos, asiáticos, indígenas, etc.).[53]
Religião
[editar | editar código-fonte]As religiões mais seguidas nos Estados Unidos são as que se denominam cristãs, sendo as protestantes as com maior número de seguidores. Sendo uma ex-colônia britânica, seria natural esse dado; no entanto, a Igreja Anglicana perdeu posições como a religião com maior número de devotos no país, representando atualmente algo em torno de 1,5%. As igrejas Batista (25,3%), Pentecostal (8,9%), e Luterana (5,1%) são as religiões protestantes mais praticadas, seguida pela para-protestante Mórmon (4,1%). Apesar da maior parte da população estadunidense declarar-se protestante, todavia, a Igreja Católica ainda é a religião que, sozinha, possui o maior número de fiéis, com 44,3% da população.
Ressalta-se que, no geral, os Estados Unidos, assim como boa parte do Novo Mundo, representou um porto-seguro para devotos de religiões outras que não a católica, fugidos principalmente durante a Inquisição.[carece de fontes] Dentre esses, destacam-se os judeus, representando 1% dos devotos estadunidenses. Depois, temos budistas (0,9%) e muçulmanos (0,6%).
O número de estadunidenses que se declaram ateus ou agnósticos, representa em torno de 4% da população, conforme tabela do Pew Research Center, 2008.[55]
Idiomas
[editar | editar código-fonte]Um dado relevante define que a identidade de um povo é sua língua; no caso dos estadunidenses, não há oficialmente uma língua definida para todo o território nacional, sendo adotados diferentes idiomas, conforme cada estado-membro da federação. Reconhece-se, todavia, que o inglês seja o principal idioma, falado como língua nativa por 82% da população dos Estados Unidos.[carece de fontes] O castelhano é o segundo idioma mais falado, utilizado por 13% da população, sendo o quinto maior país de fala castelhana (atrás de México, Espanha, Argentina e Colômbia).[carece de fontes] O terceiro, e bem mais abaixo, é o chinês, falado por 0,61%, seguido de perto pelo francês, alemão e filipino.[carece de fontes] As línguas indígenas são faladas, no geral, por grupos específicos, sendo o Navajo o principal idioma.
Alguns estados definem-se como bilíngues ou mesmo multilíngues, oficialmente definindo ou não os idiomas. Estados como a Califórnia, por exemplo, já publicam os documentos públicos em oito idiomas diferentes, refletindo a relevância da população imigrante.
Ver também
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Census Bureau's 2020 Population Count». United States Census. Consultado em 26 de abril de 2021
- ↑ «Population Clock». United States Census Bureau
- ↑ People born in Mexico, INEGI, 2010
- ↑ «Record Numbers of Americans Living Abroad». Consultado em 18 de março de 2011. Arquivado do original em 11 de outubro de 2008
- ↑ «U.S. Relations With the Philippines Bilateral Relations Fact Sheet». United States Department of State (em inglês). Consultado em 17 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2023
- ↑ «International Migrant Stock». United Nations. Consultado em 13 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 4 de setembro de 2022
- ↑ ibid, Ancestry (full classification list) by Sex
- ↑ «Embassy of the United States Paris, France – Americans in France». Consultado em 18 de março de 2011. Arquivado do original em 18 de abril de 2015
- ↑ «平成20年末現在における外国人登録者統計について» (PDF). Consultado em 18 de março de 2011. Arquivado do original (PDF) em 29 de dezembro de 2009
- ↑ Statische Bundesamt Deutschland
- ↑ «U.S. Relations With the Philippines Bilateral Relations Fact Sheet». United States Department of State (em inglês). Consultado em 17 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2023
- ↑ "US citizens in rush for offshore tax advice"
- ↑ – U.S. Dept. of State – Background Note: Philippines
- ↑ "Americans living in Costa Rica"
- ↑ «YES, YOU CAN AFFORD TO RETIRE IN COSTA RICA». Suddenly Senior
- ↑ Statistics Norway – Persons with immigrant background by immigration category and country background. 1 January 2010
- ↑ Association of Americans & Canadians in Israel
- ↑ "North Americans: Facts and figures". Te Ara Encyclopedia of New Zealand.
- ↑ a b «Dicionário Priberam da Língua Portuguesa: verbete "norte-americano"». Consultado em 26 de julho de 2016
- ↑ Dicionário Houaiss, verbete "estadunidense".
- ↑ Dicionário Caldas Aulete, verbete "estadunidense"
- ↑ «michaelis». michaelis.uol.com.br. Consultado em 22 de novembro de 2022
- ↑ J.M.C. (27 de maio de 2005). «Será correcto dizer estado-unidense em lugar de norte-americano?». Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em 26 de abril de 2011
- ↑ «Americano, norte-americano ou estadunidense?». Veja Abril. Consultado em 15 de fevereiro de 2013
- ↑ Shklar, Judith N. (1991). American Citizenship: The Quest for Inclusion. Col: The Tanner Lectures on Human Values. [S.l.]: Harvard University Press. p. 3-4. ISBN 9780674022164. Consultado em 17 de dezembro de 2012
- ↑ Slotkin, Richard (2001). «Unit Pride: Ethnic Platoons and the Myths of American Nationality». Oxford University Press. American Literary History. 13 (3): 469-498. Consultado em 17 de dezembro de 2012
- ↑ Fiorina, Morris P., and Paul E. Peterson (2000). The New American Democracy. London: Longman, p. 97. ISBN 0-321-07058-5.
- ↑ a b c Adams, J.Q., and Pearlie Strother-Adams (2001). Dealing with Diversity. Chicago: Kendall/Hunt. ISBN 0-7872-8145-X.
- ↑ Thompson, William, and Joseph Hickey (2005). Society in Focus. Boston: Pearson. ISBN 0-205-41365-X.
- ↑ Holloway, Joseph E. (2005). Africanisms in American Culture, 2d ed. Bloomington: Indiana University Press, pp. 18–38. ISBN 0-253-34479-4. Johnson, Fern L. (1999). Speaking Culturally: Language Diversity in the United States. Thousand Oaks, California, London, and New Delhi: Sage, p. 116. ISBN 0-8039-5912-5.
- ↑ Jay Tolson (28 de julho de 2008). «A Growing Trend of Leaving America». U.S. News & World Report. Consultado em 17 de dezembro de 2012
- ↑ «6.32 million Americans (excluding military) live in 160-plus countries.». Association of Americans Resident Overseas. Consultado em 17 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 19 de novembro de 2012
- ↑ «The American Diaspora». Hurst Communications, Inc. Esquire. Consultado em 17 de dezembro de 2012
- ↑ «Dicionário Michaelis online». Consultado em 26 de julho de 2016
- ↑ Dicionário Larousse Ilustrado da Língua Portuguesa, Larousse do Brasil, 2004 ISBN 85-7635-013-0
- ↑ «Gramática on-line - Adjetivos pátrios»
- ↑ «Sua Língua - por Cláudio Moreno - "Estado-unidense ou estadunidense?"»
- ↑ a b Carboni, F. e Maestri, M. Revista Espaço Acadêmico - "Apenas estadunidenses"
- ↑ «American company buys the Bay - Alberni Valley Times, 17 de julho de 2008» 🔗. Consultado em 20 de agosto de 2008
- ↑ «Canadian-American Relations Since the Second World War»
- ↑ «Quem é Florence Carboni». Consultado em 20 de agosto de 2008
- ↑ a b Magnoli, D. "Estadunidenses", Folha de S.Paulo, 13 de janeiro de 2005 (visitado em 20 de agosto de 2008)
- ↑ a b «Ancestry 2000» (PDF). U.S.Census Bureau. 2004. Consultado em 13 de junho de 2007
- ↑ a b c d «Annual Estimates of the Population by Sex, Race, and Hispanic Origin for the United States: April 1, 2000 to July 1, 2008 (NC-EST2008-03)». U.S. Census Bureau, Divisão de População. 1 de maio de 2009. Consultado em 23 de julho de 2009. Arquivado do original em 18 de maio de 2009
- ↑ Humes, Karen R. (Março de 2011). «Overview of Race and Hispanic Origin: 2010» (PDF). U.S. Department of Commerce Economics and Statistics Administration
U.S. CENSUS BUREAU. 2010 Census Briefs (C2010BR-02): 3. Cópia arquivada (PDF) em
|arquivourl=
requer|arquivodata=
(ajuda) 🔗 line feed character character in|publicado=
at position 68 (ajuda) - ↑ «Race and Ethnicity in the United States: 2010 Census and 2020 Census». US Census Bureau. Consultado em 2 de dezembro de 2021
- ↑ «B03001. Hispanic or Latino Origin by Specific Origin». 2007 American Community Survey. U.S. Census Bureau. Consultado em 26 de setembro de 2008
- ↑ «Tables 41 and 42—Native and Foreign-Born Populations» (PDF). Statistical Abstract of the United States 2009. U.S. Census Bureau. Consultado em 11 de outubro de 2009
- ↑ Sweet, Frank W. «Essays on the U.S. Color Line - Afro-European Genetic Admixture in the United States». essays.backintyme.com (em inglês). Backintyme Publishing. Consultado em 3 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 21 de fevereiro de 2013
- ↑ «Racial Disparities in Head and Neck Cancer». www.disabled-world.com (em inglês)
- ↑ «Babies born to ethnic minorities outnumber number of white toddlers for first time in U.S. history» (em inglês). www.dailymail.co.uk
- ↑ Sabrina Tavernise. «Whites Account for Under Half of Births in U.S.» (em inglês). The New York Times
- ↑ Quartz, Jeanne Kim (20 de agosto de 2014). «This Fall, Minorities Will Outnumber White Students in U.S. Schools». The Atlantic (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ «Measuring Religion in Pew Research Center's American Trends Panel». Measuring Religion in Pew Research Center’s American Trends Panel | Pew Research Center. Pew Research Center. 14 de janeiro de 2021. Consultado em 9 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2021
- ↑ «Composição religiosa dos Estados Unidos» (PDF)